Desembargadores comprados

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quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Quem diria? Acertei de novo!

Nestes 11 anos de luta, me tornei um saco de pancadas do Ministerio Publico em todas as suas esferas. Motivo? Eu os acusei de serem prevaricadores, desonestos, e coniventes com mafias que existem no Brasil. Me processaram e perderem. Levei o caso ao Conselho Nacional do Ministerio Publico e eles arquivaram. Respondi ao arquivamento mostrando provas do que eu havia dito e pedindo para que eles provassem o contrario. Abriram outro processo e nunca mais recebi nenhuma informaçao. Ou seja, eu estava certo. Quem cala consente.

Hoje saiu na Folha de S.Paulo uma materia interessante, que pode ser lida aqui.

Inspeção realizada no Ministério Público de São Paulo pelo conselho nacional da categoria constatou uma série de problemas no trabalho de promotores e procuradores de Justiça do Estado, informa reportagem de Rogério Pagnan e Afonso Benites, publicada na Folha desta quinta-feira (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
Desperdício de dinheiro, irregularidades em licitação, furtos, extravio de processos e morosidade nas investigações foram alguns dos casos encontrados na instituição, que tem como tarefa defender a ordem jurídica, o regime democrático e os interesses sociais e individuais.
As irregularidades constam de relatório do Conselho Nacional do Ministério Público aprovado em julho, que tem como base inspeção realizada em setembro de 2010.
Pois é. O proprio Conselho Nacional do Ministerio Publico, aquele que arquivou minhas denuncias e nao me deu respostas é o dono do relatorio.

Os furtos vao desde computadores a veiculos. As licitaçoes sao superfaturadas e pessoas sao contratadas sem concurso. Um oasis do crime. Um bando de prevaricadores, desonestos e coniventes com o crime organizado.

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