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quinta-feira, 20 de abril de 2017

Juiz e promotora mentem em ação judicial para proteger pedófilo

O juiz Lucas Cavalcanti da Silva e a promotora Tarcila Teixeira (dupla dinâmica), mentiram em processo para justificar o que estão fazendo. É o famoso abuso de poder. Usam seus cargos para tentar intimidar, calar e prejudicar as pessoas.

Segundo a dupla dinâmica, eu cometi os crimes de dizer a verdade, por estar morando no exterior. Mentira! Em nenhum momento eu disse isso. O que eu disse e repito, é que a luz do direito, eu devo ser processado na Inglaterra e não no Brasil. Inclusive dei os caminhos! Acionem a Scotland Yard. Eles sabem onde eu vivo.

Aliás, não fui eu quem disse isso. Quando tentei depor e participar do julgamento dos assasssinos do meu filho, a justiça brasileira disse que eu não podia, pois precisava ser via justiça Inglesa. O que mudou?? Agora pode??

Por favor senhores. Mostrem onde foi que eu escrevi que estou certo da impunidade pois moro no exterior. Gostaria muito de ver isso.

Eu terei a maior satisfação em responder um processo aqui, onde eu cometi o crime de dizer a verdade. No Brasil, como se pode ver, não há imparcialidade. São todos amiguinhos.

Portanto, o processo já nasce com mentiras para tornar o acusado um réu culpado antes mesmo de ser julgado. O juiz também prometeu que não vai medir esforços contra mim. Ele está com sangue nos olhos, e acredita ser o Sérgio Moro da Vara Civel. 

O mais curioso é que os processos correm em sigilo de justiça para que ninguem possa ver o que estão fazendo. Aliás, consta que reclamaram de eu ter acesso aos documentos sigilosos. Ora meus caros. Os documentos sigilosos a que tive acesso comprovam o depoimento da mãe naquele vídeo. A promotora torturou sim psicológicamente aquela criança.

O garoto relata em alto e bom som que o pai passava pomada no seu ânus, sempre escondido da mãe. Ele também relata que o pai atirou várias vezes com uma arma de brinquedo em seu rosto. A promotora insiste para criança concordar que estas brincadeiras são assim mesmo. 

Se você mexer com uma mulher na rua, você pode ser processado por assédio. Mas se um adulto passa pomada no ânus de uma criança, sem qualquer razão de ser, o Ministério Público pede a absolvição?? Qual a lógica?

O juiz vai mais longe. Ele pede o meu homicídio digital. Ele quer que todos os serviços cancelem minhas contas. Youtube, Google, Twitter e o que mais existir. Não há ato de censura tão absurdo como este, mas é típico de tiranos poderosos. O que ele faria comigo se eu estivess no Brasil? Mandaria me matar? Me prender? Torturar até obter uma confissão que já fiz?

Eu escrevi tudo o que está neste blog. É de minha autoria. A constituição me reserva este direito, mas parece que o Brasil quer cassar este direito também. Não bastasse ser obrigado a deixar o país por denunciar uma quadrilha de assassinos protegidos pelo Ministério Público, querem me assassinar digitalmente e calar a minha boca.

Vocês se lembram do menino Bernardo Uglione? Que com apenas 11 anos de idade, procurou pessoalmente a Ministério Público e acabou sendo assassinado pois ninguém lhe deu atenção? Pois bem! Você pode me dizer o que aconteceu com os membros do Ministério Público que não protegeram esta criança de imediato? Não? Eu respondo: NADA. Eles nunca são responsabilizados. O CNMP arquiva tudo. É o corporativismo. E se alguém abrir a boca sobre isso é processado.

Nós gastamos, só com a justiça, mais de 70 bilhões por ano. São mordomias, altos salários, férias absurdas e prolongadas, para que uma dupla dinâmica desta, proteja um pedófilo e destrua a vida de uma mãe, que assim como eu, acreditou que era só denunciar e tudo se resolveria. Hoje a mãe é RÉ por gravar um vídeo desabanfando sem sequer citar o nome da promotora TARCILA TEIXEIRA.

Peço ainda ao nobre juiz que me envie os termos ou sentença (ou seja a merda que for) sobre o arquivamento do caso da venda de crianças. Está sob sigilo também e nenhum brasileiro sabe quais as alegações do arquivamento. Isto faz parte da minha defesa. Se não me enviarem estarão obstruindo a justiça e alguns direitos meus.




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