O caso ainda está em julgamento pelo tribunal de justiça de Poços de Caldas. Há algum tempo atrás a esposa de uma das vítimas da quadrilha de traficante de órgãos de Poços de Caldas, recebeu, em seu local de trabalho, uma visita inesperada.
A ex-esposa de um dos acusados foi tirar satisfações, como se a esposa da vítima tivesse qualquer obrigação de responder a insultos ou intimidações.
Orientada, procurou o Ministério Público que classificou o ato como coisa sem importância. Há na justiça um habeas corpus concedido aos médicos para que respondam em liberdade, com o argumento que eles não oferecem riscos a sociedade. Se alguém participa da morte de 8 pacientes e não oferece riscos, já é algo a preocupar. Vale lembrar que o anestesista Sérgio Poli Gaspar (o fantasma gasparzinho) ficou invisível por vários dias quando deveria estar na prisão. Fugiu.
A índole não é lá estas coisas. O problema é que mais uma vez estamos vendo os direitos de quem mata serem preservados, e os direitos das vítimas ignorados. Mas isto têm sido bastante comum entre as autoridades brasileiras.
Assistam este vídeo:
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Pois é. Tem certas coisas que não tem mesmo explicação não é mesmo?
Deixar bandidos intimidar uma vítima sem tomar nenhuma providência, é uma delas.
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