Desembargadores comprados

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quinta-feira, 30 de junho de 2016

Davi e Golias

Quem nunca ouviu a história de Davi x Golias?  O caso Pavesi é uma repetição da história.

Paulinho, 10 anos de idade, é o pequeno Davi. O Golias é representado por um grupo de gente poderosa, mafiosa e assassina. Neste grupo encontram-se promotores, procuradores, advogados (muitos), desembargadores, juízes, delegados de polícia e tudo de mais podre que existe no Brasil. 

Apesar do poder deste grupo, Paulinho os colocou de joelhos. Sim! Eles podem anular sentenças, ignorar inquéritos, manter casos parados em gavetas por 16 anos. Eles podem tudo! Mas não conseguem vencer o pequeno Davi. 

Morto, Paulinho parece ter muito mais poderes que todo este grupo junto. Ganhar na corrupção é apenas fraudar a verdade. E a verdade não se frauda. Ela existe como rocha. Não se dissipa, não se destrói, não se modifica. 

Um grupo de várias pessoas da área médica, juntaram-se para assassinar Paulinho, tirar-lhe os órgãos e vender. O sedaram, o torturaram e ainda vivo, foi submetido a uma cirurgia nazista, com direito a requintes de crueldade. Perderam na justiça. Trocaram o juiz, ameaçaram e mataram testemunhas (e nada foi investigado), sumiram provas e calaram vozes. 

Estão utilizando o poder para que tudo seja esquecido, e os médicos assassinos possam viver livremente em paz, gozando de toda a felicidade que um psicopata é capaz de sentir diante de sua vítima. 

O esforço do Tribunal de Justiça de Minas Gerais é sobrenatural. Vale tudo! E vale tudo mesmo. Só não vale cumprir a lei. Eu poderia gastar páginas e páginas para contar o que estão fazendo, mas não será necessário. Não aqui no blog. No próximo livro sim. Mas cada brasileiro deste Brasil, sabe que o que estou falando é a mais pura verdade. Basta olhar o que a justiça vem fazendo em todo o país. Basta observar o uso de poder do STF para defender pessoas que roubam velhinhos. Basta uma simples análise para entender o momento que estamos vivendo. A justiça perdeu a credibilidade diante dos olhos de todos os brasileiros. 

Estamos diante de um país de 3o mundo e 5a categoria, onde magistrados se entopem de altos salários e benefícios e não conseguem julgar um caso num prazo de 16 anos. E não podemos nem dizer que não conseguem. Eles não podem! Eles precisam defender os assassinos para poder ganhar mais dinheiro, e ter promoções em suas carreiras. 

Paulinho - o pequeno Davi - colocou o Estado (o grande Golias) de joelhos. Eles podem rir, se gabar do poder que têm, mas no fundo e no íntimo sabem que, nada mais são que verdadeiros marginais escondidos atrás de togas.

Cada um escolhe como viver. Uns escolhem o caminho da verdade, outros escolhem se arrastar por um punhado de moedas.

Paulinho, ainda que morto, sempre estará vivo e não tenho dúvidas de que será lembrado. São centenas de TCCs dedicados à ele no mundo jurídico. Os assassinos, ainda que vivos, não passam de carcaças que apodrecerão com o tempo, que não poderão sequer citar seus próprios nomes em voz alta ou dormir com tranquilidade. Os colegas que hoje os apoiam, farão comentários maldosos sobre eles, pelas costas, no futuro. A mentira será uma bola de ferro invisível a ser arrestada até os seus últimos dias.

Paulinho vive!

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