Desembargadores comprados

Desembargadores comprados

sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Morte encefálica reversível. Milagres acontecem né?


A foto acima é da estudante de 22 anos, Sam Hemming que sofreu um terrível acidente de carro. Ela foi induzida ao coma e permaneceu assim por 19 dias. Os médicos disseram aos pais que não havia mais nada a fazer e que desligariam todo o suporte à vida.

Minutos antes de desligarem, no entanto, Sam moveu o dedo do pé, num sinal de desespero para que não desligassem. Ela ouvia tudo a sua volta e estava completamente viva. 


Sam está fazendo fisioterapia e o progresso tem sido muito bom. Considerada em morte encefálica, a estudante está mais viva que nunca e lutando pelo seu restabelecimento.

Não aceitem doar os órgãos, ou desligar aparelhos. Os médicos não sabem nada sobre a tal morte encefálica criada apenas para desligarem os aparelhos e fornecer órgãos para transplantes. Não se trata de um milagre. É apenas a vida lutando contra a morte. 

Mas se você for fraco, entregue os pontos e deixe que seu ente querido morra nas mãos destes abutres.

Quando a medicina escolhe economizar

O estudante Renan Grimaldi, 18 anos, sofreu um acidente de carro e foi levado para o Hospital Getúlio Vargas. Sedado, o jovem permaneceu em coma por alguns dias, até que o hospital decidiu "decretar" e não "diagnosticar" a morte encefálica. Há uma diferença importante entre estas duas palavras: 

Decretar é mandar fazer. Diagnosticar e concluir que. Logo, o anúncio que fizeram de decretar a morte, foi claramente uma decisão médica e não um diagnóstico. 

Como sempre digo aqui no blog, Renan é mais uma vítima de um sistema podre. 18 anos é a idade ideal para doar os órgãos. Colocando na ponta do lápis, é muito mais lucrativo Renan morto, do que vivo. Aliás, vivo, Renan é uma despesa para o estado. Cada órgão doado, renderá em média ao hospital e aos médicos, 5 mil reais. Ao manter Renan conectado nos aparelhos, os 5 mil se transformarão em despesa. Neste cálculo, o Estado prefere economizar e ainda faturar uma grana.

Mas algo deu errado. A família não aceitou o diagnóstico e exigiu que os aparelhos fossem mantidos ligados. Muitos amigos e a família estão fortes e firmes na decisão. Porém é tarde. A esta altura, sem qualquer tratamento adequado (todos suspensos porque os médicos não querem mais lutar por ele), basta esperar o momento dos ânimos baixarem e desligar tudo. É o que vão fazer.

Aposto que neste momento há um grupo de profissionais da medicina tentando convencer a família a aceitar. Quanto mais rápido aceitarem, mais economia para o Estado.


A foto da mãe desesperada para mantê-lo conectado às máquinas dispensa qualquer palavra. É este o desespero que nós pais enfrentamos diante da morte de um filho. Ainda mais quando sentimos no nosso coração que alguma coisa ainda pode ser feita. 

Há casos gravíssimos em que pacientes se recuperam, mas no Brasil não existe caso gravíssimo. O parâmetro é outro. Quanto tempo vai demorar para recuperar? - perguntam os médicos à si mesmos. E a resposta é incompatível com os recursos financeiros do hospital. Eles precisam de leitos de UTI livres e suspender tratamentos demorados. Além disso há um grupo de urubus transplantistas babando pelos órgãos de Renan. E foi esta a decisão: Deixe-o morrer. Não vale a pena para a medicina brasileira. Se ele estivesse em um Sírio Libanês ou Albert Einstein, provavelmente sobreviveria. Por isso os famosos são clientes lá. Lá há esperança, e não é de graça. Pagando, as chances se multiplicam. 

Estamos diante de apenas mais um caso dentre milhares. Destes milhares, a maior parte acreditam nos médicos e desligam os aparelhos. Muitos ainda aceitam doar os órgãos. É assim que funciona.

Você acha exagero?

Pois bem, no mesmo período, Rian Rodrigues, um garoto de 4 anos caiu da altura de 1 metro de um escorregador. Levado ao pronto socorro, levou alguns pontos e foi liberado para ir para casa. Dois dias depois o garoto acordou bastante inchado. Os pais o levaram de volta ao hospital e foi necessário uma cirurgia de emergência em que foram retirados pedaços de Taquara da cabeça do menino. 

Quando Rian foi liberado, o único remédio receitado foi parecetamol. Sequer um antibiótico foi sugerido. Rian faleceu.

Se Rian tivesse o atendimento correto, uma tomografia, um raio x ou qualquer analise mais profunda, os médicos teriam detectado o problema e tomado as medidas corretas diante do caso. Rian foi negligenciado e o resultado foi a morte. 

RESULTADO GERAL

Em nenhum dos dois casos será possível culpar o Estado. A justiça jamais admitiria o problema, pois se o fizesse, milhões de brasileiros processariam o SUS. Estes casos, assim como o assassinato do meu filho para fins de tráfico de órgãos, tem um destino certo: A vala comum.

Este blog torce para que seu filho não precise de um médico. Se precisar, deixe claro no início que não é doador de órgãos.

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Operação Capuccino nas ruas.

Cento e dez agentes da PF cumprem 19 mandados de busca e apreensão e 24 de condução coercitiva na Operação Capuccino.

O alvo são desembargadores do Tribunal de Justiça do Ceará suspeitos de vender sentenças, informa o Estadão.

Será que a PF sabe dos desembargadores mineiros que também vendem sentenças??

terça-feira, 27 de setembro de 2016

Doação de órgãos está na pauta da imprensa.

Caros leitores.

Estamos em setembro, mês escolhido pelos traficantes, para propagandar a doação de órgãos. Você deve ter percebi um aumento considerável deste assunto na imprensa. 

O Brasil é um país que tem demonstrado que a corrupção atinge todos os níveis. Há poucos dias, foram denunciadas 19 pessoas envolvidas com a máfia das próteses. Eles implantavam proteses vencidas em pacientes cardíacos, entre outros abusos. Tudo por dinheiro. A política brasileira, nem se fala. Onde se mexe, a sujeira aparece. 

Mas os transplantes são diferentes!!! Não existe corrupção e a lei basta para banir os abusos. Pena que não é verdade. Mais uma vez estão mentindo para vocês. 

