Desembargadores comprados

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sábado, 1 de outubro de 2016

Patrícia Freitas. Estupidez não tem limites.

Está é a Patrícia Freitas. Ele postou um comentário ofensivo no blog dizendo que eu não sei nada e sou burro. Querida Patrícia. Eu entendo seu desespero em tentar fazer com que o transplante seja uma coisa bela e limpa, mas não é. Diferente do que você disse, meu filho foi levado de um hospital para outro sem sequer estar conectado em qualquer máquina ou respirador. Você precisa parar de ver TV e ler um pouco mais sobre as coisas à sua volta.

Em uma coisa concordamos. Meu filho foi assassinado, os médicos condenados, mas a sentença foi anulada para satisfazer pessoas como você.

O rapaz que será desconectado, teve os tratamentos abandonados. Os médicos solicitaram a doação de órgãos e a família - sabiamente - recusou. Mas agora é tarde. O rapaz está abandonado e vai morrer de qualquer forma, para a sua felicidade.

3 comentários:

Luciano Silva disse...

Boa noite Paulo Pavesi

Apesar de você já ter deixado claro que não publicaria comentários ofensivos ao blog, que tal dá uma chance rara a essa covarde colocando em evidência as palavras lixos que teve a indecência de proferira, pois só assim todos os brasileiros de bem que acompanham a sua árdua luta por justiça e compartilham de sua enorme dor, poderão juntamente com você rebater as ideias satânicas e medíocres dessa coração de paralelepípedo.

Faça isso, abra uma exceção!?

Paulo Pavesi disse...

Atualmente eu recebo poucas mensagens de pessoas tentando me intimidar por falar deste assunto. O que eu posso fazer é torná-las famosas pelas besteiras que dizem e me divertir com isso. A estupidez não tem limites.

Luciano Silva disse...

Boa tarde Paulo,

Solicito que pesquise na internet um caso gravíssimo que está repercutindo muito aqui no Estado de Pernambuco:

Um garoto de nome Benjamin, foi diagnosticado com meningite meningocócica e com a evolução da da doença o quadro de saúde do garoto se agravou. Num determinado momento, os médicos atestaram a morte encefálica da criança e solicitaram à família o desligamento dos aparelhos, porém a família rejeitou veementemente a ideia e após longos 60 dias o garoto "ressuscitou".

http://tvjornal.ne10.uol.com.br/aovivo (Programa: Por dentro com Cardinot)