Desembargadores comprados

Desembargadores comprados

segunda-feira, 28 de março de 2016

Enquanto isso, em Minas Gerais...


Se abrirem a caixa-preta dos desembargadores mineiros, Lula será um pobre miserável e merecerá o bolsa familia.

domingo, 27 de março de 2016

Lucas Gomes Arcanjo

Este é o Policial Lucas Gomes Arcanjo, que denunciou Aécio Neves nas redes sociais. Este foi seu último desabafo e com as palavras dele, pude reviver o período que estava no Brasil. Você denuncia, apresenta provas e é tratado como marginal. As investigações não andam. A justiça é vendida. Nada funciona. 

Lucas ventilou a possibilidade de deixar o país, e foi encontrado morto, suicidado. No vídeo, ele aparece completamente alterado, evidentemente em depressão, mas eu tenho certeza que ele não se matou.

Se eu não tivesse deixado o Brasil, meu fim seria este.



O Estado de Minas Gerais é uma podridão sórdida. As instituições são dominadas por Aécio Neves e seus comparsas são protegidos. O episódio do helicóptero cheio de cocaína nos mostra o nível de corrupção que tomou conta de Minas.

Vale lembrar que no caso Pavesi, duas testemunhas suicidaram. O administrador da Santa Casa, cujo inquérito ainda está aberto (15 anos sem nenhuma solução) e o policial que fazia a escolta do Juiz Narciso de Castro (morto após efetuar a última prisão dos médicos). Narciso de Castro hoje é perseguido pelo TJMG e foi obrigado a deixar a comarca de Poços de Caldas. 

Lucas estava certo. Só mesmo uma AK47 para mudar este país e limpar estes vagabundos que tanto sugam o Brasil.

É mais uma história que será enterrada e nunca mais ouviremos falar. 

sábado, 26 de março de 2016

O sonho do barquinho próprio.

O desembargador Júlio Cezar Guttierrez Vieira Baptista, acaba de realizar o sonho do barquinho próprio. Com inveja de Lula, recolveu vender liminares para liberar traficantes de órgãos da cadeia. Este blog ainda não sabe se o dinheiro da propina cobrado pelo desembargador será de fato investido em um barquinho, mas certamente vai incrementar o patrimônio do desembargador. Resta saber se será declarado ou não.

Barquinho de Lula causa inveja em desembargadores.
O desembargador Júlio Cezar Gutierrez Vieira Baptista, expediu liminar para que os médicos condenados em 2a instância fossem soltos para aguardar o julgamento do Habeas Corpus em liberdade. Advogados consultados pelo blog disseram que a liminar existe e é prevista dentro do código penal, mas que neste caso jamais deveria ser aplicado, até porque, dois dos médicos que tiveram prisão decretada, estavam foragidos. Além disso, a decisão de prender condenados em 2a instância foi emitida pelo STF, o que não caberia recursos. Mas o desembargador não poderia deixar o seu sonho do barco próprio a deriva.

Desembargador Júlio Cezar Guttierrez Vieira Baptista 

Gutierrez sonha agora em adquirir novos bens. Já negocia com os médicos novos atos jurídicos para beneficiá-los. Gutierrez é natural do Espírito Santo, mas achou em Minas Gerais um meio de ficar rico, vendendo decisões judiciais para beneficiar traficantes que matam pessoas em coma para retirada de órgãos.

A Lava Jato tem sido um exemplo admirável ao país. Sérgio Moro, que divulgou os áudios de Lula, virou herói nacional. O Juiz Narciso de Castro que mandou publicar a sentença em jornal, está sendo perseguido pela justiça de Minas Gerais, a mesma que abençoa atos como a liminar de Gutierrez. 

No Brasil meus caros, basta pagar a pessoa certa, e correr para o abraço.

