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sábado, 5 de novembro de 2011

O que eles nao te dizem!

Transplantados têm mais chances de desenvolver até 32 tipos de câncer


Pessoas que recebem transplantes de órgãos têm maiores chances de desenvolver 32 tipos de câncer, de acordo com estudo publicado na revista Journal of the American Medical Association. Os mais comuns, segundo a pesquisa, são de rins, fígado, pulmão e linfoma de Hodgkin.

Segundo os pesquisadores, pessoas transplantadas aumentam em duas vezes o risco de desenvolver qualquer tipo de câncer em comparação com quem nunca recebeu um transplante.

O aumento no risco de desenvolver a doença acontece porque os medicamentos recomendados aos pacientes para que o novo órgão não seja rejeitado faz com que o sistema imunológico não possa agir da mesma maneira, assim os riscos de ter uma infecção aumenta.

Eric Engels, líder do estudo, ainda aponta que esses medicamentos podem até funcionar como cancerígenos e ajudar a doença a se desenvolver.

No estudo foram analisados dados de mais de 175 mil pacientes transplantados e 14% deles desenvolveram linfoma de Hodgkin, câncer nos glóbulos brancos. O risco da doença foi sete vezes maior nos transplantados, especialmente os que receberam pulmão.

O câncer de pulmão foi segundo mais comum nos pacientes, 12,6 % tiveram a doença. Os estudiosos acreditam que esse desenvolvimento surgiu pelos pacientes já terem algum tipo de problema por fumar.

Já o câncer de fígado atacou 8,7% dos pacientes e pode ter ocorrido por infecções de hepatite B ou C.

Um comentário:

Blog do Itamaracá disse...

E é verdade mesmo. Conheço alguns transplantados renais. Três para ser bem exata. Um deles desenvolveu câncer de pele e já morreu há alguns anos. A esposa disse que os médicos alertaram para o fato e que, realmente, a ciclosporina predispunha ,o câncer que o matou por que baixa muito as defesas. Estou acompanhando os dois outros casos para ver. De qualquer forma, a sobrevida foi muito longa para o que faleceu, mais de 10 anos. Os outros casos são um com 22 anos e outro com 8 anos.