A verdade prevalece. Não há vagabundo nenhum que consiga escondê-la.
A imprensa, os amigos, os defensores, os desembargadores comprados, os apoiadores desta quadrilha nada mais fizeram que papel de idiotas, defendendo pessoas criminosas que matavam pacientes e testemunhas para ganhar dinheiro. O tempo é o senhor de tudo. Pode levar 16 anos, mas a verdade sempre prevalece.
A confirmação de que Carlão foi assassinado, reforça ainda mais o fato de que os desembargadores Flavio Batista Leite, Wanderley Paiva e Karin Emmerich estão protegendo a máfia, anulando sentenças para garantir a impunidade. Isso pouco importa agora. O que importa é que a máfia foi revelada.
Ainda não acabou. Tem muita coisa para acontecer. Quem viver verá.
EU ACREDITO NA INOCÊNCIA DOS MÉDICOS TRAFICANTES DE ÓRGÃOS E SUA QUADRILHA
O inquérito da morte de Carlos Henrique Marcondes, foi presidido pelo delegado Juarez Vinhas. Um sujeito asqueroso e com um português inadequado para um delegado. Vinhas foi o delegado que apurou as minhas denúncias e concluiu que eu "confessei" ter chamado a Rede Globo para dar entrevista, inocentando portanto, todos os médicos.
Vejamos esta página do inquérito:
No último parágrafo, o delegado confirma a insistência de Regina Cioffi, atual presidente da câmara municipal de Poços de Caldas, e futura candidata a prefeitura da cidade, de que Carlos Henrique Marcondes suicidou:
Restou apurado que a vítima estava com "depressão" e chegou a dizer para a testemunha Regina Maria Cioffi Batagini a seguinte expressão: "o Carlão acabou, não tem mais jeito", e estava com dificuldades para alimentar e dormia sobre (sic) efeito de calmantes, inclusive, segundo a testemunha, pretendia pedir demissão da Santa Casa, além de outros fortes indícios no IP.
Havia algum diagnóstico afirmando que Carlão estava em depressão? NÃO! Se não havia tal diagnóstico, como Regina Cioffi pode afirmar isso?
Regina Cioffi tem testemunhas que ouviram Carlão dizendo o que ela mencionou? NÃO! Ora, sendo assim, Regina Cioffi poderia ter dito que Carlão iria explodir o maracanã, mas resolver se matar! Qualquer coisa que Regina Cioffi dissesse, deveria ter provas e não tinham. Ela era uma das principais envolvidas no escândalo financeiro da Santa Casa. Sabia de todas as sujeiras e fraudes que corriam lá dentro, até mesmo do tráfico de órgãos.
Regina Cioffi não pode ser considerada uma testemunha idônea. A polícia civil tentou por diversas vezes arquivar o caso Carlão, mas a luz da verdade ofuscava a vista dos delegados. Em um determinado momento, Regina Cioffi reuniu-se com este mesmo delegado para firmar um acordo bastante suspeito, ignorado - como sempre - durante o processo. Regina propôs que doadores de órgãos não fossem submetidos à necrópsia, obrigatória por lei federal. Na prática, a atual presidente da câmara propôs à polícia, driblar a lei, para que os órgãos pudessem ser retirados sem deixar pistas. Eis o documento:
O documento acima solicitava a dispensa da realização de necrópsias em doadores cadáveres, aceito imediatamente pela polícia. Este documento, por si só, em um país sério, colocaria Regina Cioffi atrás das grades junto com os delagados que o assinaram. Veja quem assinou o documento!
Regina Cioffi, agiu deliberadamente para esconder um crime. Isto está claro hoje. E mesmo assim, a polícia diz que não tem como chegar aos autores! Claro que tem! A polícia não quer chegar aos autores!
O delegado Vinhas, é outra fonte importante. Ele sabe muito bem que mataram Carlão e distorceu o inquérito para dizer que foi suicídio. E mais! Ele fez isso com a ajuda de peritos criminais! Todos eles corrompidos pela máfia de tráfico de órgãos de Poços de Caldas. A revelação de que se trata de um homicídio, expõe diretamente todos os envolvidos neste arquivamento realizado na época do crime.
Na conclusão, podemos observar ainda que o delegado acusa a família de tentar dar um golpe no seguro. Isso já havia sido desmascarado na época, pois o seguro paga indenizações para suicidas da mesma forma, desde que o seguro tenha sido contratado a mais de 2 anos. Ao enfrentar a perda do pai, do marido e do principal sustento da casa, a família ainda foi humilhada pelas autoridades, acusada de ser golpista. A máfia pratica muito este método. Inverte o jogo e acusa seus adversários com a ajuda das autoridades.
O caso precisa ser reaberto novamente, e estou enviando ao CNJ provas de que é possível chegar ao assassino. Este caso só não será esclarecido se a máfia impedir, pois elementos existem de sobra! A foto ao lado já é bastante significativa. Carlão teve as mãos enfaixadas pelo médico João Goes Brandão para impedir a conclusão das investigações que certamente não encontrariam pólvora nas mãos dele, já que ele não disparou contra si mesmo.
Depois de 14 anos, mais uma das minhas denúncias foi comprovada. Isso porque as autoridades mineiras estão protegendo a máfia. Mas como vocês sabem, eu estou aqui para desproteger. Vou explicar tudo em detalhes e dar nomes aos bois.
Carlos Henrique Marcondes Administrador da Santa Casa
Vocês devem se lembrar do caso Carlos Henrique Marcondes, adminsitrador da Santa Casa de Misericórdia onde Paulinho, meu filho, foi assassinado. Carlão como era chamado, tinha uma reunião no dia 24 de abril de 2002, em que colocaria as cartas na mesa. Carlão havia grampeado vários telefones do hospital e graças a estes grampos, descobriu que seria assassinado. Mas descobriu mais! Ele descobriu um esquema assassino de tráfico de órgãos e até mesmo tráfico de entorpecentes dentro da Santa Casa.