Parabéns desembargador!! Que os bons ventos conduzam o seu barquinho. Seria prudente comprar uma bóia pois, com traficantes de órgãos nunca se brinca. A última vítima foi o policial que fazia a escolta de Narciso, suicidado. Já é o segundo suicídio do caso. 

Estranho, as pessoas que sabem de alguma coisa do caso da Máfia de Órgãos se suicidam. Acho que elas querem guardar o segredo para sempre. 

Boa páscoa Gutierrez!! Os médicos prometem lhe enviar os ovos! Se é que me entende.

segunda-feira, 14 de março de 2016

A má fé abençoada

Ao deixar o governo, Lula apresentava o índice de aprovação de 83% dos brasileiros. Hoje, sabemos que a suas atitudes estavam longe da boa fé. É possível fazer tudo o que ele diz ter feito, sem ter que roubar os cofres públicos.

Mas este texto não é sobre Lula. É sobre doação de órgãos.

Um site chamado Refutações, publicou um texto sobre os "mitos da doação de órgãos" e como vocês que acompanham o blog já sabem, de mito não há nada. Exceto a fila de espera que é na verdade o maior mito dos transplantes de órgãos. Acreditar na fila de espera é colocar uma tampa no próprio túmulo. As doações existem e para um país corrupto como o Brasil, elas não são poucas. Elas são na verdade desviadas das filas para atender o mercado paralelo.


Desviar órgãos da fila para vender já é motivo de escândalo. Mas não é só isto que acontece. Há muitos anos, médicos transplantistas descobriram o óbvio: O Brasil não é um país que seja conhecido por fiscalização. E fiscal rico é o que não falta. Então, enxergaram que desligando pessoas em coma, poderiam resolver diversos problemas: "Salvar" outras vidas e liberar leitos de UTI. Bingo! O número de pessoas que morrem em UTI no Brasil são alarmantes, mas não tem fiscalização. Logo, nos parece normal que pessoas em UTI morram. Mas não é! 

A falta de fiscalização acarretou casos como o do Rio de Janeiro onde um enfermeiro matou mais de 300 pessoas consideradas por ele, terminais. Também em Curitiba, num hospital evangélico, em que uma médica matou mais de 1200 pacientes com a mesma desculpa.

Voltemos ao site Refutações. 

O texto que pode ser lido na íntegra clicando aqui, tem a pretensão de nos convencer que no Brasil, o transplante é algo limpo e transparente. Para tanto, é preciso transformar algumas verdades em supostos mitos. Assina o texto uma tal de Elizielly Martins, formada em uma faculdade de Minas (não sabemos qual). Vejamos onde a moça pretende chegar:
Eu (Elizielly Martins) conduzi e participei de um projeto de conscientização social sobre doação de órgão e transplantes em um hospital geral do município de Muriaé, realizado juntamente com a equipe de psicologia do CIHDOTT. Neste projeto eram realizadas rodas de conversa nos leitos com os pacientes e acompanhantes. O objetivo foi passar informações e tirar dúvidas que rodeiam o tema e saber a perspectiva daquela comunidade no que diz respeito à doação de órgão e transplantes. Neste contexto tive contato com algumas razões que podem levar os familiares a recusar a doação no momento da entrevista. No que segue, consideramos algumas delas.
Eu não entendi bem este trecho. Ela conversava com pacientes e familiares que estavam internados? Como você aborda alguém no leito para convencê-lo a doar órgãos? 

- Ei... sabe como é. Você está aqui neste leito e é hora de falar sobre a doação dos seus órgãos?

