Considerando a saude publica e o corporativismo da medicina brasileira, os resultados nao poderiam ser diferente. Eles estao conseguindo ir alem. As lendas urbanas estao, a cada dia, mais reais do que nunca.
E nesta semana, mais um caso de uma criança que acorda durante o velorio e pede agua para a familia. O caso foi publicado no jornal A Folha de S.Paulo. Obviamente, nao houve destaque para a noticia. Ela é uma daquelas publicadas no canto qualquer de uma pagina, para nao fazer "sensacionalismo".
Kelvys Simão dos Santos tinha 2 anos e foi diagnostico morto apos dar entrada em um hospital estadual em Belem. O jornal nao cita o nome do hospital e muito menos o nome dos medicos que o diagnosticaram morto. O menino apresentava febre alta e falta de ar quando chegou ao hospital.
Uma vez diagnosticado morto, suas cavidades foram tamponadas com algodao e ele foi colocado em um saco plastico. Se havia alguma chance de vida, ela foi desprezada neste momento. Uma pessoa saudavel, se tiver suas cavidades tamponadas e colocada em um plastico, certamente morrera. Uma criança de dois anos, com febre alta e falta de ar, o resultado nao podia ser diferente.
Relatos dao conta de que o menino estava mexendo-se o todo. Foi quando os pais decidiram retirar o tamponamento e abrir o saco plastico. O garoto recebeu massagens cardiacas e começou a cuspir restos do tamponamento.
O hospital afirma que o garoto passou 3 horas sem respirar. Outra lenda urbana. Sua respiraçao estava presente em todo o momento, tanto que o cerebro funcionava em perfeita condiçoes a ponto de a criança, em meio ao seu proprio velorio, sentar-se no caixao e pedir agua. Se ela estivesse sem respirar por 3 horas, seria humanamente impossivel fazer o que fez! Nao precisa ser medico para chegar a esta conclusao.
O menino recebeu agua e foi levado para o hospital imediatamente, mas ja era tarde.
O que matou a criança?
Eu respondo: Foram os medicos!
Ao considera-lo morto, todas as terapias possiveis para salva-lo foram suspensas e eles ainda dificultaram a respiraçao da criança tamponando suas vias respiratorias. Kelvys nao teria qualquer chance de recuperaçao apos tais procedimentos.
Se a constataçao da morte fosse algo seguro como afirmam os medicos, Kelvys estaria vivo!
E se a familia tivesse doado os orgaos?
Eu respondo: Kelvys teria os orgaos removidos enquanto ainda estava vivo.
E o que vai acontecer agora?
Eu repondo: Nada! Nao vai acontecer nada pois esta situaçao acontece todos os dias e nao ha qualquer pessoa com coragem suficiente de questionar a forma como a morte esta sendo diagnosticada. Os casos de pessoas levantando durante o velorio ou ainda no necroterio estao se multiplicando a cada dia, e todos fingem que nada esta acontecendo!
Voce é doador de orgaos?
Muito bem! desejo-lhe toda a sorte do mundo. Afinal, no Brasil de hoje, em um hospital estadual tudo pode acontecer nao é mesmo?
Na ilha de Cotijuba, onde aconteceu o fato, ja estao falando em milagre ou algo sobrenatural.
Mais uma lenda urbana?
ATUALIZANDO
Eis a posiçao do CRM
O Conselho Regional de Medicina (CRM), através de sua corregedoria, instaurou procedimento, na manhã de quarta-feira (6), para apurar todos os fatos citados na denúncia de Antônio Carlos. Segundo a presidente do CRM, Fátima Couceiro, ainda é cedo para afirmar que houve negligência médica por parte do HRAS. Segundo a presidente, o caso só poderá ser explicado após a análise dos documentos e circunstâncias do atendimento.
Ainda é cedo para afirmar que houve erro medico. Quem sabe o menino levanta da sepultura???? Afinal, com Jesus deu certo!!!
Uma vez diagnosticado morto, suas cavidades foram tamponadas com algodao e ele foi colocado em um saco plastico. Se havia alguma chance de vida, ela foi desprezada neste momento. Uma pessoa saudavel, se tiver suas cavidades tamponadas e colocada em um plastico, certamente morrera. Uma criança de dois anos, com febre alta e falta de ar, o resultado nao podia ser diferente.
Relatos dao conta de que o menino estava mexendo-se o todo. Foi quando os pais decidiram retirar o tamponamento e abrir o saco plastico. O garoto recebeu massagens cardiacas e começou a cuspir restos do tamponamento.
O hospital afirma que o garoto passou 3 horas sem respirar. Outra lenda urbana. Sua respiraçao estava presente em todo o momento, tanto que o cerebro funcionava em perfeita condiçoes a ponto de a criança, em meio ao seu proprio velorio, sentar-se no caixao e pedir agua. Se ela estivesse sem respirar por 3 horas, seria humanamente impossivel fazer o que fez! Nao precisa ser medico para chegar a esta conclusao.
O menino recebeu agua e foi levado para o hospital imediatamente, mas ja era tarde.
O que matou a criança?
Eu respondo: Foram os medicos!
Ao considera-lo morto, todas as terapias possiveis para salva-lo foram suspensas e eles ainda dificultaram a respiraçao da criança tamponando suas vias respiratorias. Kelvys nao teria qualquer chance de recuperaçao apos tais procedimentos.
Se a constataçao da morte fosse algo seguro como afirmam os medicos, Kelvys estaria vivo!
E se a familia tivesse doado os orgaos?
Eu respondo: Kelvys teria os orgaos removidos enquanto ainda estava vivo.
E o que vai acontecer agora?
Eu repondo: Nada! Nao vai acontecer nada pois esta situaçao acontece todos os dias e nao ha qualquer pessoa com coragem suficiente de questionar a forma como a morte esta sendo diagnosticada. Os casos de pessoas levantando durante o velorio ou ainda no necroterio estao se multiplicando a cada dia, e todos fingem que nada esta acontecendo!
Voce é doador de orgaos?
Muito bem! desejo-lhe toda a sorte do mundo. Afinal, no Brasil de hoje, em um hospital estadual tudo pode acontecer nao é mesmo?
Na ilha de Cotijuba, onde aconteceu o fato, ja estao falando em milagre ou algo sobrenatural.
Mais uma lenda urbana?
ATUALIZANDO
Eis a posiçao do CRM
O Conselho Regional de Medicina (CRM), através de sua corregedoria, instaurou procedimento, na manhã de quarta-feira (6), para apurar todos os fatos citados na denúncia de Antônio Carlos. Segundo a presidente do CRM, Fátima Couceiro, ainda é cedo para afirmar que houve negligência médica por parte do HRAS. Segundo a presidente, o caso só poderá ser explicado após a análise dos documentos e circunstâncias do atendimento.
Ainda é cedo para afirmar que houve erro medico. Quem sabe o menino levanta da sepultura???? Afinal, com Jesus deu certo!!!
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