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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Lenda urbana é a morte encefalica

A morte encefalica é um fato. Em um determinado momento o ser humano tem a morte encefalica. O problema esta em determinar este momento, ja que a morte nao é um evento e sim um processo. Um processo que pode levar alguns minutos ou alguns dias. A morte encefalica é ainda um misterio para a medicina.

Segundo os transplantistas, no entanto, a morte encefalica é facilmente diagnosticada e os doadores de orgaos podem ficar tranquilos. Isto sim é lenda urbana. Enquanto transplantistas passam esta falsa informaçao para atrair a confiança dos familiares dos mortos, noticias como esta publica no G1 continuam acontecendo. E entao começa a desaparecer documentos, atestados e provas. Este é so mais um caso que caira no esquecimento e mais uma vez, ninguem sera punido. Por sorte esta senhora nao era doadora de orgaos. Se fosse, seria mais uma vitima.

E vamos esperar os proximos. O diagnostico de morte encefalica é uma fraude. Estao retirando orgaos de pessoas vivas.

Família de Ipatinga descobre na funerária que idosa estava viva

Hospital municipal emitiu atestado de óbito.
Prefeitura diz que caso está sendo investigado.
Flávia Cristini
Do G1 MG 

Uma idosa de 88 anos dada como morta pelo Hospital Municipal de Ipatinga, no Vale do Rio Doce, quase foi enterrada viva. Maria das Dores da Conceição chegou a ser levada para a funerária e colocada no caixão, quando se mexeu, segundo a família. Nesta quinta-feira (23), Maria das Dores está internada e recebe cuidados na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do mesmo hospital.

A neta Noeme Silva Amâncio, de 31 anos, disse ao G1 que o óbito foi constatado pelos médicos nessa quarta-feira (22) e comunicado aos familiares. A assessoria de comunicação Social da Prefeitura de Ipatinga, que também responde pela Secretaria Municipal de Saúde, não soube informar a causa atestada como motivo da morte e disse que o documento ficou com a família. O atestado teria se perdido depois de entregue à funerária, segundo a neta. “Um funcionário da funerária disse que entregou o papel para a assistente social do hospital”, disse Noeme.

Na funerária, ao ser percebido que a senhora apresentava sinais vitais, ela foi levada de volta ao hospital. Noeme conta que foi uma das primeiras a chegar para acompanhar a avó, que voltaria a ser internada. “Ela estava de lado, dentro do caixão no carro da funerária, na porta do pronto- socorro do hospital. Ela estava respirando e mexendo mais do que antes”, disse. A neta informou que a avô está sendo bem atendida nesta quinta-feira (23).

Por meio de nota oficial, a Prefeitura de Ipatinga diz que solicitou à Polícia Civil a apuração do caso e que a direção do hospital está à disposição da família para os esclarecimentos necessários.

A nota diz que a idosa deu entrada no Hospital Municipal de Ipatinga na manhã de terça-feira (21). A paciente apresentava histórico médico de hipertensão arterial, doença vascular periférica obstrutiva e demência de Alzheimeir, além de ser acamada. Noeme confirmou que a avó é acamada e tem a doença degenerativa e que foi levada ao hospital pela primeira vez porque gemia e se queixava de muita dor.

Ainda segundo a assessoria da prefeitura, na tarde desta quarta-feira (22), a paciente não apresentou sinais vitais e recebeu o atestado de óbito às 16h50. Depois de passar pela funerária, ela foi levada novamente ao hospital, por volta de 20h30, onde recebeu de imediato atendimento médico, de acordo com a prefeitura.

De acordo com a assessoria da Polícia Civil, o caso já está sendo investigado.

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