A mocinha segue em suas conclusões, resultados de suas pesquisas:
Alguns dos participantes tinham dúvidas frequentes relacionadas à morte encefálica. Dúvidas, por exemplo, quanto à veracidade do diagnóstico, já que o resto do corpo ainda funciona mesmo com a morte das atividades cerebrais. Devido a isto, alguns ainda relatavam ter esperança de que o ente querido voltasse à vida. Acreditavam também que o atestado de óbito poderia ser dado mesmo antes da morte, com intuito de retirarem os órgãos para a venda ilegal. Sobre a veracidade da morte encefálica, a legislação assegura que o diagnóstico de morte encefálica deve ser realizado por dois médicos e a família tem o direito de acompanhar diretamente todo processo do diagnóstico. Sobre o tráfico de órgãos, a legislação assegura que, além da família ter o direito de acompanhar o diagnóstico de morte encefálica, os dois médicos responsáveis pelo diagnóstico não podem fazer parte da CIHDOTT. Por outras palavras, os médicos não fazem parte da equipe responsável pela retirada dos órgãos. O procedimento, portanto, envolve garantias suficientes para que não nos preocupemos demasiadamente com os problemas apontados acima.
Preocupações com a morte encefálica ou o tráfico de órgãos não devem nos levar a recusar a doação. Seja como for, para diminuir a insegurança é importante que se tenha mais informação sobre os procedimentos e que todo o processo de doações e transplantes seja realizado em instituições preparadas e sérias.

Seguindo a lógica desta mocinha, existem leis para o controle de licitações públicas, e também leis que proíbem a prática de furtos, roubos e homicídio. Então por que devemos nos preocupar com isso?

Preocupações com a morte encefálica e tráfico de órgãos não devem nos levar a recusar a doação???

Pessoal, esta máfia perdeu a noção da realidade. Vocês que acompanham este caso, estão vendo o quanto é difícil lutar contra esta máfia. Estou asilado, o juiz precisou deixar a cidade, os médicos estão soltos, julgamentos são frequentemente adiados, a tal legislação não serve para merda nenhuma. Até porque, ela foi escrita pela própria máfia.

Você se lembra que todos os brasileiros eram doadores, e você precisava mudar seus documentos caso não desejasse doar? O redator desta lei é o chefe da máfia que matou meu filho. 

Cansamos de ver no Brasil que a má fé é abençoada. A coisa errada é comemorada como certa. A impunidade brinda a safadeza.

Não é o caso de ser contra a doação de órgãos. É o caso de ser a favor de acabar com estas máfias para que as doações sejam de fato a salvação de muitas vidas e não um comércio maldito e desenfreado, protegido por autoridades que levam uma fatia dos lucros.

É possível fazer tudo certo, sem ter que vender ou matar pessoas. Basta que o controle esteja na mão de gente honesta - que definitivamente não é o caso.

Doar órgãos no Brasil é sinônimo de risco, falcatrua, desonestidade. Você não está salvando quem precisa. Você está permitindo que seu ente querido seja vendido aos pedaços.

Chega de falar em mito diante de tanta realidade. 
Só alguém de muita má fé é capaz de tapar o sol com a peneira.


domingo, 13 de março de 2016

Momento realidade TJMG

O país da impunidade

Caros amigos,

Recebi alguns e-mails com crítcas sobre a minha recomendação no vídeo que gravei sobre a soltura dos assassinos do meu filho. Naquele vídeo eu disse que é melhor você matar seu inimigo do que levar o caso a justiça. Este post está sendo escrito para reforçar o que eu disse no vídeo. Não vale a pena confiar na justiça. Está tudo podre. A constituição foi criada por bandidos, entre eles, o chefe da máfia que matou meu filho, o deputado Carlos Mosconi. 

Na nossa constituição é praticamente impossível você punir alguém que tenha dinheiro. 

Para ilustrar a impunidade, eu faço questão de reproduzir este vídeo em que um assassino dá entrevista coletiva, sorridente, como se tivesse feito algo de bom. A imprensa dá ouvidos para ele, mas não vamos ver uma coletiva com a família do vítima. Os direitos humanos já estão preparados para defendê-lo e apoiá-lo. Agora ela vai aguardar a instalação de um inquérito, depois a denúncia à justiça, o julgamente em 1a instância, depois o julgamento em 2a instância, depois os recursos no Superior Tribunal de Justiça, mais recursos e finalmente o Supremo Tribunal Federal. Isso pode levar 20 anos.

