Desembargadores comprados

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terça-feira, 24 de março de 2009

Morte encefálica para fins de transplantes é uma farsa

A lista de pessoas que começam a admitir que a morte encefálica é uma farsa está aumentando. Basta olharmos no site The Life Guardian, onde constam os nomes de advogados, juízes e principalmente médicos neurologistas. Você também pode entrar nesta lista e protestar contra o assassinato praticado diariamente para fins de transplantes.

A morte encefálica para fins de transplantes é uma farsa já comprovada. Porém, a multimilionária rede de transplantes não pode admitir isso. Admitir esta farsa seria deixar de ganhar alguns milhões todos os anos ao traficar órgãos (como acontece nos hospitais brasileiros em larga escala).

Além disso, seria confessar o assassinato de milhares de pessoas, que tiveram as mortes aceleradas porque um cliente esperava receber seu produto, afinal, já havia pago.
Para que esta afirmação não fique sem explicações, vou fazer um breve histórico, facilmente comprovado em qualquer blibioteca médica, em qualquer parte do mundo. Se preferir, assista meu documentário no YouTube, ou neste blog.

Trata-se de um dado simples. Em algum momento na história da medicina, uma pessoa só era de fato considerada morta quando suas funções cardiorespiratórias cessavam. O médico anotava a hora do óbito e fim.

Depois de diversos experimentos, a medicina concluiu que a morte na verdade deveria ser decretada quando o cérebro não tivesse mais atividade. Muito bem! E as pessoas que antes desta descoberta foram consideradas mortas? A resposta é: danem-se!

Em 1968, Dr. Barnard, um médico sul-africano, aventurou-se a realizar o primeiro transplante cardíaco, que por sinal foi um fracasso. Barnard usou o termo "morte cerebral" para justificar que era possível retirar o coração batendo de um corpo considerado morto, para "salvar" outra vida. 

Após este experimento cujas cobaias (doador e receptor) morreram, a comunidade médica foi obrigada a definir critérios para a morte. Reuniram-se em Harvard onde ficou decidido que a morte não poderia ser "parada cardiorespiratória" e muito menos "cerebral". 

O problema é que a antiga morte cardíaca, superada pela morte cerebral, também foi superada pela "morte encefálica". Isto significa dizer que o cérebro morto (ou parcialmente morto) não é o bastante para que uma pessoa seja considerada morta. Ela precisa ter a morte também do encéfalo.

Pergunto novamente: E as pessoas que tiveram morte cerebral e tiveram seus órgãos retirados? Quem vai responder por isso? Resposta: Ninguém.

Em muitos casos, as pessoas tinham totais chances de recuperação, mas um cliente que já pagou para receber um órgão não pode esperar. Resta então jogar a culpa na tecnologia. Dizem os transplantistas que naquela época, não havia tecnologia para afirmar que a morte era definitiva. Pela tecnologia existente na época do primeiro transplante de Barnard, eles estavam mortos. E ponto.

E a tecnologia de hoje, é definitiva para dizer que a morte encefálica é o fim de tudo? Hoje sim. Amanhã, quem sabe?

Com uma simples busca pelo Google, podemos encontrar diversos casos de pessoas que foram consideradas mortas, e que já estavam prestes a serem sepultadas, mas acordaram! Algumas estavam na mira de um bisturi para uma necrópsia e levantaram desesperadamente daquela mesa limpinha dos IML's.

Os médicos dirão: O Google não pode ser fonte de pesquisa! E as bibliotecas médicas que garantiam que a morte era cerebral, são?

Como isso acontece ainda hoje, se a medicina garante que a morte é bastante simples de ser diagnostica?

A verdade é, e sempre será, que a morte encefálica é apenas mais uma etapa e está longe de ser definitiva. E é verdade também que muita gente está ganhando muito dinheiro vendendo a idéia de que a morte encefálica é acima de qualquer suspeita. 

Talvez seja por isso que meu filho de 10 anos de idade tenha tido os órgãos retirados mediante uma dose massiva de benzodiazepinicos associados a uma anestesia geral, mesmo sendo considerado morto.

Talvez seja por isso que a CPI do Tráfico de Órgãos que apurou que uma quadrilha liderada por Carlos Mosconi, eliminou a vida de 9 pessoas, sem contar com o administrador do hospital que suicidou-se com 3 tiros, e todos acabaram impunes.

Não podemos levantar a suspeita de que pessoas estão sendo assassinadas para que outras possam viver alguns poucos anos a mais. Afinal, as doações cairiam e o comércio certamente seria prejudicado.

Para combater estes fatos, há um esquema de informações gigantescos que visam bombardear a sociedade para que não tenham tempo de refletir. Diariamente são dezenas de notícias sobre pessoas que foram "salvas" graças a um transplante. O que acontece depois, ninguém fica sabendo. Poucos sabem quantos anos estas pessoas sobrevivem. Mas aquelas que sobrevivem, também são usadas para justificar que o comércio, ou melhor, os transplantes, não podem parar.
Eu recebo pelo menos 5 e-mails diários com notícias sobre transplantes. Mas não recebo nenhum sobre pessoas que se curaram de câncer ou de outra doença qualquer. 

Os transplantes precisam lavar o cérebro das pessoas. Doar órgãos é moda. É legal. Doar órgãos é sinônimo de compartilhar, se doar, amor ao próximo. Principalmente ao médico que pode receber até 250 mil reais por uma cirurgia cujo resultado não há garantia nenhuma. 

Você já viu alguém no PROCOM reclamando que comprou (ou melhor recebeu) um órgão que falhou e lhe causou a morte? Espero que não.

Não precisa correr atrás. Você ainda hoje vai ouvir falar de transplantes.

Faça a verdadeira boa ação. Entre no site The Guardian Life, veja a lista que está crescendo em todo o mundo, inclusive com a presença de muitos brasileiros, e assine.

A melhor forma de salvar alguém, é não deixar que ela seja morta.