Desembargadores comprados

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sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Mais uma doadora acorda pouco antes da retirada de seus orgaos

Incrivel como os transplantistas continuam mentindo. Em setembro (mes em que as publicidades em favor da doaçao sao mais veiculadas) novamente os transplantistas garantiram que isto nunca acontece. Estamos diante de milagres?

O jornal britanico DailyMail (clique para ler a noticia e assistir o video) nos conta mais esta historia. Trata-se de uma jovem de 19 anos chamada Carina Melchior. Ela teve a morte encefalica decretada pelos medicos cuja familia foi convencida a doar os orgaos. Quando os medicos se preparavam para o procedimento, Carina abriu os olhos e voltou do coma. Carina nunca esteve com morte encefalica! 

Carina sofreu um acidente de carro que a levou ao coma. O caso aconteceu na Dinamarca, mas em todo o mundo ha diversos relatos de pessoas que foram diagnosticadas mortas e acordaram. A grande maioria destas pessoas vivem hoje uma vida normal, a exemplo de Carina Melchior. 

O transplante de orgaos é uma fraude, e tem como unica finalidade o lucro pois sao cirurgias caras cujo paciente passa a depender para o resto da vida de medicamentos, sustentando assim industrias farmaceuticas.

Enquanto isso, a ciencia encontra-se de maos atadas para a pesquisa de celulas troncos que poderiam salvar muitas vidas sem que outras pessoas tivessem de ser mortas. A morte encefalica é uma desculpa esfarrapada para que um grupo de pessoas retire os orgaos de uma pessoa que ainda vive para reparar outra. 

Mais uma pessoa foi salva pouco antes de ter os orgaos retirados ainda com vida!
Mas nao ha nenhum transplantista comemorando o salvamento da vida dela. 
Incrivel nao é mesmo?


Um comentário:

Marcos Vinicius Gomes disse...

Vi hoje na Tv uma reportagem sobre esse caso. Um médico brasileiro apontou que a causa da falha deve ter ocorrido devido à problemas na comunicação entre a família da moça e a equipe médica(!).

Estamos falando de primeiro mundo. Se fosse no Brasil, então...

Outra mulher, iria ser enterrada viva, no RJ. Em seu velório, acordou e foi constatada por uma enfermeira que ela tinha batimentos cardíacos. Infelizmente ela morreu no hospital.

Se não conseguem a precisão em um exame simples medicina legal, como confiar em exames complexos de morte cerebral?

Não tenho opinião formada sobre o assunto, mas acredito que exista um ideal de 'linha de produção' nos transplantes no Brasil. ?Triste país.