Desembargadores comprados

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domingo, 31 de julho de 2016

Um inquérito vendido

O inquérito da morte de Carlos Henrique Marcondes, foi presidido pelo delegado Juarez Vinhas. Um sujeito asqueroso e com um português inadequado para um delegado. Vinhas foi o delegado que apurou as minhas denúncias e concluiu que eu "confessei" ter chamado a Rede Globo para dar entrevista, inocentando portanto, todos os médicos.

Vejamos esta página do inquérito:

No último parágrafo, o delegado confirma a insistência de Regina Cioffi, atual presidente da câmara municipal de Poços de Caldas, e futura candidata a prefeitura da cidade, de que Carlos Henrique Marcondes suicidou:
Restou apurado que a vítima estava com "depressão" e chegou a dizer para a testemunha Regina Maria Cioffi Batagini a seguinte expressão: "o Carlão acabou, não tem mais jeito", e estava com dificuldades para alimentar e dormia sobre (sic) efeito de calmantes, inclusive, segundo a testemunha, pretendia pedir demissão da Santa Casa, além de outros fortes indícios no IP.
Havia algum diagnóstico afirmando que Carlão estava em depressão? NÃO! Se não havia tal diagnóstico, como Regina Cioffi pode afirmar isso?

Regina Cioffi tem testemunhas que ouviram Carlão dizendo o que ela mencionou? NÃO! Ora, sendo assim, Regina Cioffi poderia ter dito que Carlão iria explodir o maracanã, mas resolver se matar! Qualquer coisa que Regina Cioffi dissesse, deveria ter provas e não tinham. Ela era uma das principais envolvidas no escândalo financeiro da Santa Casa. Sabia de todas as sujeiras e fraudes que corriam lá dentro, até mesmo do tráfico de órgãos. 

Regina Cioffi não pode ser considerada uma testemunha idônea. A polícia civil tentou por diversas vezes arquivar o caso Carlão, mas a luz da verdade ofuscava a vista dos delegados. Em um determinado momento, Regina Cioffi reuniu-se com este mesmo delegado para firmar um acordo bastante suspeito, ignorado - como sempre - durante o processo. Regina propôs que doadores de órgãos não fossem submetidos à necrópsia, obrigatória por lei federal. Na prática, a atual presidente da câmara propôs à polícia, driblar a lei, para que os órgãos pudessem ser retirados sem deixar pistas. Eis o documento:


O documento acima solicitava a dispensa da realização de necrópsias em doadores cadáveres, aceito imediatamente pela polícia. Este documento, por si só, em um país sério, colocaria Regina Cioffi atrás das grades junto com os delagados que o assinaram. Veja quem assinou o documento!


Regina Cioffi, agiu deliberadamente para esconder um crime. Isto está claro hoje. E mesmo assim, a polícia diz que não tem como chegar aos autores! Claro que tem! A polícia não quer chegar aos autores! 


O delegado Vinhas, é outra fonte importante. Ele sabe muito bem que mataram Carlão e distorceu o inquérito para dizer que foi suicídio. E mais! Ele fez isso com a ajuda de peritos criminais! Todos eles corrompidos pela máfia de tráfico de órgãos de Poços de Caldas. A revelação de que se trata de um homicídio, expõe diretamente todos os envolvidos neste arquivamento realizado na época do crime.

Na conclusão, podemos observar ainda que o delegado acusa a família de tentar dar um golpe no seguro. Isso já havia sido desmascarado na época, pois o seguro paga indenizações para suicidas da mesma forma, desde que o seguro tenha sido contratado a mais de 2 anos. Ao enfrentar a perda do pai, do marido e do principal sustento da casa, a família ainda foi humilhada pelas autoridades, acusada de ser golpista. A máfia pratica muito este método. Inverte o jogo e acusa seus adversários com a ajuda das autoridades.

O caso precisa ser reaberto novamente, e estou enviando ao CNJ provas de que é possível chegar ao assassino. Este caso só não será esclarecido se a máfia impedir, pois elementos existem de sobra! A foto ao lado já é bastante significativa. Carlão teve as mãos enfaixadas pelo médico João Goes Brandão para impedir a conclusão das investigações que certamente não encontrariam pólvora nas mãos dele, já que ele não disparou contra si mesmo.

O médico foi ouvido neste novo inquérito? NÃO

VAMOS AO CNJ!

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