A máfia das próteses não precisava de doador para funcionar. Eles implantavam materias fabricados. Mas os traficantes de órgãos, precisam de doadores. Não tem como fazer tráfico de órgão, se não houver um doador. E por isso é a única campanha que dura o ano todo. Você não vê campanhas tão contundentes relativas a outras enfermidades. Só os transplantes. E os pacientes na fila representam uma quantidade mínima comparada, por exemplo, com os pacientes com câncer. Mas mesmo assim, a publicidade é só para transplantes.

Eles voltaram a bater na mesma tecla: Não existe tráfico de órgãos no Brasil. Existe sim! Estou asilado por ter denunciado isso. Se não existisse, eu não estaria aqui. Eles mentem o tempo todo, tentando convence-los à doar os órgãos. 

Esses médicos transplantista, matam pessoas em coma nas UTIs públicas para retirar órgãos e vender. Eles possuem metas e comemoram cada transplante realizado, além de comemorar recordes. Quanto mais transplantes, mais doadores e consequentemente mais pessoas mortas. Vale lembrar que o transplante não é garantia de recuperação. Ele pode dar certo, como também pode dar errado. E os médicos não são responsáveis se os pacientes morrerem. O único interesse dos médicos transplantistas é o lucro altíssimo que estas cirurgias representam. 

Trata-se de um esquema muito grande, com pessoas poderosas, com grande influência na polícia federal e ministério público. Não doar órgãos é preservar a própria vida. 

Desmarque o seu Facebook pois é a primeira coisa que olham quando alguém entra no hospital em emergência. Ao menor sinal que a família tem interesse em doar, eles vão matar o paciente, e você não poderá reclamar.

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Show da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica

A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) está indignada com o tráfico de órgãos na Venezuela. Eles mandaram ofícios para várias instituições brasileiras, exigindo investigações profundas no desaparecimento de 3 brasileiras que foram à Venezuela fazer procedimentos estéticos.

Segundo a SBCP, as brasileiras podem ter sido vítimas de tráfico de órgãos. 

Bom, o show é válido. Tem de investigar sim! Porém, não compreendo por qual motivo, as sociedades médicas brasileiras não exigem investigações profundas no tráfico de órgãos no Brasil, cujo volume é muito superior à 3 casos. Isso sem contar nos milhares de brasileiros que são lesionados anualmente por cirurgiões plásticos no Brasil. 

Eu acho que a SBCP está mais preocupada em perder clientes do que lutar por justiça.

domingo, 25 de setembro de 2016

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Quem cala, consente

Caros leitores,

Em 03 de maio de 2016, os desembargadores Flavio Batista Leite, Karin Emmerich e Wnaderley Salgado Paiva, anularam sentença condenatória dos assassinos do meu filho, alegando que eles tinham direito à juri popular. O crime praticado foi retirada ilegal de órgãos causando a morte da vítima (no caso meu filho de 10 anos) e não homicídio, como sugere o trio maravilha.

Eu soube que Flavio Batista Leite, o relator da anulação, recebeu 500 mil reais da máfia para anular a sentença. Denunciei em vídeo, no meu blog e também ao CNJ. Como sempre, as denuncias são ignoradas. Eles estão protegendo a máfia.


Já faz 5 meses que fiz estas denuncias e nenhum dos denunciados me processou, o que significa dizer que eles sabem que não podem me processar, pois eu posso provar o que estou dizendo.

Quem cala, consente.

Se eu fosse processado, seria a única forma de levar a corrupção para o banco dos réus, e como eles não querem isso, são obrigados a silenciar. Este é o Brasil.

domingo, 18 de setembro de 2016

Novo site quase pronto.

Caros leitores deste blog. 

Está quase pronto o blog da Máfia do tráfico de órgãos. Todos os envolvidos terão uma página específica e atualizada sobre sua participação na máfia e o que faz na atualidade. Para conhecer um pouco sobre cada personagem, bastará clicar na imagem e ter acesso a informação sobre cada marginal e sua participação direta ou indireta nos crimes praticados pela máfia.

O material envolve vídeos, documentos, áudios, e depoimentos referentes a cada personagem. Por ser um vasto material, preciso de um bom tempo para concluir a edição. Mas prometo que ainda este ano estará públicado na íntegra.


Rosana Reis Nothen: A máfia é mais forte do que nunca!

Caros leitores. O Brasil é o país da impunidade, e todo mundo sabe. Mas o que poucos sabem é que o Brasil é o país que não só concede a impunidade, como também concede a chance da pessoa voltar a cometer crimes.

O personagem de hoje é Rosana Reis Nothen, atual coordenadora do SNT - SISTEMA NACIONAL DE TRANSPLANTES no governo brasileiro. Ela é responsável por TODO o SISTEMA DE TRANSPLANTES NO BRASIL, e também assumiu a coordenação geral de sangue e hemoderivados.

Em meu livro, relato tudo sobre esta desqualificada que faz parte de uma grande máfia de tráfico de órgãos. Este é apenas um trecho:
Alguns minutos depois de falar com ele, recebi outro telefonema. Desta vez, da Sra. Rosana Reis Nothen, Coordenadora do Sistema Nacional de Transplantes, do Ministério da Saúde. Bastante grosseira e arrogante, dizia-se a maior autoridade dos transplantes no país e que estranhava o fato de não ter sido informada sobre o que estava acontecendo. Da forma como falou comigo, parecia que eu havia cometido um crime. Surpreendentemente, ela havia recebido minha denúncia naquele exato momento e não antes, como afirmara Sr. Henry. Nothen negou que a ABTO tivesse comunicado o fato há oito dias. Pedi, então, que enviasse um documento confirmando o fato.
Rosana me atacou duramente, por eu ter denunciado a máfia. Não satisfeita, escreveu uma carta à José Serra onde fez uma forte defesa aos assassinos e humilhando a nossa família. José Serra a exonerou após o relatório feito pela vagabunda.

Mas o tempo passa, os assassinos escapam e Rosana volta ao posto para garantir as ações da máfia. Ela tem relações muito próximas com a ABTO que é o maior centro de tráfico de órgãos no Brasil.

Rosana Reis Nothen, é um membro da máfia de tráfico de órgãos (e quem sabe sangue) do Brasil e também é a prova que no Brasil é possível você cair, se livrar das responsabilidades e ainda voltar para o posto em que fez merda.

terça-feira, 13 de setembro de 2016

E no TJMG? também pode?

Se os assassinos do meu filho frequentam os gabinetes de desembargadores mineiros e até compram sentenças, por que Lula não poderia ir ao STF? 


Faltou as espadinhas no TJMG para receber Mosconi.

Prostíbulo

Não dá para lutar por justiça em um país em que réus são convidados de honra da Suprema Corte do País. Poderiam ter chamado Fernandinho Beira-mar, mas acho que ele não se misturaria com esta gente.

