É assim que o cinema brasileiro retratou o drama de um terrorista desertor, cujo verdadeiro e único drama, foi causado por ele mesmo.
Inteligentíssimo, segundo nossos diretores de cinema e alguns historiadores, Lamarca roubava armas do exército brasileiro cujo paiol possuía livre acesso, e as transferia para os terroristas. No filme “Lamarca”, o capitão guardava o fruto de seu furto dentro de uma máquina de lavar roupas, com a conivência da esposa.
Empenhando na “luta pela democracia”, não percebeu o “herói brasileiro” que o socialismo e a democracia são regimes distintos e que correm em direções opostas. Lutar pela democracia com um bando de comunistas, não é um ato de inteligência. Na verdade, é idiotice das mais brutas.
Lamarca não media esforços para levar sua “luta” à diante. Colocou a família – mulher e dois filhos – dentro de um avião e os mandou para Cuba, onde acreditava que cresceriam “livres” dentro da democracia do socialismo de Fidel.
A exemplo de todos os outros “heróis” revolucionários, Lamarca não se atracou com o inimigo e nem tinha coragem para tal. Preferiu esconder-se na Bahia, no meio do mato. Sozinho. Sem comida. Limpando seus restos com folhas de árvore ou quem sabe até com a própria mão. Ouvia rádio o dia inteiro debaixo de uma árvore, e acreditava que aquilo era uma luta pela revolução. Lia livros socialistas e fazia das palavras lidas, seu lema de vida, sem saber que o livro não dizia tudo o que deveria ser dito.
Com o envio de sua família para Cuba, Lamarca passou a se relacionar com Iara Yavelberg, ativista de classe média alta. “Burguesa” da mesma estirpe que o sistema criado por eles abominava.
Iara Yavelberg era loira e também uma “inteligente” ativista. Com o decorrer do tempo foi separada de Lamarca cujos ideais estavam se perdendo diante do romance entre ambos. Um ideal tão forte que um simples caso de amor, quase pôs fim ao ideal.
Os terroristas consideravam Iara, mais inteligente que Lamarca, e sendo assim deram à ela tarefas mais complexas e perigosas, do que as enviadas à Lamarca.
Lamarca foi encurralado na pequena cidade de Pintada, interior da Bahia, e facilmente abatido. Qualquer marginal pé de chinelo não seria pego tão facilmente.
A inteligência de Lamarca, tão comemorada por alguns brasileiros que insistem em transformá-lo em um “Perigoso guerrilheiro”, pôde enfim ser comprovada. Além ser considerado menos inteligente que sua amante loira pelos próprios companheiros, ao ser necropsiado, ficou constatado a presença de capim em seu estômago, ingerido durante seu retiro.
Que herói!!!
Inteligentíssimo, segundo nossos diretores de cinema e alguns historiadores, Lamarca roubava armas do exército brasileiro cujo paiol possuía livre acesso, e as transferia para os terroristas. No filme “Lamarca”, o capitão guardava o fruto de seu furto dentro de uma máquina de lavar roupas, com a conivência da esposa.
Empenhando na “luta pela democracia”, não percebeu o “herói brasileiro” que o socialismo e a democracia são regimes distintos e que correm em direções opostas. Lutar pela democracia com um bando de comunistas, não é um ato de inteligência. Na verdade, é idiotice das mais brutas.
Lamarca não media esforços para levar sua “luta” à diante. Colocou a família – mulher e dois filhos – dentro de um avião e os mandou para Cuba, onde acreditava que cresceriam “livres” dentro da democracia do socialismo de Fidel.
A exemplo de todos os outros “heróis” revolucionários, Lamarca não se atracou com o inimigo e nem tinha coragem para tal. Preferiu esconder-se na Bahia, no meio do mato. Sozinho. Sem comida. Limpando seus restos com folhas de árvore ou quem sabe até com a própria mão. Ouvia rádio o dia inteiro debaixo de uma árvore, e acreditava que aquilo era uma luta pela revolução. Lia livros socialistas e fazia das palavras lidas, seu lema de vida, sem saber que o livro não dizia tudo o que deveria ser dito.
Com o envio de sua família para Cuba, Lamarca passou a se relacionar com Iara Yavelberg, ativista de classe média alta. “Burguesa” da mesma estirpe que o sistema criado por eles abominava.
Iara Yavelberg era loira e também uma “inteligente” ativista. Com o decorrer do tempo foi separada de Lamarca cujos ideais estavam se perdendo diante do romance entre ambos. Um ideal tão forte que um simples caso de amor, quase pôs fim ao ideal.
Os terroristas consideravam Iara, mais inteligente que Lamarca, e sendo assim deram à ela tarefas mais complexas e perigosas, do que as enviadas à Lamarca.
Lamarca foi encurralado na pequena cidade de Pintada, interior da Bahia, e facilmente abatido. Qualquer marginal pé de chinelo não seria pego tão facilmente.
A inteligência de Lamarca, tão comemorada por alguns brasileiros que insistem em transformá-lo em um “Perigoso guerrilheiro”, pôde enfim ser comprovada. Além ser considerado menos inteligente que sua amante loira pelos próprios companheiros, ao ser necropsiado, ficou constatado a presença de capim em seu estômago, ingerido durante seu retiro.
Que herói!!!
2 comentários:
Olá,
vc é um filhotinho nojento da ditadura hein... Herói pra vc dever ser o Jarbas Passarinho né? Se não fosse por pessoas como Carlos Lamarca ainda estaríamos na ditadura. Ache que é isso q vc gostaria, ou não?
Caro Peninha (este é seu nome?)
Sou sim. Sou um filho da ditadura e adoraria a volta do regime militar. Luto por isso. Espero que um dia esta corja pseudo socialista que está armando o MST e empregando membros da FARC sejam expulsas do país para sempre.
Aliás, leia mais. A história vai lhe mostrar que não foi Lamarca o responsável pelo fim da ditadura, e sim a abertura proposta pelo saudoso Presidente João Batista de Oliveira Figueiredo.
Lamarca apenas assaltou bancos, matou inocentes e fugiu para o sertão onde foi morto já abandonado pelos companheiros.
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