Desembargadores comprados

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quinta-feira, 9 de junho de 2016

A Justiça Nazista brasileira

Fonte: Revista Época

Ahhh... esses homens poderosos que ameaçam todos os brasileirinhos mas correm para debaixo da cama quando o réu é político. Veja o que está acontecendo no Paraná. Jornalistas que publicaram o salário de juízes e promotores estão sendo perseguidos. O salário destes vagabundos são pagos pelos jornalistas, por gente que trabalha, por cidadãos brasileiros. Nada mais justo que todos saibam quais são os valores. Mas os juizes nazistas e promotoros frustrados estão perseguindo jornalistas! É o jeitinho Nazi-corrupto da justiça brasileira. Mostra a sua força contra inocentes, e dá cobertura para bandidos de primeira linha. 

Caso os togados corruptos do TJMG me processem, sabe que vai me julgar? Os togados do TJMG. kkkkkkkkkkkkkkkkk. Bem ao estilo nazista. Não apuram denuncias e processam os denunciantes. E eles mesmo julgam!! Hitler estaria se sentindo um idiota se estivesse vivo. Usou todo um exército para tomar parte da Europa, e os juizes no Brasil fazem isso com propina.

Juizes e promotores unidos pelo bem da impunidade e do
próprio bolso. Cuidado com a justiça.

200 juízes ameaçam processar os jornalistas. Faz sentido. Os safados não querem perder a mamata.

Veja a reportagem da Revista Época abaixo:

O jornalista Euclides Garcia e mais quatro colegas do jornal paranaense Gazeta do Povo estão sendo processados por juízes e promotores do Paraná que se sentiram incomodados por uma reportagem. Em fevereiro, o jornal mostrou que eles receberam, respectivamente, 28% e 23% acima da média salarial em 2015 – ou R$ 527 mil e R$ 507 mil, quando o teto é R$ 411 mil. A reportagem não diz que a prática é ilegal. Explica que penduricalhos legais, como gratificações atrasadas, fazem o valor ultrapassar o limite. Todos os dados usados na reportagem são públicos e estão disponíveis no Portal da Transparência do próprio Tribunal de Justiça do Paraná.

No entanto, dias depois da publicação, juízes e promotores iniciaram uma onda de processos, pulverizados por juizados especiais de diversas cidades – até agora, são 37 processos. As ações são todas iguais. Como são obrigados a comparecer a cada audiência, os cinco jornalistas já percorreram 6.300 quilômetros para ir a 15 cidades de cinco comarcas diferentes. Somadas, as ações, movidas por 35 juízes e dois promotores chegam a R$ 1,4 milhão em indenizações.

Os magistrados não contestam a veracidade das informações. Eles tiveram direito a retratação em página inteira no jornal e num editorial. Não foi suficiente para a “reparação moral”. Em áudio gravado no dia da publicação da reportagem, o presidente da Associação dos Magistrados do Paraná (Amapar), Frederico Mendes Junior, orienta os associados a processarem a equipe da Gazeta do Povo. “Já estamos providenciando um modelo de ação individual, feito a muitas mãos, por vários colegas, e com viabilidade de êxito, para que cada um, na medida do possível e respeitadas as peculiaridades do que foi divulgado ali, possa entrar com ação caso considere proveniente.” Mendes afirma que o Ministério Público do Paraná participou da decisão. 

Numa das audiências, em 25 de maio deste ano, o juiz de Paranaguá Walter Ligeiri Junior disse à equipe de jornalistas da Gazeta do Povo que depois dessa ofensiva, “muitas outras (ações) seguirão”. “Alguns juízes nos mobilizamos, montamos um grupo, e estamos chamando outros”, diz Ligeiri Júnior. “E estamos falando com mais 200 para as próximas ações.” Ligeiri exime a Amapar do processo. A audiência do dia 25 ocorreu depois de a equipe da Gazeta do Povo perder uma liminar no Supremo Tribunal Federal, na qual pedia que o processo fosse tocado fora do Paraná. O jornal recorreu.

Na prática, a enxurrada de processos inviabilizou o trabalho dos cinco jornalistas. “Não consigo trabalhar e tenho medo de não ver meu filho nascer”, diz Euclides Garcia, um dos repórteres envolvidos na cobertura.

ÉPOCA – Como a vida de vocês mudou?
Euclides Garcia – Deixamos de fazer jornalismo. Já foram 20 audiências em dois meses. Na semana que vem, quatro dias são fora da redação, em julgamentos. A gente deixa de trabalhar e as pessoas da redação precisam dar conta do que era nosso. Até minha vida pessoal mudou. Minha mulher está grávida de 35 semanas. Tenho medo de não estar com ela quando a bolsa estourar, ou não ver o meu filho nascer por estar em alguma audiência.

ÉPOCA – Um dos juízes, durante uma audiência, ameaçou vocês com processos? 
Garcia – Sim, ele diz que vamos conhecer o Estado todo, que mais de 200 juízes vão nos processar. E eles têm até três anos para entrar com as ações. O que a gente pode esperar sabendo que juízes do Paraná vão julgar casos de outros colegas juízes? A chance de a gente ganhar é zero.

ÉPOCA – O jornal tentou dialogar com os magistrados?
Garcia – Publicamos um editorial sobre a reportagem e demos uma retratação de página inteira, mas não foi suficiente para eles. É preciso ficar claro que eles não contestam a reportagem nem os dados. O que parece é que ficaram incomodados por falarmos deles. Isso é intimidação.

Um comentário:

Anônimo disse...

Ah, caro amigo Paulo. Isso é o que eles chamam de Estado Democrático de Direito. É a DITADURA NEFASTA DO PODER JUDICIÁRIO e do MINISTÉRIO PÚBLICO BRASILEIROS. Eles podem tudo: matar, roubar, prender, perseguir, humilhar e a nada respondem; Agora o cidadão comum, por motivos banais se ferram país afora. Assim como você também sofro a perseguição desses malditos capetas da toga, que, só fazem isso porque o Brasil é um PROSTÍBULO A CÉU ABERTO e recebem "punições" do tipo uma NADA MAL APOSENTADORIA COMPULSÓRIA (KKKKKK). Pergunta ao Procurador de Justiça Militar JOSÉ LUIS PEREIRA GOMES do MINISTÉRIO PÚBLICO MILITAR EM MANAUS-AM, enfiou os meus áudios para degravação e que atestam uma série de crimes do Coronel mafioso do Exército Brasileiro FRANCISCO CARLOS SANTOS CERQUEIRA, que está podre de rico na capital do Amazonas??? Já faz mais de 5 anos que ele está com o áudio e mentiu para mim de forma deslavada para prevaricar e proteger o queridinho das LICITAÇÕES PÚBLICAS. Se me matarem, por trás do meu cadáver estará o nome de vários membros do Poder Judiciário e Ministério Público Federais. Parafraseando Paulo Pavesi: O chefão da máfia não pode cair! Sgt EB Luciano Silva