Porém, em breve, o STF deve confirmar a prisão em 2a instância. Isso é uma boa notícia.

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Filme trash da pior qualidade.

Assistam ao vídeo, depois leiam os meus comentários.


Pois é meus amigos leitores deste blog. O que você acabou de assistir foi mais uma propaganda de marketing pró transplante. Nada mais do que isso. E é tão ridículo que expõe a fragilidade do sistema. Vamos por partes:


1. Para quem precisava salva a esposa e estava preso no trânsito, o marido até que estava bem calmo.

2. O Samu "confirma" a situação da paciente perguntando ao marido e não acionando a central de transplantes. O Samu ainda faz questão de perguntar se ela está na fila.

3. A paciente tinha 30 minutos para chegar ao hospital para fazer o transplante. Sob stress (imagine alguém com problemas cardíacos vivendo este stress por 30 minutos). 

4. A central de transplantes acionou a paciente sem ter o mínimo conhecimento do histórico clínico dela. Ela teve um AVC há poucos dias e não podia ser transplantada, mas mesmo assim foi acionada.

5. O coração não foi perdido!! Foi transplantado em outro paciente (dentro de 30 minutos), mas a reportagem não quis saber quem ele era?

O Jornal Correio Braziliense, no entanto, tem outra versão. Segundo o Jornal, a mulher recebeu o coração!!
Foi a prontidão de paramédicos do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) que salvou a situação. O marido da paciente teve a ideia de acionar uma equipe. Socorristas saíram com uma ambulância e quatro motociclistas, munidos da placa do veículo. Conseguiram encontrá-los. Dinalva entrou no veículo e, com a ajuda do serviço chegou no hospital pela Estrada parque Taguatinga, usando a faixa exclusiva, em 8 minutos.
Dinalva passa por uma cirurgia neste momento. A equipe do Samu já está de prontidão novamente.
Afinal, quem recebeu este coração?

Os heróis do Samu

O Brasil é amador até em produzir fraudes. Tudo isto não passou de uma operação de marketing. A esposa é filmada no hospital, sentada em uma cadeira qualquer, sem aparentar estar morrendo ou precisando efetivamente de um transplante. Na fila de coração, sabemos que a prioridade são os casos mais graves, que não era a situação dela. 

O que vocês assistiram foi uma grande armação do Samu com os transplantistas para mostrar a "importância" de se jogar dinheiro público pela janela, e ganhar a atenção da imprensa, que ignorante como é, creditou o título de heróis à todos os envolvidos na trama. 

Esta peça publicitária é mais uma enganação que o estado submete sua população debaixo de aplausos.

Mas, só para finalizar.... O paciente que recebeu o coração (kkkkkkkkkkk) está bem?

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Só no Brasil!

Uma vagabunda, que participou e planejou a morte de uma colega, pode ser candidata a prefeitura da cidade, após ter participado do grupo que faliu a Santa Casa e que até agora não se recuperou. Só no Brasil esta mesma vagabunda é protegida pelo Ministério Público. Um simples levantamento de patrimônio, já a colocaria atrás das grades.


Ministério Público confirma que Carlos Henrique Marcondes foi assassinado pela Máfia, mas se nega a denunciar os participantes. E a vagabunda será candidata. Votar nela é vender a alma ao Diabo.

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Novas informações sobre o assassinato de Carlos Henrique Marcondes

Carlos Henrique Marcondes era o Diretor Administrativo da Santa Casa quando foi cruelmente assassinado pela máfia do tráfico de órgãos, muito bem protegida pelos desembargadores mineiros Flavio Batista Leite, Karin Emmerich e Wanderley Paiva.

Eu enviei um pedido de explicação ao MPMG e recebi a seguinte resposta. Depois da resposta, leiam a minha conclusão.

Inquérito Policial nº 051802020992-1

MM. Juiz,

Trata-se de inquérito policial instaurado mediante portaria visando à apuração das circunstâncias que envolveram a morte de Carlos Henrique Marcondes, vulgo Carlão, então diretor administrativo da Santa Casa de Misericórdia de Poços de Caldas, palco de inúmeros crimes em apuração, praticados em tese pela famigerada “Máfia dos Transplantes”.

Pelo exposto, em data de 24/02/2002, por volta das 07h30 da manhã, Carlão foi encontrado agonizante em seu veículo particular em uma rua do bairro Bortolan, nesta cidade de Poços de Caldas.

O quadro se mostrava como possível suicídio. A vítima portava uma arma em suas mãos e apresentava um ferimento na boca, caracterizado por um orifício de entrada de projétil no palato duro (vulgarmente conhecido como “céu da boca”). Ainda com sinais de vida, foi levada prontamente a nosocômio (a própria Santa Casa), mas não resistiu aos ferimentos e veio a falecer. 

Como havia notícias nos autos de que a vítima apresentava um quadro depressivo provocado pelos problemas financeiros da Santa Casa e pelas investigações da Máfia dos Transplantes (a própria vítima era investigada em diversos inquéritos), a hipótese de suicídio mostrou-se razoável.

O IP foi arquivado por atipicidade, concluindo os então responsáveis pelo autoextermínio.

As circunstâncias, todavia, indicavam outra história. O IP foi posteriormente desarquivado, havendo notícias de novas provas. Após longa investigação, inclusive pela Corregedoria de Polícia Civil, chegamos ao relatório complementar de fls. 879/931, onde, após extensa e bem fundamentada explanação, a autoridade policial responsável concluiu pela ocorrência de homicídio. 

Apresenta inúmeros elementos de convicção a respeito, com os quais concordamos amplamente, dentre os quais se destacam:

- A vítima deixara sua residência naquele dia portando documentos que apresentaria em uma reunião. Tais documentos mostravam a real situação financeira da Santa Casa e estavam em duas pastas, vistas pela esposa de Carlão. Tais pastas desapareceram, bem como outros bens da vítima, como um par de óculos importados marca Oakley.

- Carlão era esperado na Santa Casa para uma reunião com o conselho administrativo, onde possivelmente iria pedir demissão (ou ser demitido, não se sabe ao certo) do cargo de diretor, devido à ruína financeira provocada pelo descredenciamento da Santa Casa para transplantes, motivada pelas notícias de venda ilegal de órgãos (fato apurado por CPI e auditoria do Ministério da Saúde, que resultou na instauração de vários inquéritos policiais e processos criminais contra médicos ali atuantes, já com algumas condenações em primeiro grau).

