Desembargadores comprados

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domingo, 21 de dezembro de 2008

O estado brasileiro respondeu à OEA!

Para quem não sabe, estou denunciando o Brasil na OEA. A OEA em junho deste ano notificou o estado brasileiro à responder a minha denúncia. O Brasil pediu prorrogação do prazo e a resposta chegou em Novembro à OEA. Ontem a OEA me enviou a resposta do estado brasileiro para que eu fizesse algumas observações. Tenho o prazo de um mês e estou enviando inclusive algumas gravações que nunca divulguei. Esperei muito por este momento.
É preciso ainda que saibam que na denúncia enviada à OEA, constam algumas perguntas sobre o fato de não terem denunciado os verdadeiros assassinos do Paulinho, e que após apresentadas ao Ministério Público Federal e no Conselho Nacional do Ministério Público foram ignoradas e arquivadas. Tanto no Ministério Público Federal, quanto no Conselho Nacional do Ministério Público.
Mas foi em agosto de 2008, tão logo que cheguei na Itália para pedir asilo político, fui informado que estava sendo procurado por um oficial de justiça para realizar um exame de sanidade mental. Um jeito sútil de me chamaram de débil mental.
Voltando à resposta, o governo brasileiro não respondeu nenhuma das perguntas que estão no dossiê, e nem mesmo entrou no mérito da violação dos meus direitos. E está dizendo que eu não tenho direitos porque o processo do Paulinho que julga o seu homicídio, ainda está em andamento.
É importante ressaltar que, segundo as regras internacionais, é preciso esgotar todos os recursos internos para se ter um direito reconhecido internacionalmente.
Há um trecho bastante interessante em que o estado brasileiro afirma que o caso é tão sério que 4 procuradores assinaram a denuncia contra os médicos. Digo que é "interessante" porque eles anexaram à esta resposta uma cópia da denúncia que fizeram contra mim onde foram 9 os procuradores que assinaram. Só que está folha foi excluída! Sumiu! Se 4 assinaturas são importantes contra os médicos, imaginem 9 assinaturas contra mim? Imaginem a importância que tem para eles me calarem. Além disso, não anexaram o resultado deste processo onde eu fui absolvido e a juíza reconheceu que eu estava certo.
Mais uma omissão!
Esta página excluída faz parte da minha denúncia e está na página 191.
E esta resposta é tão primária quanto a denúncia de homicídio do meu filho. Passo a acreditar que a falta de capacidade do estado brasileiro, em especial, do Ministério Público chega a ser preocupante.
Esta resposta foi mais um grande erro do governo.
Por que? Simples.
Os direitos fundamentais do Paulinho se encerraram em 21 de abril de 2000 quando ele foi assassinado. Ou seja, o direito fundamental DELE, a vida, foi violado. Depois disso, nenhum direito mais que ele tivesse seria violado pois ele não estava mais vivo. O que se discute agora é a violação do direito da minha família e de outros brasileiros em receber respostas satisfatórias sobre o motivo que os verdadeiros assassinos não tenham sido denunciados. Respostas estas que se negam a fornecer há 8 anos, e continuam sem fornecê-las.
Tudo para proteger uma quadrilha traficante de órgãos, que possui pessoas poderosas e renomadas da medicina brasileira. O problema é que respondê-las é na verdade uma confissão de corrupção e canalhicie. Se o estado brasileiro tivesse razão, bastaria enviar as respostas sobre os questionamentos do dossiê e enterrar o assunto.
Por que não respodem?
No caso da minha denúncia, não cabe esperar o processo do Paulinho acabar, até porque, as violações não se limitam somente a receber as respostas, mas a perseguição que venho sofrendo por denunciar. E neste caso, são os direitos fundamentais meus, de minha família e por extensão de todo e qualquer cidadão brasileiro, que estão sendo violados.
Neste sentido, para não sofrer retaliações, perseguições e ameaças é que estou na Itália sob proteção do governo italiano, que, com base na mesma denúncia, me concedeu asilo humanitário. Tudo isso para poder continuar denunciando. O que o governo brasileiro pretende nada mais é, violar mais alguns dos meus direitos.
Como se não bastasse ao estado brasileiro cercear todos os meus direitos no
Brasil, ainda almejam que não eu tenha direito fora dele.
E para concluir com os abusos, o estado brasileiro ainda intimida a OEA dizendo que não cabe à esta entidade questionar decisões judicias brasileiras. Ou seja, caso aconteça uma absolvição dos médicos.
Em outras palavras, já estão assinalando que isso vai acontecer, afinal, este é justamente o principal item da denúncia: Há um acordo neste processo onde os verdadeiros assassinos foram substituídos por outros médicos, e nulidades processuais foram cometidas para que não houvesse condenações. O nome dos principais acusados ficavam intactos e os coadjuvantes sairiam impunes.

