Desembargadores comprados

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sábado, 28 de novembro de 2009

Mais uma vítima. A história é sempre a mesma.

Um adolescente em coma tem o diagnóstico de morte encefálica. A família doa os órgãos, mas na hora H descobre que o paciente está vivo. O que fazer? Nada!

O paciente teve toda a terapia, que poderia lhe salvar a vida, suspensa e a possibilidade de recuperação obviamente já não existe mais. O diagnóstico "seguro" de morte encefálica é na verdade uma balela usada apenas para justificar a retirada de órgãos. Veja o vídeo.


Reparem o que eles não fazem para fugir da verdade. O responsável pelo hospital afirma no vídeo - para salvar o colega - que o médico jamais teria dito que a morte cerebral era irreversível. TODA morte cerebral é irreversível, e se o quadro reverteu-se, é porque não existia a morte cerebral. Neste caso, mais uma vez, todos os esforços para alcançar o óbito foram feitos. Até a central de transplantes de Campinas, foi acionada.

Agora, faço um desafio. Procure se informar sobre o final desta história que aconteceu em maio de 2009. Elquer faleceu 10 dias após ter sido diagnosticado com morte encefálica. Os links na internet sobre o assunto já foram bloqueados. Mais uma vez, a história foi abafada para que as verdades sobre este assunto nunca venham a tona. Procure saber se alguém foi indiciado ou denunciado, ou se algum médico perdeu o registro por um erro tão absurdo. Tente descobrir o que a família tem a dizer, já que a imprensa não dará mais espaço a eles.

E tem gente que ainda acha que doar é um ato de "amor".
Não passam de um bando de canalhas assassinos.

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