- Carlão não tinha perfil suicida. Era esportista e bem humorado, embora andasse preocupado. Tinha recebido ameaças. Os próprios funcionários do hospital não perceberam qualquer quadro depressivo que justificasse ou explicasse o autoextermínio. Na verdade, somente alguns suspeitos de envolvimento na Máfia dos Transplantes dão notícias de comportamento depressivo por parte do então diretor.

- Carlão mandara instalar escutas telefônicas clandestinas em três terminais telefônicos do hospital (tal fato é certo e comprovado pelo próprio funcionário que procedeu à instalação, bem como por outras testemunhas). Gravara conversas que comprovavam a venda de órgãos, ouvidas inclusive por sua esposa Ângela. Tais fitas desapareceram. 

- Carlão deixou seu imóvel residencial sozinho em seu carro, dirigindo-se à reunião, mas estranhamente fez o caminho de retorno. Uma testemunha idônea viu Carlão passar acompanhado de pessoa desconhecida no banco do passageiro. Possivelmente seu algoz. O veículo estava com os vidros fechados, o que não era do feitio da vítima, que era claustrofóbico.

- Não houve bilhete suicida ou qualquer demonstração prévia de que a vítima pretendesse cometer autoextermínio.

Há outros elementos de convicção relevantes, mas este não é o momento para decliná-los. O correto é que o Ministério Público não tem a A vítima sabia muito, tinha provas, era direta ou indiretamente envolvido na Máfia, havia receio de que revelasse às autoridades o que sabia, já que investigado pela Polícia Federal em vários inquéritos. 

Parece-nos, no jargão popular, a tradicional “queima de arquivo”. Houve homicídio com simulação de suicídio.

A prova técnica colhida, que atesta a morte, aliada à prova subjetiva colhida, perfaz a necessária prova da existência do crime, a chamada materialidade delitiva.

Infelizmente, pontos relevantes não foram esclarecidos:

- Quem era a pessoa que acompanhava Carlão em seu veículo instantes antes de sua morte?
- Quem foi o mandante? É certo que foi a famigerada Máfia dos Transplantes, mas quem? Não se denuncia uma entidade abstrata ou uma organização informal. Denuncia-se pessoa certa e determinada. É um dos requisitos formais da denúncia.

Logo, realizadas inúmeras diligências e já decorridos mais de 14 anos da data do óbito, não se logrou apurar a autoria.

Não há mais diligências a serem requisitadas ou sugeridas à autoridade policial.

Assim, outra solução não resta senão o ARQUIVAMENTO dos autos, salvo notícias de novas provas, nos termos do art. 18 do Código de Processo Penal Brasileiro.

MARCELO MATTAR DINIZ - Promotor de justiça de Minas Gerais.


Carlos Marcondes com as mãos enfaixadas para dificultar as investigações.


Caros amigos, estou de volta. Como vocês podem ver, Carlão é vítima de queima de arquivo. Muito bem! Mas o Ministério Público alega que não tem como chegar aos autores do crime. Diz ainda que é certo que o crime é uma ação da Máfia dos Transplantes. O promotor não se refere como a máfia do tráfico de órgãos. Ele tem medo ou rabo preso. Transplantes não é crime e portanto não há máfia. Tráfico de órgãos é crime e portanto é uma máfia, pois envolve muitos bandidos. Aprendeu promotor?

Estranho também que não tenham - mais uma vez - citado a questão das mãos enfaixadas com ácido que prejudicou as investigações na época. Isto não aconteceu promotor? E Corregedoria da polícia? Também não falou nada? A quem vocês estão protegendo? Quanto vocês estão levando nessa?

Vamos ajudar o MPMG.

- Perguntaram para o médico João Alberto Góes Brandão, por que ele jogou ácido nas mãos de Carlão? Ele foi o responsável pelo atendimento! Não perguntaram por que? Ele já não poderia ser indiciado por obstruir a justiça e destruir provas?? - No mínimo??

- O promotor diz ter outras provas que não é o momento de citá-las e em seguida manda arquivar o caso. Quando será o momento de citá-las promotor? Quanto morrer a 4a testemunha?? Afinal já mataram 3! Qual o melhor momento?? Depois do arquivamento de todo o processo? É vergonhosa a qualidade do Ministério Público de Minas Gerais. Ou é vergonhosa a corrupção desta entidade?

- As fitas sumiram? O nome das funcionárias do hospital que limparam o local onde estavam as fitas, já foram informadas ao MP. Basta perguntar a elas, o que fizeram com as fitas e por que fizeram. Perguntar inclusive, quem mandou que fizessem. Elas podem negar, mas foram elas que informaram a viúva sobre a limpeza na sala de Marcondes. Não me parece difícil.

- Funcionários envolvidos na Máfia foram os único que disseram que Carlão estava deprimido. Os demais funcionários disseram que não notaram nada. Um desses funcionários que disse que Carlão estava deprimido é Regina Maria Battagini Cioffi, atual candidata a prefeita de Poços de Caldas. Vocês perguntaram à ela, por que teria mentido afirmando que Carlão estava deprimindo??

- Foi a máfia, mas não podemos denunciar a máfia. Ou seja, se eu montar um grupo qualquer criminoso (como fez Carlos Mosconi) e mandar matar o filho de um dos médicos, simulando suicídio, vocês não poderão me denunciar?? É assim que funciona??

Promotor Marcelo Mattar Diniz, que não consegue chegar a autoria do crime
e sequer entrou com recurso contra a anulação da sentença do caso Pavesi.
Aproveito o texto para saber por que Marcelo Mattar Diniz não entrou com recursos contra a absurda decisão de anular a sentença, proferida pelo desembargador Flavio Batista Leite? Está com medo? Foi ameaçado? ou simplesmente está facilitando as coisas para a "máfia dos transplantes"?

É mais um documento que comprova tudo o que venho dizendo há 16 anos. Uma atriz que tem suas fotos nuas roubadas é preso em 5 dias. Um grupo mafioso que mata dezenas de pessoas, ninguém consegue chegar aos autores. Pelo menos aprendi uma! Um grupo não pode ser responsabilizado por homicídio. Isso é importante.

A máfia do tráfico de órgãos está migrando para Jundiaí.

O ex-presidiário da foto é o médico Celso Roberto Frasson Scafi (foto Scafi deixando a prisão em Poços de Caldas). Ele é sócio do ex-deputado estadual, Carlos Eduardo Venturelli Mosconi, que é o chefe da Máfia de tráfico de órgãos de Poços de Caldas. Como muitos devem saber, a máfia não atua mais em Poços de Caldas. A quadrilha foi desbaratada e impedida de operar naquela cidade. Mas isto não significa que a máfia suspendeu suas atividades. As organizações criminosas, devido a impunidade, apenas mudam a forma e o local de atuar. E parece-me que o local escolhido foi Jundiaí.