Nesta trama criada pelo Ministério Público Federal, concluíram que acabando com uma família inteira, forçando a minha saída do Brasil, é que eles poderão dizer que NUNCA no Brasil, uma pessoa foi assassinada para a finalidade de tráfico de órgãos, e que todo o sistema de transplante brasileiro (uma fraude comprovada), é um exemplo a ser seguido.
Ainda neste contexto, torna-se justificavel os mais de 600 milhões de reais que vão para os bolsos de traficantes de órgãos todos os anos.
Este é o estado brasileiro NAZISTA de direito democrático!

Desqualificar quem denuncia, mentir, omitir documentos, forjar provas e proteger bandidos.
Paulo Pavesi
O débil mental brasileiro for força do estado.

sábado, 13 de dezembro de 2008

A máscara dos transplantes no mundo, está caindo

Mas obviamente não cairá. É muito dinheiro envolvido. Tem muita gente enriquecendo com o problema renal dos outros.

Sobre corrupção, eu falo em outro texto. Neste aqui quero destacar uma organização que encontrei na Itália. Trata-se da "Lega Nazionale Contro la Predazione di Organie la Morte a Cuore Battente". É uma ONG que luta contra a retirada ilegal de órgãos com o apoio de diversos médicos espalhados no mundo, e inclusive no Brasil.
Os motivos? Basta assistir parte do meu documentário que está no YouTube. A verdade é que o conceito de morte encefálica é a grande fraude da humanidade e foi criada para justificar a retirada de órgãos de pessoas vivas para "salvar" pessoas que precisam de um transplante.
A medicina preventiva está indo para o lixo para que pessoas acabem numa fila de transplantes, pois é muito mais fácil receber do governo federal uma bolada de dinheiro por uma cirurgia que não tem obrigação nenhuma de dar certo.
Vou deixar aqui o texto publicado por esta ONG em italiano (para quem conhece) e depois vou traduzí-lo assim que tiver tempo. Se preferir, conheça o site desta entidade, pois vale a pena.
QUELLO CHE NON TI HANNO DETTO
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Non ti hanno detto che l'espianto di organi quali cuore, fegato, polmoni, reni, ecc., si effettua solo e sempre da persona in coma, con respirazione aiutata, e non da cadavere freddo e rigido come tutti intendiamo.

La persona viene incisa dal bisturi mentre il suo cuore batte, il sangue circola, il corpo è roseo e tiepido, urina, può muovere gambe, braccia, tronco, ecc...Le donne gravide portano avanti la gravidanza.
Non è vero che prima si interompa la ventilazione e che poi, a cuore e respiro fermi, si inizi il prelievo, ma è proprio l'opposto.
Gli organi vengono tolti da persona che ha perso la coscienza le cui reazioni alla sofferenza prodotta dall'espianto sono impedite da farmaci paralizzanti o da anestetici.
Prof. Dr. Massimo Bondì, L.D. Pat. Chir. e Prop. Clin. Univ. La Sapienza di Roma, chirurgo generale e patologo generale: "la morte cerebrale è ascientifica, amorale e asociale" (Audizione Commissione sanità '92).
Dr. David W. Evans, Fellow Commoner of Queens' College Cambridge, cardiologo dimessosi dal Papworth Hospital per opposizione alla "morte cerebrale", dichiara: "Non c'è modo di accertare una vera morte cerebrale prima della cessazione della circolazione sanguigna. C'è una grande differenza tra essere veramente morto ed essere dichiarato clinicamente in morte cerebrale". (Audizione Parlamento Italiano '92).
Dr. Robert D. Truog, Dr James C. Fackler, Harvard Medical School Boston, dichiarano che non è possibile accertare la cessazione irreversibile di tutte le funzioni del cervello con i mezzi clinico-strumentali attuali (Critical Care Medicine - vol.20, n° 12, 1992, "Rethinking Brain Death" (Ripensamento sulla morte cerebrale)).
Prof. Peter Singer, Presidente dell'Associazione Internazionale di Bioetica, in merito alla riluttanza a donare organi, dichiara: "La gente ha abbastanza buon senso da capire che i 'morti cerebrali' non sono veramente morti... la morte cerebrale non è altro che una comoda finzione. Fu proposta ed accettata perchè rendeva possibile il procacciamento di organi". (Congresso di Cuba 1996).