Ele foi visto as 7 da manhã daquele dia, com mais duas pessoas dentro do seu carro, no centro da cidade em direção a sua casa, que ficava afastada do centro da cidade. Logo depois, foi encontrado com um ferimento na cabeça, dentro de seu carro, com vida. A polícia foi acionada e o atendimento de emergência também. Este atendimento de emergência foi feito por um integrante da máfia do tráfico de órgãos, que acabou executando o serviço. Membros do hospital da Santa Casa trataram imediatamente de classificar o crime como suicídio, tendo inclusive depoimentos dizendo que Carlão estava deprimindo e havia confessado o desgosto pela vida. A tese de suicídio foi aceita pelo delegado na época e o caso foi encerrado sem qualquer investigação. Os fatos e indícios no entanto, apontavam para um homicídio. Eu descrevo bem este caso no meu livro.
Vamos ao que disse o tribunal depois de 14 anos
Tribunal/Vara: TJMGData: 25/07/2016
Expediente: COMARCA DE POÇOS DE CALDAS PROCEDIMENTO COMUM 00039 - Número TJMG: 051802020992-1 Numeração única: 0209921.92.2002.8.13.0518 Despacho de f. 997:
“...DECIDO. Os presentes autos de IP foram instaurados a fim de apurar eventual crime de homicídio ocorrido no dia 24 de abril de 2002, nesta cidade de Poços de Caldas...Apurou-se que a vítima foi encontrada portando uma arma em suas mãos e apresentava um ferimento na boca causado por um projétil. A vítima, que ainda estava com sinais de vida, foi socorrida e levada ao Hospital Santa Casa, mas não resistiu e faleceu...Diante de fatos novos, em 23 de novembro de 2011, as investigações foram retomadas pela Polícia Civil. Vê-se, pois,que a autoridade policial que realizou as investigações chegou à conclusão que houve um crime de homicídio e não suicídio, como apurado anteriormente. Entretanto, após quatorze anos, não se chegou à autoria do crime. Com efeito, acolho a manifestação retro do Ministério Público e determino seu arquivamento, ressalvada a possibilidade de desarquivamento, nos termos do art. 18 do CPP...“ EXECUÇÕES CRIMINAIS Expediente de 21/07/2016 JUIZ(A) COOPERADOR(A): Claudio Hesketh Lílian Maciel Santos Marcelo Rodrigues Fioravante Marcus Vinícius Mendes do Valle Octávio de Almeida Neves Oilson Nunes dos Santos Hoffmann Schmitt Sérgio Franco de Oliveira Júnior Wagner Aristides Machado da Silva Pereira PROMOTOR(A) : Alexandre Jorge Pimenta Daniela Vieira de Almeida Trevisan Danilo Tarantini Sanches Eduardo Bustamante Stephan Gabriella Abreu Costa de Souza Lima Glaucir Antunes Modesto Raquel Fernanda Caetano Correa Renato Carlos Gozzoli ESCRIVÃO(Ã) : Regiane Pamplona de Figueiredo Coutinho
Caros leitores, a polícia concluiu que Carlos Henrique Marcondes foi assassinado, mas mandou arquivar novamente pois não conseguiu chegar aos autores. Eu vou ajudar a polícia, mais uma vez. Quem sabe um dia, eles tomam vergonha na cara e fazem o trabalho da forma correta.
Vamos lá!
Mandante do crime
Carlos Eduardo Venturelli Mosconi. Mandante do crime
O mandante do crime foi Carlos Eduardo Venturelli Mosconi. As revelações de Carlos Henrique Marcondes, o Carlão, colocariam Mosconi no centro de todos os crimes cometidos na Santa Casa, inclusive fraudes em licitações. Carlão ouviu em suas gravações que seria morto para poupar a máfia. Carlão não acreditou que as ameaças fossem levadas a cabo, não se resguardou e foi assassinado. Assista ao filme no final deste post, para conhecer os motivos em detalhes.
Executor
Sergio Roberto Lopes. Executor do crime
O executor do crime foi Sérgio Roberto Lopes, ex-pm e advogado da Santa Casa. Sérgio Lopes atuou também na adulteração de documentos ao lado dos procuradores federais José Jairo Gomes e Adailton Ramos do Nascimento. Ele também contou com o apoio do delegado da Polícia Federal de Varginha Célio Jacinto dos Santos. Lopes foi encarregado de "passar" Marcondes. Como prêmio, Lopes recebeu do estado de Minas Gerais a concessão para emissão de certificações digitais com exclusividade. Tal concessão foi negociada por Carlos Eduardo Venturelli Mosconi. Lopes abandonou o cargo de advogado da Santa Casa anos mais tarde para se dedicar ao novo negócio.
Segundo relato da família de Carlão, Sergio Lopes estava aflito para que o corpo fosse enterrado o mais rápido possível. O carro em que Marcondes foi encontrado baleado, ficou em poder de Sérgio Lopes, sem autorização da família, quando deveria ter ficado em poder da perícia. Lopes mandou lavar o carro várias vezes até que nenhum vestígio pudesse ser encontrado e mandou a conta para a família.
Carro em que Marcondes foi encontrado baleado
Pessoas que acobertaram o crime
Maria Regina Batagini Cioffi
Regina Ciofi era Diretora Clínica da Santa Casa e trabalhava em conjunto com Álvaro Ianhez para manter o tráfico de órgãos funcionando. A Santa Casa pagava até o aluguel da central clandestina de transplantes. Regina Ciofi foi a primeira a dar entrevista no dia em que Carlão foi assassinado. Ela afirmou que ele estava depressivo e que se tratava de um suicídio. Por que Regina Ciofi afirmou isso?
Vejamos o que ela disse para o Jornal Estado de Minas: Regina Cioffi, diretora médica da Santa Casa, afirmou que todos os profissionais que trabalharam com Carlos ficaram atônitos com o possível suicídio cometido pelo diretor administrativo da entidade. “Ele era uma pessoa que não demonstrava ter condições psíquicas de fazer uma coisa dessas”. Ela salienta que nos últimos dias havia notado o diretor deprimido, devido à situação que se encontra a Santa Casa.
Regina, por todo o tempo, tentou empurrar a versão de suicídio. Em várias entrevistas ela destacou que Carlos Marcondes estava muito deprimido, e que não aguentava mais a situação. Mas a família nega. O filho de Marcondes estaria terminando a faculdade e eles planejavam comprar um imóvel. Estas não são características de um suicída. Mas a polícia "preferiu" ouvir Regina Ciofi.