As cidades do interior são as mais visadas pois a polícia e o ministério público estão nas mãos de políticos locais, exatamente como foi em Poços de Caldas. 

Celso Scafi, logo depois do escândalo que surgiu em 2000, foi convidado por um amigo a fazer transplantes na UNICAMP em Campinas. A UNICAMP recebia órgãos ofertados pela máfia, como ficou demonstrado nos processos da Máfia dos Órgãos, mas nunca foi investigada. Este amigo, chama-se Adriano Fregonesi. Fregonesi abriu as pernas - ou melhor - as portas para a entrada de Scafi em sua equipe de transplante, fato que ficou registrado no diário oficial da época. Eu narrei este fato em meu livro:
A Unicamp foi o destino, muitas vezes ilegalmente, dos órgãos captados em Poços de Caldas. A portaria de numero 51, emitida em 24 de janeiro de 2002, pela Secretaria de Assistência a Saúde, incluía Scafi na equipe de transplantes campineira.
Vejamos os membros desta equipe segundo a portaria do Ministério da Saúde:

I - Nº do SNT 1 01 99 SP 46
II - responsável técnico: Gentil Alves Filho, nefrologista, CRM 28.212;
III - membro: Nelson Rodrigues Netto Júnior, urologista, CRM 9.802;
IV - membro: Marcelo Lopes de Lima, urologista, CRM 63.043; 
V - membro: Ubirajara Ferreira, urologista, CRM 36.936;
VI - membro: Fernandes Denardi, urologista, CRM 34.780;
VII - membro: Ossamu Ikari, urologista, CRM 21.937;
VIII - membro: Carlos Arturo Levi D'Ancona, urologista, CRM 30.709;
IX - membro: Wagner E. Matheus, urologista, CRM 63.344;
X - membro: Marilda Mazzali, nefrologista, CRM 56.322;
XI - membro: Raquel Lopes Silva Santos, nefrologista, CRM 77.323;
XII - membro: Kelcia Rosana da Silva Quadros, nefrologista, CRM 81.194;
XIII - membro: Cássio Luiz Zannettini Riccetto, urologista, CRM 66.552;
XIV - membro: Celso Roberto Frasson Scafi, urologista, CRM 60.178;
XV - membro: Ricardo Destro Saade; urologista; CRM 68.881;
XVI - membro: Adriano Fregonesi; urologista; CRM 68.067;
XVII - membro: Paulo César Rodrigues Palma; urologista; CRM 35.109;
XVIII - membro: Vera Maria Santoro Belangero; nefrologista pediátrica, CRM 29.931;
XIX - membro: Liliane Cury Prates; nefrologista pediátrica; CRM 66.311.

Muito bem. Celso Roberto Frasson Scafi, já condenado várias vezes por tráfico de órgãos e também aguardando juri popular por homicídio atuava com Adriano Fregonesi em Campinas. São amigos de longa data.

Em junho do mesmo ano (2002), Cecília Rocha Mesquita Santos, 23 anos, internou-se no Hospital Santa Elisa (Jundiaí - SP) dia 14 de junho para retirar cálculo renal e faleceu seis dias depois com perfuração de alça intestinal, peritonite, choque séptico e infecção generalizada.

Familiares registraram queixa no plantão policial (em 20 de junho) por suspeitarem de erro médico, negligência, maus tratos e até falta de sangue no tratamento de Cecília. Foi solicitado exame necroscópico no Instituto Médico Legal (IML). A mãe Marta Rocha Mesquita e o marido de Cecília, Jean Paulo, afirmam que ela tinha saúde e estão reunindo provas, documentos e testemunhas para reforçar as denúncias no Conselho Regional de Medicina (CRM) e na Justiça de São Paulo. Cecília deixou um filho, Bruno, de dez meses.

A família afirma que ela tinha plano médico Unimed e devia ser operada pelo diretor presidente do Hospital Santa Elisa, o médico José Carlos Bandeira Soares de Camargo. "Quem assumiu as cirurgias e os erros foi outro médico, o sócio de Camargo, Adriano Fregonesi", afirmaram Marta e Jean Paulo.

Não podemos esquecer que estamos no Brasil. Bandido protege bandido. Não tenho informações sobre o resultado deste caso na justiça, e nem se o mesmo já foi encerrado. É possível que sim. A justiça brasileira é um balcão de negócios. Pagando bem, sai dos processos sorrindo. Adriano Fregonesi responde por erros médicos de outra vítima, cujo processo se arrasta como uma lesma. É possível que também não aconteça nada.

Procurando em meu vasto arquivo, encontrei o depoimento de Adriano Fregonesi na época dos fatos. Suas afirmações foram publicadas no site da Unicamp em 2001:
As notícias veiculadas na mídia sobre tráfico de órgãos trazem prejuízos irreparáveis ao trabalho de captação nas centrais do país, uma vez que contribuem para levantar dúvidas e deixar a população insegura quanto à credibilidade do processo. Para o urologista Adriano Fregonesi, muitas das notícias são improcedentes e sensacionalistas, com o único interesse de vender jornal ou conquistar audiência. 
Em outro trecho, também publicado no site da Unicamp em 2001, Adriano afirma:
Um dos fatos que mais assustam as pessoas é presumir que há, no Brasil, comércio ilegal de órgãos para transplante. Ou que ainda há gente acreditando numa fila de espera de pacientes preferenciais com conhecimento dos próprios hospitais. Para o urologista Adriano Fregonesi, coordenador da Organização para a Procura de Órgãos (OPO) do HC, nenhuma dessas questões tem o menor fundamento. 

Mas o fato importante é que Adriano Fregonesi (foto) é a ligação de Álvaro Ianhez com o hospital Santa Elisa. Ianhez era o chefe de Celso Scafi em Poços de Caldas. Aos poucos, eles estão se infiltrando no interior de São Paulo para montar uma nova rede de tráfico de órgãos e ao que tudo indica o HSE (Hospital Santa Elisa) foi o escolhido. 

Estamos falando de pessoas renomadas e intocáveis. Nenhuma autoridade vai investigar estas denúncias pois sabem que eu estou falando a verdade. Os fatos e documentos estão ai.  Mas eles saem babando e gritando que é tudo mentira, que são honestos, íntegros, heróis na verdade. Não são! São açougueiros com conhecimento técnico para salvar - e para matar também.