IL DIBATTITO SCIENTIFICO INTERNAZIONALE E' ROVENTE, MA IN ITALIA CONTINUA LA CENSURA.

QUELLO CHE DEVI SAPERE
È in vigore la Legge n. 91 del 1° aprile ’99, detta del silenzio-assenso, promozione trapianti, organizzazione, finanziamenti, export-import. Essa va a sommarsi alla L. 578/93 e al DM 582/94 che impongono il concetto e la dichiarazione della falsa “morte cerebrale”. Questa legge prevede che il Ministro della Sanità emani un decreto con 10 direttive per l’attuazione della schedatura dei cittadini in donatori e non-donatori: come e quando le ASL dovranno inviare notifica documentata a ciascun cittadino affinché si presenti per la dichiarazione di volontà. Solo dopo tale notifica, quanti non avranno risposto all'ASL, verranno d'ufficio considerati donatori. ATTENZIONE! Da più di 9 anni si attende tale decreto (art. 5): il Ministro inadempiente invece ha emesso un decreto temporaneo - Decr. 8 Aprile 2000 - contrario alla legge nello spirito e nella lettera, aprendo le porte a raccolte illegali e abusive presso vari enti (Asl, ospedali, ambulatori, associazioni pro-trapianto e alcuni Comuni), poi travasate nella totale assenza di garanzie nel database illegale del Centro Nazionale Trapianti. Questo è pericolosissimo per i non-donatori: abbiamo diffidato tutte le ASL, il Ministro della Salute e presentato ricorso al TAR.
IN ATTESA DEL DECRETO VIGONO DISPOSIZIONI TRANSITORIE
1) Diritto della persona di opporsi all'espianto di organi/tessuti con dichiarazione autografa, per es. la CARTA-VITA da noi emessa.
2) Diritto dei parenti di presentare opposizione scritta per coloro che non si sono espressi. I parenti sono esclusi in presenza di documentata volontà favorevole del malato. (Attenti ai tesserini fasulli!).
3) Senza una forma scritta d’opposizione “è consentito procedere al prelievo di organi e tessuti”. È illegale che i medici chiedano ai parenti la firma di donazione, illegale e immorale “donare” un altro. È illegale e criminale espiantare un non-donatore fingendo di praticare una autopsia a cuore battente: questi medici vanno denunciati.
DIFFIDA DELLE ISTITUZIONI CHE FANNO PROPAGANDA PER INCREMENTARE I TRAPIANTI