Regina Cioffi também faz parte da máfia do tráfico de órgãos. Ela assinou um acordo com a polícia para que cadaveres de doadores de órgãos não fossem necropsiados. Regina Cioffi e polícia formam uma bela equipe.
Regina deve ser candidata a prefeita de Poços de Caldas nas próximas eleições. Ela nunca foi investigada embora fizesse parte da máfia e das autorizações fraudulentas de internação de transplantados.
João Góes Brandão - assassino de pacientes em coma para fins de tráfico de órgãos.
João Goes Brandão foi o médico encarregado de atender Carlos Henrique Marcondes, quando o mesmo foi encontrado baleado. Durante o atendimento, João tentou eliminar vestígios do crime, raspando a mão de Marcondes com ácido para que exames não pudessem ser realizados. Se encontrassem pólvora nas mãos de Carlão, seria uma prova de suicídio. Como Carlão não disparou nenhum tiro, nenhuma pólvora seria encontrada. Para enganar a perícia, as mãos foram raspadas. Desta forma, facilitaria a tese de suicídio.
Mãos enfaixadas por João Goes Brandão para enganar a perícia e fortalecer a tese de suicídio.
Estes são os principais personagens desta história, que mais uma vez, a polícia se nega a investigar e prefere arquivar o caso. Os fatos são explícitos. Mas a máfia controla todo o sistema de Minas Gerais, seja polícia, Ministério Público e até mesmo a justiça. Estas pessoas nunca serão investigadas. Mais uma vez, um processo vai para a gaveta.
Aliás, isto explica o porquê do juiz Narciso de Castro estar sendo processado ou representado por polícia, ministério público e perseguido pelo TJMG.
Os vagbundos não deixam investigar o caso. A imprensa se cala. O governo federal não quer saber.
Como todos devem saber, Lula acionou o mesmo caminho que estou percorrendo. E olha que eu nem roubei ninguém! Eu apenas luto por justiça. Na verdade eu ainda não acionei. E vou explicar os motivos.
A petição de Lula só será aceita depois que TODOS os recursos forem esgotados no Brasil, ou seja, somente quando não couber mais recursos, a ONU poderá analisar. Enquanto há possibilidades jurídicas no Brasil, nenhum tribunal internacional pode atuar.
E é isto que o TJMG está fazendo comigo. Eles estão adiando ao máximo uma decisão final para que eu não possa acionar a ONU ou qualquer outro tribunal internacional. Estou nas mãos de bandidos de togas que neste momento estão com todos os processos na gaveta, para benefícios de assassinos de pacientes em coma para fins de tráfico de órgãos. Tudo mediante ao módico pagamento de 500 mil reais.
O TJMG não condena, não absolve, não julga e o processo não anda. Desta forma eles consegue impedir qualquer decisão, contrariando o que determina a constituição federal. Tudo para beneficiar assassinos ligados a um político chamado Carlos Eduardo Venturelli Mosconi (PSDB-MG) chefe desta máfia que mata pacientes em coma.
O Brasil é um país cuja média salarial é de 1.779,00 reais. Desembargadores chegam a receber mais de 40 mil reais por mês. Isso sem contar os bônus, férias acumuladas ou aumentos retroativos. Algumas vezes, um único desembargador pode receber mais de 200 mil reais, de uma só vez.
Enquanto um jovem gari, ganha 800 reais por mês e limpa cada canto da rua onde trabalha, um desembargador ganha 40 mil e não consegue julgar um caso que já dura 16 anos. O desembargador que ganha 40 mil, comparado ao gari, não é um vagabundo? Eu colocaria a minha vida nas mãos de um gari, mas jamais nas mãos de um desembargador.
Há um mito de quem ganha muito não se corrompe. Isto sim é mito. No Brasil, quanto mais uma pessoa ganha, maior a chance de se corromper. Basta lembrar que os maiores salarios são justamente do judicíario, do Ministério Público, dos deputados federais e Senadores. É neste meio em que está o maior núcleo de corrupção do Brasil.
A minha situação é inédita! Eu luto para que a justiça faça o seu trabalho, para que desembargadores não se vendam e que a lei seja cumprida, dentro ou fora do Brasil. E o Brasil se nega a cumprir a constituição, segurando o processo, protegendo assassinos e impedindo que eu acione a ONU.
Acho que é o primeiro caso em que um brasileiro tenta fazer com que a lei seja cumprida, na contra mão dos desejos de certos magistrados vagabundos e covardes. E quando falo em vagabundo e covardes, estou me referindo à FLAVIO BATISTA LEITE e KARIN EMMERICH obviamente!
Que vocês, desembargadores, são corruptos, nós já sabemos. Agora mostre coragem e anule tudo de uma vez! Honre a toga que veste, ao menos uma vez na vida. Anule tudo! Arquive o processo! Absolva todos os envolvidos! Indenize-os!!! Deixem de ser as prostitutas do judiciário.
Viver extorquindo máfias não é uma atividade muito saúdavel para desembargadores.
Entramos no segundo semestre de 2016 e os processos da máfia do tráfico de órgãos continuam parados, graças ao TJMG e aos vagabundos desembargadores, corruptos, e sujos. A máfia de tráfico de órgãos sairá impune desta, graças ao pagamento de 500 mil reais. O TJMG é um tribunal de merda, de corruptos e de vendedores de sentenças.
Vamos para 17 anos. Eles querem que prescrevam todos os crimes, e estão conseguindo. 17 anos sem conseguir julgar um caso. Precisa ser muito filho da puta para proteger quem mata pacientes em coma. E podem acreditar, TJMG e seus desembargadores, são filhos da puta o bastante para isso.
Um homem que furtou 12 latas de cerveja, morreu queimado dentro da cela onde estava preso. Ele não se conformou em estar preso e ateou fogo no colchão. Morreu ao inalar a fumaça, disseram os policiais. Provavelmente ele sabia que não sairia da cadeia tão cedo.
Se fosse traficante de órgãos, estaria tranquilo. Eles matam e não ficam presos. Os desembargadores são machões com os pobres. Com os traficantes são mansinhos!!!
Osmar Lopes Cançado disse em entrevista que o Sistema de Transplante Brasileiro é copiado lá fora. Mentira! Não há nenhum país do mundo que tenha copiado o sistema brasileiro em qualquer aspecto. Vocês estão sendo enganados pelos traficantes de órgãos.