Trata-se de um bando de vagabundos assassinos, traficantes de órgãos, e que se protegem. O fato de salvarem a vida de alguns, não lhes dá o direito de matar outros.

Isto explica a defesa implacável do HSE perante a presença de Álvaro Ianhez na instituição. Ianhez é presença fundamental para que tudo funcione perfeitamente.

Assalto em BH

Um amigo meu de Belo Horizonte, foi assaltado nesta madrugada. Ele me perguntou quem deveria chamar. Do jeito que estão as coisas, eu disse para que ele deixasse quieto. O assaltante pode ser um promotor ou desembargador e com essa gente não se mexe.

sábado, 3 de setembro de 2016

A bandidagem da saúde - Operação Mister Hyde

Foi "descoberta" uma organização criminosa que envolvia procedimentos médicos desnecessários com o uso de órteses e próteses de qualidade inferior ou com data de validade vencida, compradas com preços superfaturados. Esta organização criminosa está espalhada pelo Brasil. 

Ao contrário das máfias de tráfico de órgãos, o esquema foi interrompido por não oferecer benefícios à membros do Ministério Público e demais autoridades. O tráfico de órgãos hoje, envolve diretamente o Ministério Público e a Justiça Brasileira já que são eles que autorizam as cirurgias na ilegalidade através de ações judiciais camufladas de legalidade.

PERIGO

Ao contrário do que muitos possam imaginar, aqueles senhores bonzinhos, vestidos de branco e com um estetoscópio pendurado no pescoço, podem ser perigosos.

Segundo a Polícia Civil, o grupo tentou matar um paciente que ameaçava denunciar a quadrilha, deixando um arame de 50 cm na jugular dele. Da mesma forma que os traficantes de órgãos matam pacientes em coma para aproveitar os órgãos, o médicos deste esquema, destruiam partes importantes de seus pacientes para vender próteses. 

Crimes contra a saúde pública deveriam ser hediondos, sem fiança, e os acusados não poderiam ter direito de responder em liberdade. Mas no Brasil, estes mesmos acusados, em breve estarão fazendo novas vítimas em algum hospital do país. Quem sabe no Santa Elisa em Jundiaí?

Os crimes teriam sido praticados nas esferas pública e privada da Saúde. Segundo a investigação, um dos alvos é coordenador de uma área da Secretaria de Saúde. A apuração da Mister Hyde evidencia casos em que cirurgias eram sabotadas pelos médicos para que o paciente necessitasse novos procedimentos, o que geraria lucro para o esquema. Além de utilizarem produtos vencidos, os envolvidos também trocavam produtos mais caros por outros de menor custo.

MUITA GRANA

Ainda segundo a Polícia Civil, o esquema movimenta milhões de reais em cirurgias, equipamentos e propinas. Durante as buscas, R$ 51 mil foram encontrados na casa de um dos médicos, outros R$ 100 mil na casa de outro alvo além de US$ 90 mil dólares e euros. Em outra residência no Sudoeste, foram apreendidos aproximadamente R$ 69 mil, grande documentação de clientes e um cofre que o autor se recusa a abrir.  

Nenhuma organização criminosa pode prosperar sem pagar propina. E pagar propina significa calar polícia, promotores, investigadores, juízes e autoridades em geral. Sem a participação de membros do poder público, não existe organização criminosa.

PARAÍSO

O Brasil é o paraíso da criminalidade. A área da sáude é uma área fértil, fácil de se roubar. Carlos Eduardo Venturelli Mosconi é um exemplo disso. Ele é o maior traficante de órgãos do Brasil e ao mesmo tempo intocável.

O brasileiro não desiste nunca.

Primeiramente eu sou Italiano. Tenho nojo de ter nascido no Brasil.

Dito isto, resta a dizer mais: Tentar calar Paulo Pavesi é o mesmo que esvaziar o oceano, utilizando-se de um baldinho de praia.

O brasileiro não desiste nunca, mas são os italianos que constroem obras duradouras enquanto os brasileiro instistem em não desistir.

Bom final de semana à todos de bem.


O RH do Hospital Santa Elisa em Jundiaí

O Hospital Santa Elisa em Jundiaí, está bravo. Ele não admite que eu denuncie que no seu quadro de fucionários, há um médico assassino. Eu imagino como deve ser feito o processo seletivo deste hospital. 

Recursos Humanos do Hospital Santa Elisa

Em outubro de 2014, foi preso dentro do Hospital Santa Elisa o médico Hélio Silvano. Na verdade ele foi preso justamente porque não era médico. Está explicado a ira do hospital em relação a minha denúncia: Se for demitir ou prender todos, não vai restar nenhum.

Os médicos honestos que aceitam ter colegas deste tipo, ou são cúmplices, ou estão na mesma situação. Talvez fosse mais fácil construir um muro em torno do hospital e mudar os letreiros de HOSPITAL para PRESÍDIO.


sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Mais uma vítima de Álvaro Ianhez - Não percam a conta

Ao acabo de receber está mensagem no meu blog.  É mais uma vítima de Álvaro Ianhez, o assassino perigoso. Por onde Álvaro Ianhez passa, deixa um rastro de mortos e incapacitados. Este vagabundo é protegido por autoridades. A responsabilidade pela morte de pacientes é da justiça brasileira que se nega a julgá-lo. Enquanto isso, este psicopata vai fazendo novas vítimas. 

Estas mortes seriam evitadas se o TJMG não fosse corrupto e julgasse o assassino como prevê a constituição. Eles estão frequentemente adiando o julgamento até que o caso prescreva. Estamos diante de um tribunal covarde, cheio de vagabundos.

Vale a pena ler o texto:

Caro Paulo
Saudações
Pagamos por um plano de saúde caro para ser atendido por assassinos e despreparado para lidar com vidas. Onde Alvaro Ianhez "passa" acontece episódios cabulosos de "morte encefálica" e outras mortes sem a "menor explicação". Há quatro anos minha esposa fez cirurgia e teve complicações.
A principio parecia tudo sob controle (segundo os médicos) mas quando ela deu entrada na UTI tudo ficou desfavorável. Passou uma semana internada a perdemos. Perdi minha esposa porque confiávamos muito nas palavras do médico. Houve um assédio muito grande por parte das assistentes sociais do hospital para que eu autorizasse a retirada dos órgãos da paciente ainda no primeiro dia em que ela deu entrada na UTI.
Na época não sabia o que estava acontecendo nem imaginava que se pudesse induzir um paciente ao coma para fins de retirada de órgãos. Hoje sei que por dinheiro esses assassinos são capazes de fazer tudo! Consultei diversos advogados para entrar com ação junto ao hospital, mas estranhamente quando eu revelava detalhes do caso eles diziam que não podiam me ajudar. 
Manaus está em plena campanha a favor da doação de órgãos mas é uma pena que tudo isso não passa de publicidade. Ianhez fez escola nesta terra em tudo se fala que doar órgãos é bom...Aos desavisados todo cuidado é pouco. 
Estou pensando em lançar um livro com todas as histórias que recebo sobre vítimas de Álvaro Ianhez. O Doutor morte brasileiro, não tem qualquer sentimento pelo seus pacientes. Há um rastro de sangue abençoado pelas autoridades que seguem os passos de Ianhez.