Ele tem residência fixa, bons antecedentes, estudante, e será concedido o direito de aguardar o julgamento em liberdade. Ficará alguns meses presos para acalmar a família da vítima, mas em breve será solto pois no Brasil, todos têm o direito da presunção da inocência. Mesmo ele que é réu confesso. Os advogados vão pedir perícia psicológica e laudos psiquiátricos e será diagnosticado como uma pessoa com problemas mentais, inimputável portanto.

Ele sabe que não ficará muito tempo preso e que em breve estará nas ruas novamente, levando uma vida normal.

sábado, 12 de março de 2016

Hora da propina!!!

Aberta a temporada de oferta de propinas.

O TJMG (Tribunal de Jagunços de Minas Gerais) acaba de abrir a temporada de propinas. Eu explico. Como de praxe, os desembargadores utilizaram os jornais mineiros para a seguinte manchete:


Esta é a senha para avisar aos advogados que desembargadores estão à espera de uma oferta de propina.

Segundo o Ministro Fux, a sociedade não aceita mais essa presunção de inocência de uma pessoa condenada que não para de recorrer. Mas no TJMG, tal decisão apenas serviu para aumentar o número de recursos. Os advogados dos médicos entraram com uma liminar para aguardar em liberdade o julgamento do Habeas Corpus. Nem mesmo o Habeas Corpus precisa ser aguardado. 

Além disso, ficou comprovado que sequer estão cumprindo as medidas cautelares, já que dois médicos estão foragidos, o que seria, por si só, motivo para levá-los a prisão.

Mais tarde farei um vídeo explicando detalhes deste assunto.

Atualmente 300 pessoas foram detidas em MInas Gerais após decisão do STF. Os médicos de Poços de Caldas foi o primeiro caso e único de soltura dos presos. Portanto, o recado foi dado pelos jornais:

- Doutores, hora de fazer a oferta!!

Será que eu posso dar um lance, ou é só para bandidos?

quarta-feira, 9 de março de 2016

LEGALIZE JÁ

Bom dia pessoal!

Eu estou, a partir de hoje, inciando uma propaganda pela legalização do tráfico de órgãos. Atualmente o mercado negro é grande e forte, criando pessoas poderosas que controlam as instituições. Assim como muitas mulheres lutam pela legalização do aborto, alegando que o corpo é delas, e há posições favoráveis dentro do meio jurídico, precisamos legalizar também o tráfico de órgãos. 

O que acontece hoje com a venda de órgãos?

O mercado negro de tráfico de órgãos tem sido uma fonte rentável para advogados, médicos, juízes, desembargadores, promotores e por ai vai. Quando um caso é denunciado, cria-se uma rede de corrupção para que ninguém seja punido. A família da pessoa que teve o órgão roubado, não recebe um único centavo pela venda dos órgãos. Sequer ficam sabendo que os órgãos foram vendidos. Depois de décadas de processos, todos são absolvidos e nos dá a certeza de que a impunidade é parte da cultura brasileira.

A legislação permite que qualquer um "doe" seuus órgãos, mediante o aval do Ministério Público e da Justição. Sabemos que a maioria dos pedidos tratam-se na verdade de venda de órgãos. onde o promotor e o juiz levam um percentual da transação. O dinheiro sai do bolso do receptor e vai direto para o bolso dos médicos traficantes, que se encarregam de pagar a propina para a justiça.

Se legalizarmos, a negociação passa a ser diretamente da família do doador com o receptor. Lembro que os médicos já recebem do SUS pelos transplantes, e não faz sentido levar qualquer percentual sobre o negócio. O mercado livre eliminaria a intervenção da justiça que hoje vende as autorizações para os envolvidos. O governo poderia também taxar as transações, gerando mais uma renda para o estado.

Não há riscos de pessoas pobres venderem seus órgãos?