Você doaria órgãos de um ente querido seu, para quem mente para você? Se ele mente em fatos importantes, quem garante que os órgãos vão ser implantados em quem realmente precisa?
Bons tempos eram aqueles em que o marketing era utilizado pelos políticos para conseguir votos. A coisa cresceu tanto que o governo adotou o marketing como meio de enganar o povo. O marketing virou uma ferramenta poderosa, inclusive, entre os traficantes de órgãos.
Você assiste a um pronunciamento do presidente da república, por exemplo, e acredita mesmo que o Brasil está crescendo, que políticas sociais estão avançando, que a população terá mais direitos e que os serviços públicos são de primeira qualidade. Tudo mentira. É um país que ninguém conhece. Pior ainda é quando vivemos fora do país. Acompanhamos os brasileiros entusiasmados com os novos rumos da política (graças ao marketing e nada mais), e nas ruas passamos vergonha quando descobrem que somos brasileiros.
O nosso palhaço de hoje é OSMAR LOPES CANÇADO, o homem da foto. Ele é o diretor do MG Transplantes, um dos maiores centros de tráfico de órgãos do país. Ele utilizou a imprensa para fazer o seu marketing, e que vou desmascarar agora. OSMAR tem ligações íntimas com CARLOS MOSCONI, o chefe da máfia que já exterminou pelo menos 12 pessoas (que foram descobertas).
Como sempre, Osmar aproveitou-se de uma história trágica para fazer o marketing. Vamos ao conto do vagabundo.
A pequena Isabela de 9 anos, teve morte encefálica após a 3a cirurgia frustrada do coração. Por que não a colocaram numa fila de espera? Ninguém sabe. Os pais, João Idelfonso e Elizabet dos Santos resolveram doar os órgãos da menina. O resto vocês já sabem. A menina virou heroína, os país homenageados pelo gesto da doação e os médicos faturando com a tragédia alheia.
Entra em campo o nosso idiota amestrado traficante de órgãos, Osmar Lopes Cançado. Ao ler o Cançado, confesso que fiquei exausto. Mas não o suficiente para deixar de escrever este texto. Cançado disse o seguinte, durante entrevista:
“No Brasil, posso afirmar que não existe tráfico de órgãos em nosso sistema de transplante, que é copiado por outros países. É tudo muito fiscalizado pelo Ministério da Saúde e até os líquidos onde os órgãos devem ficar imersos são rigorosamente controlados”, garante o médico.
Osmar Lopes dizer que no Brasil não tem tráfico de órgãos é o mesmo que Fernandinho Beiramar dizer que no Brasil não tem tráfico de drogas. Não só tem, como Osmar Lopes Cançado faz parte do esquema. Como diretor do MG Transplante, ele atua como um traficante de mãos cheias. Por isso o marketing é usado para negar o inegável.
Só em Poços de Caldas, tem mais de uma dúzia de médicos condenados por tráfico de órgãos que estão comprando desembargadores para anular senteças. Mas não é só isso. Vamos ver um pouco de história?
A jovem Carolina Guedes Lopes aguardava um fígado urgentemente para que sua vida fosse "salva". Uma doação em Blumenau, de um garoto de 6 anos poderia mudar o ruma desta história, porém, o MG Transplante não foi atrás do fígado, e mentiu para o Ministério Público, afirmando ter acionado o transporte aéreo. A reportagem, do mesmo jornal usado por Osmar Lopes Cançado para fazer marketing publicou:
Em Blumenau, médicos do Hospital Santo Antônio esperaram quase dez horas pela chegada de colegas mineiros, quando então a família do adolescente desistiu da doação.
Em resumo, o MG Transplante não acionou o transporte porque os traficantes não ganhariam nada. Não valia à pena operar Carolina, que faleceu horas depois. O interesse financeiro era muito maior do que salvar a vida. O caso foi abafado como todos os outros casos envolvendo esta máfia.
Ao contrário do fanfarrão Osmar Cançado, eu tenho acompanhado os transplantes desde 2000, e armazenado informações de todos os tipos. Ele faz marketing porque sabe que o brasileiro tem memória curta. O que ele não contava é que eu tenho um HD enorme.
O menosprezo por doadores de órgãos é antigo. Doadores que não oferecem lucro, são ignorados. Se os órgãos dos doadores encontrarem alguém disposto a pagar, eles movem montanhas. Caso contrário, o paciente da fila de espera que morra. Tudo gira em torno do lucro. Sem lucro, sem transplante.
A matéria, do mesmo jornal Estado de Minas, divulgada em 26 de junho de 2002 já apontava para o medo dos mineiros em doar órgãos. Tudo devido ao comércio clandestino existente no estado. E se há o comércio clandestino de órgãos em Minas Gerais, ele passa pelo MG Transplante, cujo diretor é Osmar Lopes Cançado. Desde 2002, Minas Gerais conhece a máfia de tráfico de órgãos.
Não meus caros leitores! Ainda não acabou.
Este é o Jonathan. Ele precisava de um transplante de córnes. Tudo estava pronto para o transplante acontecer quando o impossível aconteceu: As córneas desaparaceram de dentro da geladeira onde estavam armazenadas. A cirurgia precisou ser suspensa. Com a revolta dos país e a cobrança da imprensa, a pessoa que desviou as córneas não conseguiria deixar o prédio e descartou-as no subsolo do hospital, oito horas depois, no departamento de limpeza. A responsabilidade pela córnea era do MG Transplante!
Este é o caso de Thais Liviane Braga. E jovem sofreu um acidente de moto e enquanto estava em coma, seus órgãos sumiram. A família recebeu uma boa indenização e o caso foi abafado. Se fosse investigado, o MG Transplante teria sido fechado.
No Brasil não tem tráfico de órgãos
Em 2003, o responsável pelo MG Transplantes afastou-se de suas funções após o escândalo que estourou dentro do MG Transplantes. Qual escândalo?
Para finalizar. Este foi o escândalo. Pelo menos 800 pacientes tiveram seus exames falsificados para que os órgãos doados pudessem ser desviados da fila. Os órgãos eram vendidos fora da fila de transplantes, e os pacientes da fila eram enganados. O caso ocupou as páginas dos jornais por poucos dias até que tudo foi abafado. No centro do escândalo estava o MG Transplante.