STF e a presunção da inocência.

Está em discussão no STF a questão de prender condenados em 2a instância. É claro que o STF adotou esta medida que está apenas valendo para as pessoas menos favorecidas (pobres, pretos e putas).

Acionando o STF

Ontem uma série de defensores da liberdade destes condenados manifestou-se no plenário do Supremo. Não teve UM SÓ representante da sociedade civil que tenha sido ouvida. O que nos leva a concluir que a luta ali é comercial e não jurídica. E explico o motivo.

A forma dos discursos de ontem, parece que todos os acusados são inocentes e estão sendo prejudicados por um estado policial militar, como nos tempos da ditadura. A verdade não é esta. A criminalidade está cada vez mais crescente justamente por pensamentos arcaicos como este.

Atualmente no Brasil, um pessoa suspeita de um crime tem benefícios enormes. Primeiro ela é investigada por um inquérito policial, onde tem amplo direito de defesa em seu depoimento. Uma vez que o inquérito levanta provas ou indícios suficientes do crime praticado, apresenta o indiciamento à justiça em 1a instância. Na 1a instância novamente há o amplo direito de defesa e os advogados abusam de recursos para evitar o julgamento buscando à prescrição. É evidente o que chamam no jargão jurídico, o letígio de má fé. Mas os tribunais aceitam isso passivamente, tendo processos simples que podem demorar mais de 5 anos nesta instância. Vale lembrar que durante este período, os advogados recorrem muitas vezes ao STF e ao STJ.

Uma vez condenados em 1a instância, a condenação precisa ser confirmada em 2a instância e o processo passa então a ser julgado pelos desembargadores. Mais 5 anos se passam discutindo fatos que já foram exaustivamente discutidos em 1a instância. Se o réu é condenado em 2a instância, ou seja, tem a confirmação da sentença, ainda cabe recursos ao STJ. O processo então passa mais 5 anos no STJ para discutir novamente o que já foi discutido em 1a e 2a instâncias. E finalmente, caso confirmada a sentença, o processo vai para o STF onde ficará mais 5 anos até que seja apreciado pelos ministros. 

Eis porque a questão é comercial. Esta demora faz a alegria dos advogados que a cada recurso que apresentam, tomam mais dinheiro de seus clientes. O cliente dos advogados torna-se um empregador e passa a pagar "despesas" e "honorários" com muita frequência. Impedir os condenados de liberdade é impedir que eles trabalhem e percam a fonte de renda, o que penaliza os advogados, que ficarão sem receber.

Por outro lado, a presunção da inocência acaba já no inquérito. Uma vez encontrado provas e indícios de cometimento de crimes, se obtém o inverso: A presunção de culpa e o réu deve demonstrar que é inocente. Após a primeira condenação, sempre muito bem fundamentada, não cabe mais presunção de inocência. Estamos diante de um condenado. Confirmada a sentença em 2a instância, o réu DEVE iniciar sim o cumprimento de pena. A menos que consideremos que o inquérito policial, a 1a instância e a 2a instância não tenham responsabilidade sobre o que fazem. A partir do STJ as discussões giram em torno da impunidade. É ali que os advogados vão levantar questões jurídicas para fazer o seu cliente livra-se das penas, já que o crime ficou comprovado.

É o caso da querida ex-presidente Dilma. O crime foi provado, ela foi condenada, e criou-se uma nova instância para discutir se ela deveria ser punida ou não. Vimos na prática que ela não será punida, embora tenha cometido o crime como ficou comprovado, causando a perda do mandato.

Há ainda que se ressaltar o tempo. Do inquérito à 2a instância se perde pelo menos 10 anos, com um bom advogado (coisa que Pobre, Preto e Puta não podem bancar). Em grande parte destes processos será admitida a prescrição, e é isso que se busca hoje num tribunal. Não querem provar inocência e sim atrasar os julgamentos para atingir a prescrição. E neste embalo chegamos ao cúmulo de permitir que um assassino frio (por exemplo) passe 15 anos soltos aguardando um julgamento em liberdade, vivendo com uma ficha limpa, sem antecedentes e trabalhando normalmente como se nada tivesse acontecido. E mais! Você não pode falar que ele matou ninguém, ainda que tenha confessado. 

O Brasil preza pela impunidade. Nosso sistema jurídico foi feita para pobres, pretos e putas. É por isso que nossas cadeias públicas estão cheias delas, e não há ninguém de alto poder aquisitivo que não esteja em casa aguardando a prescrição. 

Processos idênticos podem levar tempos diferentes. Pessoas pobres são condenadas em 2 anos. Pessoas ricas escapam por prescrição, após 15, 20 anos de enrolação. 

Quando o réu está solto, permite aos advogados abusarem de recursos. Isto não acontece quando o réu está preso, pois ele tem pressa em sair da cadeia. Os ritmos mudam. Réu preso tem pressa. Réu solto quer mais é que o processo se extenda.

O STF é um antro jurídico que vem distorcendo leis e regras para beneficiar quem tem dinheiro ou poder político. Veja que há pouco tempo depois de decidir pela prisão de condenados em 2a instância, Lewandowski (que suspende apresentação), livrou da cadeia um traficante de drogas alegando que os recursos não foram esgotados, mesmo ele estando condenado em 2a instância. Ou seja, é comercial. Quem paga obtém o melhor da lei. Quem não paga apodrece na cadeia.

Isso vale também para a 2a instância. Os desembargadores brasileiros são milionários pois vendem sentenças a rodo. 

É isso pessoal. 



Finalmente o Hospital Santa Elisa manifestou-se!

