Desembargadores comprados

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segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Mais um juri popular.

Caros leitores.

Mais uma vez venho comunicar que outro membro da quadrilha deve ir a júri popular. Eu esperava que a imprensa fosse divulgar qualquer coisa, mas até onde sei, nada foi informado.

É importante lembrar que trata-se de outro júri popular. Não é o júri popular do caso Paulinho.  Eu entendo que a quadrilha é grande, e estamos falando de um extermínio sem precedentes na história do Brasil, de pacientes para fins de tráfico de órgãos. 

Agora começa a já conhecida ladainha da justiça. Os advogados entram com recursos, apresentam argumentos, discutem o desnecessário e o processo vai andando a passos de tartaruga. Se tudo der certo, o acusado consegue se aposentar antes de ser julgado.

O próximo passo é discutir a cor do carpete da sala de julgamento, se as cadeiras estão devidamente enfileiradas, e também é o momento da quadrilha dos Conselheiros de medicina entrarem em campo distribuindo panfletos em seus consultórios. Isto, sem contar com as ameaças as testemunhas, que parece não incomodar o Ministério Público. 

O assassino é Jose Luis Gomes da Silva e a vítima Adeleus Lucio Rozin.

O restante desta história dispensa comentários.

O Brasil precisa de 14 anos para chegar a uma conclusão óbvia, e tudo corre o risco de ser enterrado já que a máfia comanda tudo, inclusive onde será julgado o assassino, e quem serão os jurados.

3 comentários:

Anônimo disse...

Finalmente os processo tão andando, a passo de tartaruga, mas tão.

Anônimo disse...

jura que vai ter juri? jurava que tava tudo dominado. jamais pensei que o japa tava envolvido na trama. pena que não vai ser julgado pelos jurados, que, juro, não são comprados. não juro que é verdade, porque jurar é pecado. esconjuro, vade!

Lia/Fpolis disse...

E a fraternidade dos 3 pontinhos mais quieta do que Ricardão no armário quando o marido chega mais cedo em casa! Por que não se manifestam e se posicionam? Ah, sim, o dogma diz que se protegem acima de tudo e todos, mesmo algum contrariado se vê obrigado ao silêncio ameaçador do rito ou lhe cortam a garganta. Pois é.