O marketing praticado por Osmar Lopes Cançado é manjado. A máfia dos transplantes tem acordos com o Ministério Público. Nenhuma investigação ou processo pode prosperar. Com o caso Pavesi as coisas acabaram perdendo o controle e membros da máfia foram condenados. Agora estão tendo que pagar propinas para deembargadores para limpar a ficha dos mafiosos.
Ah sim!!! Eu não poderia terminar sem desmentir outro ponto da sua fala. Ele diz que os liquidos onde os órgãos são mantidos, são controlados rigorosamente pelo Ministério da Saúde, que diga-se de passagem, sustenta o tráfico de órgãos, pagando cirurgias fraudulentas e fingindo que não sabe de nada.
O liquido que José Júlio Balducci cita é o mesmo líquido citado por Osmar Lopes Cançado.
R$ 6.000 a ampôla? Rigido controle do Ministério da Saúde? Vejamos o que diz a portaria do Ministério da Saúde sobre o assunto:
PORTARIA Nº 3.410 - 5 de agosto de 1998
O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, e considerando:
a) a necessidade de incentivar as atividades de busca de doadores de órgãos;
b) que garantir os exames e procedimentos de avaliação de morte cerebral, nos termos da Resolução do Conselho Federal de Medicina nº 1.480/97, é de grande importância psicológica, social e jurídica;
c) a importância de garantir a adequada retirada e conservação de órgãos para doação, bem como a adequada recomposição do corpo do doador;
d) a necessidade de incrementar os programas de transplante de órgãos, conforme estabelecido na Lei 9434 de 04 / 02 /97, bem como do Decreto 2.268 de 30/06/97, que dispõem sobre a doação e transplante de órgãos em todo o Brasil, resolve:
Código 93.800. 41.0 – Líquido de Preservação de órgão para Transplante de Rim (por litro)
Valor : 35,00
Limite de Utilização : 03
Forma de Preenchimento
Tipo : 1
CGC : do Hospital
Tipo de Ato: 19
É isso caros leitores. A ampôla que eles dizem pagar 6 mil reais, na verdade custa R$ 35,00 O LITRO.
Caro Osmar Lopes Cançado. Você é apenas mais um vagabundo traficante de órgãos que está fazendo MARKETING para enganar o pobre brasileiro. O tráfico de órgãos nunca foi tão ativo no Brasil. E mais! Não sou eu que está dizendo, embora tenha muito gabarito para tal. É o mundo inteiro:
Você é apenas mais um grande filho da puta que está ganhando a vida vendendo órgãos dos outros.
Atrasamos julgamentos por tempo indeterminado, provocamos prescrições e tudo o que for necessário para a impunidade. Abatimento de pena, habeas corpus para fugitivos, e ainda fornecemos completa assistência para que o caso desapareça da mídia. Serviço de qualidade!
Se você está foragido, não se preocupe. Nós temos um canal de What´s Zap exclusivo onde você poderá solicitar seu benefício. Garantimos habeas corpus e menos de 8 horas de prisão. Avisamos o momento certo de se entregar. E mais! Você poderá ir para a casa sem tornozeleiras e estará dispensado à cumprir medidas cautelares!
Com uma taxa adicional, nós avisamos o nosso cliente com um dia de antecedência para que ele fuja de mandados de prisão. Serviço exclusivo para sócios, políticos e médicos.
Consulte hoje mesmo a EMENDATIO LIBELLI LTDA. Há mais de 10 anos no mercado, fazendo a alegria de bandidos e marginais.
Veja o depoimento de nossos clientes:
SÉRGIO POLI, ASSASSINO DE UMA CRIANÇA DE 10 ANOS. "Eu estou muito satisfeito com o serviço. Fui avisado sobre a prisão e tive tempo de fugir. Fiquei 30 dias escondido sem ninguém me procurando. Fui comunicado que a barra estava limpa quando eu estava no meu mocó. Não fiquei nem 8 horas preso. Tudo muito rápido e facilitado. Com o serviço completo, consegui anular uma condenação de 14 anos de prisão! Eu tenho muito que agradecer ao TJMG e principalmente aos desembargadores Flavio Bastista Leite e Karin Emmerich. Agora posso matar novamente!!"
CELSO SCAFI, ASSASSINO DE PELO MENOS 8 PACIENTES. "Minha vida mudou completamente. Hoje posso fazer palestras na Câmara Municipal, mesmo tendo sido condenado em 2a Instância. Eu deveria estar preso, mas graças aos desembargadores mineiros, posso curtir a minha vida a doidado! Não uso tornozeleiras, não tenho que comparecer ao fórum, não preciso dar satisfação à ninguém. Já fui preso várias vezes, mas meu cartão fidelidade me dá direito a liminares exclusivas. Nem preciso esperar habeas corpus e já vou para as ruas. Eu também tive 2 condenações anuladas e empurradas para a prescrição. Nunca foi tão fácil vender órgãos com o apoio do TJMG. Não sei o que seria da minha vida."
ALVARO IANHEZ, ASSASSINO DE INCONTÁVEIS PACIENTES. "Eu nem acredito que consegui escapar disso. Matei tanta gente, fraudei o SUS, fraudei planos de saúde e não passei um dia sequer preso. Graças ao serviço serial killer plus, meu julgamento foi adiado até que eu completasse 70 anos. Agora estou tranquilo pois sei que além de todos estes benefícios, o crime vai prescrever, pois já se passaram 16 anos. Antes eu só chorava de desespero no youtube para enganar as pessoas, mas agora, sou só alegria. Estes desembargadores foram verdadeiros pais para mim!! Nem todo o dinheiro do mundo seria bastante para recompensá-los. Mas são tão humildes que aceitaram apenas 500 mil reais. Hoje posso passear com a minha família e usufruir de tudo o que matei conquistei nesta profissão de traficante de órgãos."
Não perca tempo. Peça hoje mesmo a sua liminar para aguardar o habeas corpus em liberdade. Não há limites de crimes. Atendemos Serials Killers com o mesmo empenho. Tudo facilitado. Aceitamos somente dinheiro por motivo de segurança.