31 de agosto de 2016
Nota de Esclarecimento
 O Hospital Santa Elisa Ltda., a respeito da publicação intitulada “Tráfico de órgãos: utilidade pública. Você mora em Jundiaí? ”, de autoria de Paulo Airton Pavesi, veiculada pelo Facebook, em 29 de agosto de 2016, na página denominada Jundiaí Reclame Aqui, e pelo blogspot ppavesi.blogspot.com.br, tem a esclarecer o que segue.
Em 29 de agosto de 2016, Paulo Airton Pavesi publicou na página do Facebook denominada Jundiaí Reclame Aqui, um link para o anúncio veiculado em seu blogspot (http://ppavesi.blogspot.com.br/), no qual afirma que o Hospital Santa Elisa Ltda. deve ser evitado, por manter em seu quadro clínico médico supostamente criminoso.
Diante disso, destaca o Hospital Santa Elisa Ltda. seu repúdio às ofensas veiculadas por Paulo Airton Pavesi nas redes sociais supramencionadas, por serem absolutamente inverídicas e levianas, tendo em vista que todos os médicos que atuam no nosocômio estão regularmente inscritos no Conselho Regional de Medicina competente e plenamente habilitados para o exercício da profissão, inexistindo qualquer fato que desabone a conduta desses profissionais ou da instituição hospitalar em si.
Como é do conhecimento público, os fatos narrados por Paulo Airton Pavesi remetem a um caso notório, ocorrido no ano de 2000, na cidade de Poços de Caldas/MG e, portanto, fora das dependências do Hospital Santa Elisa Ltda.
É certo, ademais, que a investigação a respeito do referido acontecimento vem sendo conduzida pelas autoridades competentes, desde sua ocorrência, e ainda não foi concluída, pelo que todas as afirmações publicadas por Paulo Airton Pavesi, via redes sociais, relacionadas ao Hospital Santa Elisa Ltda., são absolutamente levianas e despropositadas, visto não guardarem qualquer correspondência com a realidade.
Por conta disso, o Hospital Santa Elisa Ltda. já adotou as medidas judiciais cabíveis e necessárias à remoção das postagens mencionadas e ao devido ressarcimento e indenização do flagrante prejuízo da publicação de informações inverídicas ao interesse público e ao próprio nosocômio.
Por fim, o Hospital Santa Elisa Ltda.informa seu compromisso irrestrito de colaborar com as autoridades competentes, no que for necessário, para elucidação dos fatos, se eventualmente puder contribui para tanto.

Caros leitores, eu fiquei muito honrado pela citação deste hospital. Em minha publicação eu disse e reafirmo neste momento que Álvaro Ianhez é o responsável pela morte do meu filho e mais dezenas de pacientes para fins de tráfico de órgãos, e que o hospital Santa Elisa está dando cobertura a um assassino psicopata, frio e calculista. O Brasil possui excelentes médicos, e não há necessidade de contratar um assassino para atender seus pacientes. Se o faz, está o protegendo de alguma forma.

Eu não estou preocupado com a notícia de processo, até porque o que eu disse é a pura verdade. Leviano é um hospital ter em seu quadro de médicos um assassino e dizer para a população que é seguro! Vocês pagam um plano de saúde caro para ser atendido por um assassino e devem lutar pelos seus direitos.

No meu blog ninguém mexe. Se retirarem qualquer página publicarei novamente. Se tirarem meu blog do ar, criarei outro onde serei ainda mais ofensivo.  O direito de falar e escrever é humano. Não será uma justiça de merda - como é a brasileira - que vai calar a minha voz.

Reafirmo com todoas as letras: O Hospital Santa Elisa em Jundiai está protegendo um assassino (um serial killer). Se não houve uma decisão ainda do caso é porque ele tem poderes políticos que impedem que o julgamento aconteça. 

Desconfio que o Hospital Santa Elisa esteja planejando ser um grande fornecedor de órgãos humanos para filas privadas de médicos na Capital do estado. Portanto, abram os olhos. Frequentar o hospital Santa Elisa é sinonimo de risco à vida. Basta ver em postagens pela internet que o hospital já é alvo de inúmeras reclamações pela baixa qualidade de serviços prestados.

Mais uma vez, Álvaro Ianhez se esconde em uma instituição para que a mesma faça a sua defesa já que ele não tem como se defender das verdades publicadas por mim.

Como sempre, o hospital se esconde atrás dos conselhos de medicina, como se eles fossem tribunais sérios. Como se não houvesse corporativismo. Pois bem. Veja o que os conselhos de medicina fazem.


Atentos municipes de Jundiai. A bandidagem está solta!!!

Meu blog está aberto a denúncias contra o hospital. Qualquer fato que você tenha presenciado ou sofrido, eu serei a sua voz para publicá-lo. Não precisa identificar-se. Mande-me sua história e vamos mostrar o caráter de atendimento deste hospital.

Abraços à todos os cidadãos de bem em um país de bandidos.

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Hospital em Jundiai protege assassino

Tenho recebido mensagens de pessoas que tiveram de ir ao Hospital Santa Elisa, em Jundiai, e que questionaram a presença de Álvaro Ianhez. Segundo as mensagens, o Hospital responde que as acusações são falsas e que ele já foi absolvido. Dizem ainda que Álvaro Ianhez é um dos melhores do hospital.

Caros, em se tratando de Brasil, eu compreendo.

- O processo está no TJMG. Basta entrar no site e procurar pelo nome de Álvaro Ianhez e vão surgir os processos. Os processos não foram julgados. Se Álvaro pagou desembargadores para arquivar sem o julgamento, estão fazendo na calada da noite. Mas ai já não é um problema meu.

- Se o hospital se nega a tomar providências contra o assassino, é sinal que a minha acusação procede: O Hospital Santa Elisa sabe do passado de Ianhez e o está protegendo. Só precisamos saber o motivo. Quem sabe não estão pensando em traficar órgãos?

- Se Ianhez é o melhor médico do hospital e é um assassino de crianças e pacientes em coma, imagine o que o pior médico não é capaz de fazer?

Encerro alertando mais uma vez. O Hospital Santa Elisa está acobertando o médico Álvaro Ianhez que é um psicopata assassino e que responde pelo artigo 121 (Homicídio) com agravante da vítima ser menor, sem chance de defesa e por motivo torpe (tráfico de órgãos).

Boa sorte moradores de Jundiai.



Campanha de utilidade pública importante

Setembro é o mês da prevenção ao Suicídio. Não se declare doador de órgãos. Fazer isto é cometer um suicídio. Há um grupo organizado no Brasil matando pacientes em coma nas UTIs públicas brasileiras para obter os órgãos, e contam com o apoio do Ministério da Saúde, pois libera leitos de UTI, além de fornecer órgãos para transplantes. Sua morte é vista como um benefício para o governo.