O Brasil é um país de risco. Pessoas são assassinadas dentro de hospitais públicos para esta finalidade. Os pobres se prostituem, vendem seus filhos para pedófilos, caem no caminho das drogas, pois a vida é muita dura com eles. Se o lucro dos órgãos trouxer qualquer alívio, já um grande feito, uma vez que o Brasil não tem políticas honestas para acabar com a pobreza. Cada brasileiro deve ser dono do seu próprio corpo, como pregam inclusives juristas renomados.

E a saúde do vendedor de um rim, por exemplo?

Os médicos garantem que ficar sem um rim por motivo de doação, não acarreta qualquer problema ao doador. Além disso, o Brasil tem o SUS, um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo. Qualquer um que precise de tratamento pode recorrer ao SUS sem ter de desembolsar nenhum centavo.

Mas a ABTO e os médicos transplantistas são contra a legalização, por que?

A legalização faria com que médicos perdessem o lucro do mercado negro que hoje gira em torno de bilhões de reais. Com a legalização, a transação seria entre vendedor e receptor. O médico hoje é quem faz toda a negociação, inclusive pagando propinas para tribunais. A corrupção no Brasil é endêmica e não tem como ser freada. Eles são contra o comércio de órgãos pois sabem que serão excluídos.

Quais os outros benefícios, além de acabar com a corrupção?

Os médicos transplantistas estão abreviando vidas de pacientes em coma para que sirvam de fornecedores de órgãos. Eles contam com o apoio do Ministério da Saúde pois, a cada morte, um leito de UTI é liberado (O Brasil tem escassez de leitos). Ao mesmo tempo, eles entendem que quanto mais transplantes realizarem, maior é o lucro. Num país onde a impunidade é marca registrada e nada acontece com quem trafica órgãos, é um incentivo grande matar um paciente para "salvar" outro. A grande maioria dos brasileiros não faz idéia do que é feito dentro de uma UTI. Veja, por exemplo, o caso da médica Virgínia no sul do país. Ela assassinou mais de 1000 pacientes em UTI sem que ninguém desconfiasse de nada. Atualmente ela responde em liberdade e o caso está parado na justiça. Com a legalização, o médico perderia o incentivo em matar o paciente, pois nada lucraria com isso.

Mundo globalizado

Embora você não saiba, o Brasil já permite que um brasileiro compre uma córnea importada. O resultado disso é que a fila de córnea é praticamente zerada. Isso também aumentaria a vinda de estrangeiros para o Brasil para comprar órgãos, o que daria um bom crescimento em turismo e na economia. O Brasil seria mundialmente conhecido como fornecedor de partes humanas. Estaríamos a frente de todas as nações do mundo, no campo dos transplantes. Muitas vendedores sairiam da pobreza extrema.

Isto só não acontece hoje porque o sistema jurídico fatura alto com a venda de órgãos. A classe médica hoje, depende exclusivamente de transplantes já que o SUS paga uma miséria. O transplante é o procedimento mais caro pago pelo SUS. 

E por enquanto? O que fazemos?

Por enquanto continua o mercado negro em ação. Aconselho você a comprar um órgão nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Neste último, a chance de você ter algum problema com a justição é praticamente nulo, pois os tribunais estão todos empenhados em manter a máfia funcionando. Os Conselhos de Medicina têm feito um grande esforço para proteger traficantes. Eles possuem alta capacidade técnica (embora não existam estatísticas), farta rede de clínicas e hospitais capazes de realizar os procedimentos sem qualquer fiscalização e o mais importante: o poder público ao lado deles. 

Você pode oferecer seus órgãos através de redes sociais que também não acarreta problemas. Uma vez pego, basta dizer que a transação não foi efetuada. Mas a chance de incomodá-lo com isso é praticamente nula. Aconselhe-se com um médico e ele lhe indicará o melhor caminho.

LEGALIZE JÁ!!

terça-feira, 8 de março de 2016