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A amizade é algo precioso. Vejam a boa relação entre os desembargadores mineiros e os assassinos do meu filho. Isto sim que é amizade pura. Por 500 mil reais eles até anulam sentenças. Amizade como esta não existe.
Estes dois desembargadores estão ficando ricos! A venda de sentenças é uma prática comum como vou demonstrar abaixo. Recebi esta de um amigo de MG. Vamos aos fatos.
Em 17 de maio de 2013, por volta de 19 horas, na rodovia CR 381, KM 871, em Pouso Alegre, o veículo Ford/Focus, placas MMT-4192, no qual viajavam JÚLIO CÉSAR DINIZ DA SILVA e JOÃO BATISTA GUEDES SOARES, foi abordado por policiais rodoviários federais durante a Operação Sentinela. Os policiais constataram que JÚLIO CÉSAR e JOÃO BATISTA transportavam numa caixa de papelão envolta por fita adesiva 30.000 pílulas de "Nobésio Forte", sem registro e de procedência ignorada. Essas pílulas, segundo se apurou, contêm clobenzorex, substância psicotrópica enquadrada na lista A3 da portaria 344/98 da Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde.
Anfetaminas
Caros leitores deste blog. O produto transportado era anfetamina e como diz o texto acima, de procedência ignorada, provavelmente produzida em laboratórios clandestinos. Um dos réus era Servidor Público da Paraíba e perdeu o cargo. Ambos foram condenados a 10 anos de prisão pela prática do crime tipificado no artigo 273 (falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais), § 1º B (sujeitam-se às penas do tipo penal em caso de produtos), I (sem registro, quando exigível, no órgão de vigilância sanitária competente); e V (de procedência ignorada), c/c o art. 29 (concurso de pessoas), ambos do Código Penal.
Entra em campo os nossos queridos e conhecidos desembargadores Flavio Batista Leite e Karin Emmerich. A sentença foi baixada para 3 anos, 10 meses e 20 dias. A condenação passou a ser por tráfico de entorpecentes. O servidor público não perdeu o cargo e todos ficaram felizes para sempre. Flavio Batista Leite apelou para o EMENDATIO LIBELLI para ajudar aos condenados.
Flavio Batista Leite deve ser um bom jogador de Pokemon. Diante de necessária defesa ele mete uma carta tipo Emendatio Libelli e livra todo mundo.
E eu que achava que era só para traficantes de órgãos, mas parece que a coisa vai além. Quem gosta de dinheiro tem que ampliar o ramo de negócios não é mesmo?
De CRIME CONTRA A SAÚDE PÚBLICA - FALSIFICAÇÃO, CORRUPÇÃO, ADULTERAÇÃO OU ALTERAÇÃO DE PRODUTO DESTINADO A FINS TERAPÊUTICOS OU MEDICINAIS, 10 ANOS DE PRISÃO, passou para um mero caso de tráfico de entorpecentes, sem perda de cargo público, apenas 3 anos de cadeia e algumas regalias mais. Em menos de 1 ano sai por bom comportamento.
Caros leitores deste blog. Venho humildemente me retratar em relação ao desembargador EDISON FEITAL que votou CONTRA a anulação da sentença da máfia de tráfico de órgãos.
O desembargador publicou o seguinte texto no meu canal do YouTube:
Paulo acho que você antes de agredir moralmente as pessoas poderia ler a decisão. Se fizer isso vai verificar que a decisão não foi unânime e que votei pela manutenção da sentença de primeiro grau que condenou os médicos. Entendo sua situação como pai, mas não acho justo você fora do país ficar ameaçando as pessoas. Qualquer dia e hora que você quiser o recebo em meu gabinete para uma conversa franca. Não tenho medo de ameaças e sempre votei de acordo com a minha consciência. Quanto as suas alegações de corrupção gostaria que fizesse uma representação no CNJ levando as provas que tiver para que os corruptos fossem punidos. A quase trinta anos na Magistratura Mineira nunca participei de nenhuma falcatrua. Minhas promoções sempre foram por antiguidade. Por isso suas acusações são levianas. Faça uma leitura do meu voto no acórdão e veja como decidi. Fui voto vencido. Não sou melhor nem pior do que os colegas que participaram do julgamento, mas entendi que os réus tinham que responder pelos atos segundo a Lei de Transplante de Órgãos e não no Tribunal do Júri. Mais uma vez leia o meu voto na decisão. Não apoio nenhuma máfia. Espero sua retratação quanto ao meu voto.
Caro desembargador. Eu não saio agredindo moralmente as pessoas. Só aquelas que destruiram a minha vida. Eu poderia ter lido a decisão, caso o Tribunal de Justiça Jagunços de Minas Gerais, tivesse a preocupação de me enviá-la. O que sei, eu recebo através da imprensa. Se eu tivesse lido a sentença, evidentemente não teria atacado a sua imagem. Só os assassinos e seus advogados recebem informações diretamente do TJMG. Até os foragidos souberam das decisões de habeas corpus, mesmo escondidos em "local incerto". Eu que tenho endereço fixo, não recebo nada. Por que será? Acho que as comunicações devem estar incluídas no pacote dos 500 mil reais.
Eu li seu voto e achei perfeito, não porque foi o senhor que o escreveu, mas pelo fato de ser a decisão única possível dentro deste processo.
O Sr. não entende minha situação de pai. Nem queira tentar entender. Eu perdi tudo o que tinha, precisei sair do país deixando família para trás e uma filha que não vi crescer para não morrer. Precisei pedir asilo em pleno século XXI. Vi meu filho podre num caixão durante a exumação, enquanto os médicos estavam na praia ou fazendo turismo em outros países. Fiquei praticamente preso na Itália, aguardando a decisão do asilo e espero incansalvemente por 16 anos o final deste processo. Fui à Brasília diversas vezes por conta própria para conseguir uma CPI, enquanto os assassinos comemoravam os recursos atendidos pela justiça. Sua imaginação, ainda que fosse fértil, não passaria nem perto do que é a minha situação como pai.
O que o sr. faria se um grupo de médicos induzissem seu filho ao coma e retirassem os órgãos para vender? Já pensou nisso?
