Que maravilha. Os transplantistas estao atravessando os mares para falar sobre como salvam vidas e como o sistema de transplantes brasileiro é de primeira linha. Para os parametros de Angola, devem ser mesmo.
Foram lançadas, pela primeira vez no Brasil, directrizes para a manutenção adequada de órgãos de potenciais doadores mortos. O objectivo da cartilha é uniformizar os cuidados para aumentar a qualidade e a quantidade de transplantes de órgãos e diminuir as perdas da preservação incorrecta dos doadores durante a espera pela retirada dos órgãos.Agora sim! Padronizar a forma de guardar o morto para extrair o maximo possivel. Agora a fila com certeza vai acabar. O presidente da ABTO revela qual é um dos maiores problemas para manter o morto vivo.
“Às vezes, não se sabe como manter a pressão e a temperatura em alguém que já morreu. E é diferente”, afirma Ferraz Neto.Sem duvida. Como manter a pressao e a temperatura em alguem que ja morreu? A resposta é simples. Basta deixa-lo vivo, afinal estes acessorios sao de fabrica.
Outros factores que impedem melhores índices de transplantes de órgãos são a falta de informações dos próprios médicos sobre morte encefálica - mais da metade das mortes cerebrais não é identificada - e o desconhecimento da população a respeito do assunto. “Há quem acredite que morte encefálica é uma coisa inventada para se fazer transplantes. Mas o Brasil tem uma das regras mais rígidas e seguras para esse tipo de diagnóstico no mundo”, afirma Joel Andrade.Dois dados interessantes:
1. A falta de informaçoes dos proprios medicos sobre a morte encefalica. Isso me fez lembrar um dos medicos que diz ter feito o diagnostico de morte encefalica do meu filho. Na CPI, quando perguntaram a ele se ele conhecia a resoluçao 1.480/97, ele respondeu: De cabeça assim nao. So a primeira pagina.
2. "Ha quem acredite que morte encefalica é uma coisa inventada para se fazer transplantes". Jura? Quem disse isso?
So nao entendi até agora porque esta noticia é tao importante para a Angola.
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