QUELLO CHE PUOI FARE CON NOI
Volere che sia abrogata la Legge 578/93 che impone la dichiarazione di "morte cerebrale" in presenza di circolazione sanguigna e di cuore che batte autonomamente: eutanasia/distanasia di Stato.Volere che da subito sia introdotto il diritto all'obiezione di coscienza per medici e cittadini che non credono alla morte del cervello mentre il corpo è vivo.Volere che sia abrogata la L. 91/99, detta del silenzio-assenso, che espropria i cittadini.Volere corretta informazione: non va nascosto che l'espianto di organi è sempre a cuore battente mentre il prelievo di tessuti si effettua dopo arresto respiratorio e cardio-circolatorio di 20 minuti.Volere che la schedatura sia contemplata solo per i donatori che abbiano personalmente dichiarato all'ASL la propria decisione di donare organi a cuore battente e sangue circolante. Volere comunque il rispetto dell'eventuale opposizione della famiglia, come in Inghilterra.Volere che i medici non spengano d'autorità la ventilazione e la vita ai non-donatori, impedendo consulti di medici di fiducia e terapie alternative.Volere che le associazioni "pro morte e cuore battente" e "pro espianto/trapianto" non penetrino nelle scuole a condizionare bambini e ragazzi indifesi.
Volere che non si nascondano la sofferenza, le gravi patologie e l'alto tasso di mortalità dei trapiantati.Volere che si ponga fine alla sperimentazione in vivo, al business istituzionale della macellazione umana e al conseguente commercio degli organi, legale e illegale, rinvigorito dal decreto ministeriale 2.12.2004 (Sirchia) che autorizza l'esportazione di organi e tessuti degli italiani ad organizzazioni estere.Volere che l'Italia si apra al dibattito scientifico internazionale e si ponga fine alla censura.
OCCORRE PROMUOVERE UN REFERENDUM PER ABROGARE LA FINTA MORTE CEREBRALE

NIHON UNIVERSITY: “TERAPIA DELLA IPOTERMIA CEREBRALE CONTROLLATA”
Neurochirurghi giapponesi hanno salvato 14 pazienti su 20 con ematoma subdurale acuto associato a danno cerebrale diffuso e 6 su 12 con ischemia cerebrale globale da arresto cardiaco da 30 a 47 minuti, riportandoli a normale vita quotidiana, con pieno ristabilimento delle capacità di comunicazione verbale.“Una dichiarazione affrettata di cosiddetta ‘morte cerebrale’ senza che sia stata tentata tale terapia potrebbe ben costituire omicidio o, come minimo, premeditata omissione di soccorso e malpractice” (Yoshio Watanabe MD; Cardiac Transplantation: Flaws In The Logic Of The Proponents. JPN Heart J, Sept 1997 - Hayashi N, MD, Brain Hypothermia Therapy, JPN Med J, July 6, 1996).
Prof. Lodovico Bergamini, docente di neurologia all'Università di Torino scrive: “Un tracciato elettroencefalografico può essere normale anche se piatto, cioè privo di ritmo visibile: ad esempio soggetti adulti ansiosi o soggetti neonati possono avere un tracciato piatto che di per sé non è assolutamente definibile patologico” (Manuale di neurologia clinica).

Molti medici illustri hanno espresso pubblica condanna al concetto di “morte cerebrale”:Prof. Dr. Nicola Dioguardi, emerito di medicina interna, Università di Milano;Prof. Dr. Edoardo Storti, emerito di clinica medica, Università di Pavia; Prof. Dr. Paolo Puddu, direttore dell'Istituto di patologia speciale medica e metodologia clinica, Università di Bologna; Dr.a Maria Luisa Robbiati, anestesista-rianimatrice, già dell'ospedale S. Camillo e del Policlinico Gemelli di Roma;Dr. Giuseppe Bertolini, anestesista-rianimatore, già degli Ospedali Riuniti di Roma; Dr.a Stefania Dente, anestesista-rianimatrice, all'ospedale C.T.O. di Napoli; Dr. Dario Miedico, specialista medicina legale, Milano; Dr. Paolo Bavastro, cardiologo, primario medico alla Filderklinik, Stoccarda; Prof. Giuseppe Sermonti, ordinario di genetica, Università di Palermo e di Perugia; Dr. Dario Sepe, specialista malattie del fegato, Roma;David J. Hill, M.A., FRCA emeritus consultant anaesthetist, Cambridge, UK; Cicero Galli Coimbra, M.D. PH. D. Department neurology and neurosurgery, University Sau Paulo, Brasil. ...........
Como vocês podem ver, o mundo começa a despertar para o que está acontecendo. Nesta geração é possível que nada aconteça. Há um batalhão de imbecís fazendo propaganda de doação de órgãos como se fosse propaganda de guaraná. Só faz bem!
Abraços