O Sr. diz que não acha justo eu ficar fora do país, ameaçando as pessoas? Ora desembargador. O sr. acho justo eu ter que viver asilado por ser ameaçado sem qualquer proteção das autoridades brasileiras que recebem os assassinos do meu filho em seus gabinetes dentro do TJMG? Qual a sua balança de justiça? O que é justo para o Sr? Contra mim tudo é válido, mas quando eu revido é uma injustiça? E por falar em ameaças, qual foi a ameaça que eu fiz? Acionar o CNJ? Isso não é ameaça meu caro. É um direito meu! (será que ainda eu tenho algum direito?). Tanto não foi ameaça, que eu acionei.
O Sr. me convida para ir ao seu gabinete. Agradeço o convite. Mas quando? Como? 3 testemunhas já foram assassinadas e nenhuma investigação está em andamento. O juiz de 1a instância foi ameaçado e precisou deixar a cidade. Por falar nisso, eu não vi nenhum comentário seu sobre tais ameaças. Até o escolta do juiz foi assassinado. Foi morto um dia depois de participar da prisão dos médicos, que o TJMG tratou de soltar com muito velocidade. O Sr. acha mesmo seguro que eu pegue um avião e entre no Brasil para visitar seu gabinete?
Enquanto estou preso aqui fora, os assassinos do meu filho estão soltos. Fazendo churrasco, assistindo uma partida de futebol, e rindo da minha cara. O TJMG vem adiando o julgamento há anos para que o crime prescreva! O Sr. sabe disso! Ou será que seu conhecimento jurídico não permite perceber o que está acontecendo?
O Sr. afirma em seguida, que gostaria que eu representasse no CNJ denunciando a corrupção e apresentando provas. Caro desembargador. Seus colegas anularam a sentença de graça? Não há qualquer influência política ou financeira? O próprio CNJ diz haver indícios de ilegalidade. Eu apresentei provas de que mataram o meu filho e a sentença foi anulada. Prova serve para alguma coisa? Ou as provas servem só para beneficiá-los? Se as provas que eu apresentei do assassinato do meu filho, tão consistentes, não deram em nada, por que o Sr. acha que as provas de corrupção mudaria alguma coisa?
Caro desembargador. Admita. A sentença foi comprada. O Sr. pode não ter participado, mas qualquer idiota sabe que o que fizeram foi uma grande sujeira. Um desembargador se deu por impedido, o relator escreveu aquela asneira jurídica (vale dizer que TODOS os advogados que consultei disseram a mesma coisa) e a outra desembargadora sequer votou, acompanhando o relator sem tecer qualquer comentário, em uma matéria tão complexa.
Caro desembargador. Sinto muito em tê-lo colocado no mesmo balaio em que coloquei seus colegas vigaristas corruptos e desonestos. Verdadeiras prostitutas da justiça. Mas como eu disse, fui movido pela emoção e pela notícia incompleta do fato. Se o TJMG tivesse me informado como eu merecia, seu nome não seria citado. Há ainda um ditado biblíco que diz: "Diga-me com quem andas, e te direi quem és". Como desembargador, seria prudente comunicar ao CNJ o que o sr. está vendo acontecer.
Esta é a minha retratação. Estou convencido de que o Sr. sabia da sujeira que estava sendo armada naquele dia, embora não tenha participado. É impossível que não soubesse o que estavam planejando. De qualquer forma fica o meu pedido de desculpas.
Eu não sei como vocês conseguem dormir, sabendo que colegas estão vendendo sentenças para traficantes de órgãos. Pessoas que matam crianças para obter lucro. Isso é a psicopatia em seu grau mais profundo. Diga aos seus colegas que eles são corruptos, vagabundos e filhos da puta. E se quiserem me processar, têm o meu endereço. Vocês são donos da caneta. Me condenar seria fácil, já que são capazes de coisas piores. O TJMG não julga o mérito. Tudo depende de quanto vai ser a propina. Como eu não pago, a condenação é natural.
Eu ainda não cheguei onde quero, mas estou muito perto. Este caso vai tomar uma proporção muito maior do que vocês imaginam. É um trabalho de formiguinha, mas eu sempre atinjo os meus objetivos.
Os médicos descobriram a justiça, como um forte aliado para fraudar o SUS. O SUS por sua vez, não tem qualquer controle sobre os gastos e muito menos estatísticas dos procedimentos. Logo, o caminho é livre.
Desta vez, pessoas eram induzidas a acreditar que tinham o mal de Parkinson e os medicos diziam que seria necessário implantar um equipamento no cérebro. O valor do equipamento é de R$ 24 mil reais. Mas uma única empresa fornecia o equipamento por R$ 115 mil reais sem licitação, sem controle, sem fiscalização.
COMO FUNCIONA
Para um golpe desta monta, os médicos também induziam os pacientes a entrar com uma ação na justiça para conseguir o equipamento. A justiça concedia a solicitação e com base nesta decisão judicial, tudo era feito rapidamente.
A medicina e a justiça, unidas para fraudar os cofres públicos e principalmente causar danos irreversíveis em cidadãos brasileiros. Deu certo com os transplantes! Hoje você entra na justiça e recebe um órgão fora da fila. Por que não daria certo em outra áreas também?
Um comanda a vida morte e o outro comanda a lei. E ambos faturam alto com a desgraça alheia. Ambos deveriam nos proteger, mas são eles que estão nos matando.
Eu respondi um twitter do Ministério da Saúde sobre doação de órgãos, e para a minha surpresa, eles responderam. Para minha maior supresa, veja o que eles disseram:
O Brasil quer eliminar a realidade na caneta. Na mentira. Na mão grande. A máfia é grande. Tem braços para todos os lados. O Ministério da Saúde financia todas as cirurgias de tráfico de órgãos, pois ficou provado que os traficantes cobram do plano de saúde, do SUS e do receptor. Tem gente dentro do Ministério da Saúde faturando uma fortuna com a venda de órgãos.
Mas para todos os efeitos, não há registro de tráfico de órgãos no Brasil.
Após a anulação da sentença e o adiamento de mais um julgamento, TODOS os processos da máfia estão paralisados. Segundo entendimento do STF, os médicos deveriam estar presos, já que possuem condenação em 2a instância, mas os desembargadores mineiros permitiram a liberdade.
