Desembargadores comprados

Desembargadores comprados

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Impunidade total e irrestrita a quem mata crianças para vender orgaos.

VOCE AINDA ACREDITA QUE NO BRASIL NAO EXISTE TRAFICO DE ORGAOS?

VOCE AINDA ACREDITA QUE TRANSPLANTISTA E' SINONIMO DE ANJO SALVADOR DE VIDAS?

Entao é melhor voce se inteirar dos fatos. Em Taubate, a justiça "nao consegue" marcar o juri popular de quatro medicos assassinos, que retiravam orgaos de pessoas vidas e os enviava para figuroes da medicina, que os implantavam em seus pacientes particulares fora da fila, mediante o invio de cheques aos assassinos. O caso ja esta na justiça a quase 25 anos sem nenhuma explicaçao plausivel. A mafia comanda os tribunais e tem o poder de paralisar processos, impedir investigaçoes e por este motivo, estou aqui, na Italia, asilado. Um bando de mafiosos cretinos que matam crianças para ganhar dinheiro com a venda dos orgaos. E no Brasil, dizem que isto é lenda urbana. Estao matando pacientes em leitos de UTI publicas para esta finalidade com o auxilio do governo. Alias, estes doutores constam nas folhas de pagamento do SUS!!!

VAGABUNDOS ASSASSINOS - medicos e juizes, todos vigaristas!

A materia esta abaixo, publicada no jornal O VALE (http://ovale.com.br/cmlink/o-vale/regi-o/justica-tera-que-explicar-atraso-para-marcar-juri-1.103518)

A Corregedoria Geral da Justiça de São Paulo está cobrando da Justiça de Taubaté uma definição sobre o processo do caso de tráfico de órgãos envolvendo quatro médicos da cidade.

Conhecido como caso Kalume, devido ao médico Roosevelt de Sá Kalume que denunciou o esquema em 1986, o processo se arrasta por 24 anos e desde 2009 aguarda somente a designação de uma data para a realização do júri popular.

Durante todos estes anos foram impetrados diversos recursos tanto de defesa, quanto da promotoria, que foram arrastando o processo, mas as possibilidades se acabaram e a marcação da data para realização do júri seria a última etapa para a conclusão do caso.

De acordo com a assessoria do Tribunal de Justiça, a Corregedoria expediu no último mês um ofício para a comarca de Taubaté cobrando explicações sobre a não marcação da data e até a tarde de ontem ainda aguardava uma resposta da Justiça de Taubaté.

Ainda de acordo com a assessoria, após a resposta, que deve ser encaminhada pelo juiz Marco Antonio Montemor, responsável pelo caso, o teor da manifestação será analisado e a corregedoria irá tomar as providências cabíveis.

Sem previsão.Em dezembro do ano passado, após uma primeira interferência da corregedoria que então determinou a designação imediata do julgamento, o juiz Marco Antônio Montemor havia anunciado que estudaria o processo durante o mês de janeiro deste ano e que então designaria a data do júri para o mês de agosto.

Em levantamento junto ao Fórum Criminal da cidade, O VALE apurou que todas as datas possíveis para a realização de júri popular já estão completamente ocupadas até o final do mês de setembro, restando apenas algumas datas nos meses de outubro e novembro.

Na época o juiz informou que a demora na designação da data ocorreu porque o processo é muito longo, com mais de 54 volumes, o que demandaria muito tempo de estudo.

Ontem a reportagem tentou contato novamente com o juiz no fórum e por telefone, mas até às 20h não obteve retorno.

O processo envolve os médicos Antônio Aurélio de Carvalho Monteiro, Mariano Fiore Junior,

Pedro Henrique Masjuan Torrecilas e Rui Noronha Sacramento, que continuaram exercendo a medicina durante todo o processo. Todos alegam inocência.

A defesa dos médicos Pedro Henrique, Rui Noronha e Aurélio está sendo feita por Romeu Goffi. Já a defesa do médico Mariano Fiore está a cargo do escritório de advocacia Badaró Advogados.

Cassação. No dia 23 de fevereiro deste ano, o médico Antônio Aurélio de Carvalho Monteiro teve o registro de médico cassado pelo Cremesp (Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo) e desde então está proibido de exercer a medicina. O motivo da cassação foi um outro processo envolvendo o médico.

Em 2001 ele foi acusado de vender órgãos de cadáveres e os próprios cadáveres do IML (Instituto Médico Legal) de Franco da Rocha onde atuava como diretor, para instituições de ensino dos estados de São Paulo e de Minas Gerais.

A cassação já foi divulgada no site do Cremesp, onde ele aparece como inativo e, de acordo com a assessoria do órgão, ele não pode exercer mais nenhum tipo de medicina

A defesa do médico já está recorrendo da decisão.

Entenda o caso
Denúncia

O caso de tráfico de órgãos envolvendo quatro médicos de Taubaté foi denunciado pelo médico Roosevelt de Sá Kalume e teria ocorrido em 1986 no antigo Hospital Santa Isabel de Clínicas, onde hoje funciona o Hospital Regional

Esquema
De acordo com a denúncia, os médicos retiravam órgãos de pacientes que ainda não apresentavam morte cerebral e depois provocavam a morte de pacientes. Os órgãos seriam traficados para transplantes, dentro de um esquema de tráfico de órgãos. Durante o inquérito policial que se arrastou por 11 anos, exames comprovaram que pelo menos 4 pacientes tiveram os órgãos retirados ainda vivos

Corregedoria
O processo aguarda apenas uma data para o julgamento e a demora chamou a atenção da Corregedoria da justiça, que cobra explicações.

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