O TJMG (Tribunal de Justiça de Minas Gerais) pertence à Aécio Neves, que tinha como assessor especial, o chefe da máfia de tráfico de órgãos de Poços de Caldas, Carlos Mosconi.
A máfia é maior do que pensava inicialmente. Com a presidência do processo nas mãos de Narciso de Castro, achei que a máfia não era tão poderosa assim. Estava enganado. O Juiz Narciso foi ameaçado e pressionado por membros do TJMG, bem como pela própria máfia do tráfico de órgãos. Anularam as sentenças que ele proferiu e deram as chaves da cadeia aos assassinos.
O TJMG finalmente conseguiu barrar todos os processos e manter os assassinos soltos, além de retirar os processos das mãos do juiz Narciso. E mais! Ainda faturou 500 mil reais.
A estratégia deu certo!
Em breve você poderá comprar um rim, negociando direto com os desembargadores mineiros. O comércio está à todo vapor e mais seguro do que nunca. Basta ter dinheiro!
Associação dos vagabundos de Minas Gerais, rejeita pedido de adesão de 3 desembargadores mineiros: "Somos vagabundos, mas somos honestos", disse o presidente da Associação em entrevista coletiva. "Recomendo a Associação de Vagabundos Corruptos. Lá é o lugar deles", concluiu.
Os desembragadores vagabundos mineiros prometem recorrer ao STV (Supremo Tribunal dos Vagabundos). O TVMG (Tribunal de Vagabundos de Minas Gerais) não quis se pronunciar.
A novelinha da Rede Globo, Malhação, vai tratar de doação de órgãos. Uma propaganda empurrada para os jovens que assistem a novelinha, na tentativa de enfiar na cabecinha deles que doar é bom! Muito bom!
Do Jornal Extra - “Malhação” vai abordar dois assuntos polêmicos na sua reta final. Roger (Brenno Leone) aceita tratar seu vício de drogas em reuniões dos Narcóticos Anônimos. Já com a morte de Filipe (Francisco Vitti), a novela discute transplante de órgãos. Na novelinha teen, os pais do rapaz alegam que não querem que “mutilem o Filipe” e não autorizam o transplante.
Nanda (Amanda Godói) se informa sobre o assunto e convence os sogros a doar o coração do jovem alguém que precisa.
"Eu conversei com os médicos... O corpo dele não vai ser mutilado e... A verdade, dona Estela, por mais que doa tanto na gente, é que o Filipe não tem mais nada a perder. Mas, olha que herança bonita o meu amor, filho de vocês, pode deixar: uma vida!", diz ela.
Os pais perguntam como eles terão certeza que o coração dele vai chegar a quem realmente precisa já que ouviram tantas histórias de tráfico de órgãos por aí. "Esse pessoal é sério. Mas, quando desligarem o aparelho, é uma corrida contra o tempo. E eles me disseram que cada hora conta", fala Nanda.
"As horas que não vamos ter mais, ao lado do nosso filho...", chora a mãe de Filipe. "É... Desculpa, acho que eu tô sendo egoísta", diz a namorada do rapaz. Os pais não entende: "Egoísta? Por que?". "Porque eu não consigo acreditar que o Filipe morreu e pronto, acabou! Que essa tragédia toda não serve pra nada, que perdi o grande amor da minha vida por... nada".
Reparem que a personagem Nanda, namorada do cadáver, não responde as dúvidas da família. Ela simplesmtente diz "Esse pessoal é sério" sem negar a possibilidade de tráfico de órgãos. Nem mesmo a novelinha tem coragem de desmentir a verdade. Tráfico de órgãos existe, e coração doado pode não chegar a quem precisa e sim a quem paga por ele.
Além disso, eu tenho certeza que "Esse pessoal é sério", tão sério como o pessoal da máfia das próteses, tão sério quanto a máfia do Samu que drogava pacientes para levar para UTI privada e ganhar uma graninha, tão sério como os governantes deste país e os desembargadores de Minas Gerais que vendem sentenças para traficantes de órgãos.
Em uma mensagem anônima, recebi o seguinte comentário:
A Karin votou contra a anulação e ordenou que ficassem preso por 12 anos, mais nao foi acompanhada.
Eu entendo que a mensagem deve ter sido enviada por alguém próximo a ela, ou próximo aos médicos. E como sempre, não é verdade. Vou demonstrar aqui:
A esquerda podemos ver a capa do livro em que publico as sentenças na íntegra, mas aqui vou apenas citar uma pequena parte, que é o voto da desembargadora Karin Emmerich. Flavio Batista Leite, o relator da anulação, ignora a lei de transplantes para beneficiar os assassinos de uma criança de 10 anos. A desembargadora votou com o relator, ou seja, assinou em baixo, portanto, ela também anulou a sentença. Infelizmente o Brasil é um país onde covardes que possuem poderes, não assumem as responsabilidades. O desembargador Wanderley Paiva, se deu por "impedido" devido a amizade próxima com a máfia.
Veja abaixo o voto da desembargadora.
Eu enviei uma mensagem para o Facebook da desembargadora, mas ela nunca me respondeu. A covarde se esconde atrás de sua toga suja, e sabe que ali está bem protegida.
Desembargadora Karin Emmerich, cumplice da máfia de Tráfico de Órgãos de Minas Gerais.
Atualmente no Brasil, muitas pessoas estão presas, depois do julgamento do STF que determina que condenados em 2a instância devem ficar presos até o julgamento dos recursos. Somente em Poços de Caldas, médicos assassinos tiveram o direito de ficar em liberdade.
São médicos psicopatas assassinos de alta periculosidade e que compraram desembargadores mineiros. Eles estão soltos, colocando a população em risco.
Nesta noite, o documentário HOT (Human Organs Traffic) da qual fiz parte volta as telas na televisão italiana. A Itália acaba de desbaratar uma quadrilha de traficantes de pessoas que tinha como algumas finalidades a venda de órgãos.
O TJMG é um braço da quadrilha de tráfico de órgãos em Minas Gerais. Desembargadores estão cobrando propina para deixar a quadrilha solta. Eles estão protegendo, principalmente, Carlos Eduardo Venturelli Mosconi.
O Brasil é poço sem fundo da corrupção. E tudo começa no judiciário, como todos nós temos visto.