Desembargadores comprados

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segunda-feira, 29 de junho de 2015

Antonio de Padova Marchi Junior. O procurador dos dízimos

Na tarde do dia 21 de abril de 2000, após realizar exames para a constatação da morte cerebral com o resultado de que meu filho ainda estava vivo, médicos resolveram transferí-lo para outro hospital com a desculpa de que lá haveria melhores recursos para o tal diagnóstico. Paulinho foi levado em uma ambulância (que chamaram de UTI movel), cujo respirador não estava funcionando. Um respirador manual foi improvisado.

Desembarcaram por volta das 13:00 na Santa Casa e Paulinho foi levado imediatamente para o centro cirúrgico. Nenhum outro exame foi realizado. Ele ainda estava vivo conforme os documentos preenchidos pelos médicos.

Celso Roberto Frasson Scafi inicia a cirurgia para a remoção dos órgãos. O anestesista Sérgio Poli Gaspar submete meu filho a anestesia geral, utilizando Etrane. Depois aplica uma ampola de Pavulon que praticamente paralisa todos os musculos do corpo.

Matéria sobre a morte de pacientes em série em SC.
Caso da serial killer Virginia Soares

O pavulon também é utilizado na injeção letal dos países que adotam a pena de morte. Em seguida, o anestesista documenta que Paulinho encontra-se em ASA V (paciente moribundo com perspectiva de óbito em 24 horas com ou sem cirurgia), ou seja, confirma que ele estava vivo. Celso Scafi documenta que Paulinho estava sem morte encefálica e em seguida registra a retirada dos rins em bloco. Tudo isto sob a supervisão de Álvaro Ianhez. Cláudio Rógerio Carneiro Fernandes trabalha com Celso Scafi para a remoção dos órgãos.


Não há maior crueldade no mundo do que anestesiar um paciente vivo e remover seus órgãos. Maior crueldade seria, se o paciente fosse uma criança de 10 anos. E era. 

As córneas foram removidas por um médico que sequer tinha autorização como determina a lei. Aliás, nem mesmo o hospital poderia realizar este procedimento, que as investigações reveleram que era praxe.

Sérgio Poli Gaspar.
Menos de 24 horas preso
Deste bando de assassinos, apenas um está preso. Cláudio Rogério. Os demais aguardam em liberdade. Sérgio Poli teve sua prisão decretada, foi avisado por funcionários do TJMG e fugiu. Escondeu-se como sempre faz um covarde. Recebeu habeas corpus quando ainda estava foragido. Apresentou-se para ser solto. Saiu da cadeia aplaudido e sorrindo para as câmeras, com ar de impunidade.

Os presos, coitadinhos, Cláudio Rogério, Jefferson Skulski (radiologista que ajudou a fraudar a morte de várias pessoas) e João Goes Brandão estavam incomodados no sistema carcerário. Sem tv, sem frigobar, sem conforto, decidiram que era preciso fazer alguma coisa. 

O Juiz Narciso de Castro, corregedor do presídio e presidente dos processos em que os réus foram condenados programou suas férias para o início de junho. Como a máfia está instalada dentro do TJMG, a notícia chegou logo aos advogados de defesa. 

O defensor dos hérois da medicina

Toda a documentação foi preparada e em 29 de maio de 2015, ás 22:00 de uma sexta-feira, os sofredores (aqueles que retiraram órgãos de pessoas vivas) foram transferidos com toda a segurança para um presídio em 3 corações, onde estão sendo tratados como hóspedes e não como presos.

A façanha foi programada pelo Procurador de Justiça Antônio de Padova Marchi Junior, Subsecretário do Sistema Prisional, e sua assessora especial Andrea Abritta (ex-advogada dos médicos). Tudo foi feito na calada da noite, na ausência do juiz, para beneficiar os réus. 

Antonio de Padova Marchi Junior.
Parece pastor evangélico, mas é procurador de justiça.
Andrea Abritta. Ex advogada dos médicos na área privada
Assinou transferência dos presos usando cargo público.

O retorno dos presos à Poços de Caldas foi solicitado, mas Padova se nega a devolvê-los. Eles merecem proteção e conforto! Padova é o escudo protetor de assassinos em série, e sua assessora utiliza o cargo público que detém para atender interesses de seus clientes. Segundo Padova, os réus só retornam para Poços de Caldas se forem direto para casa. E acreditem, eles estão preparando isso.

Eu não sei qual a quota de Padova nesta brincadeira. Ele certamente está bem calçado, já que fez uma transferência arbitrária em benefício da máfia. Mas ele sabe que pode contar com os comparsas. Esta turma não dorme.

Padova é o escudeiro da máfia da semana!

Apesar das provas, o Procurador e sua fiel assessora, estão usando o poder público para proteger a máfia. No Brasil, isto é possível!

Se eu fosse o juiz de Poços de Caldas, transferiria todos os presos para 3 corações. usando o mesmo argumento de Padova. Assim ele poderia ter os seus próprios presos para chamar de seu. A lista de vagabundos é extensa.

Ahhhh... esqueci de dizer. Eles querem calar a minha boca e derrubar o blog. Por que será?

3 comentários:

Anônimo disse...

Coloca a lista com nome de todos os acusados e os coniventes . Já que está difícil ir para a cadeia ao menos colocar fogo nesses bandidos . Ale

Anônimo disse...

Você lutou muito aqui neste País de bandidos Paulo: foi e ainda é perseguido, ameaçado, torturado, desconsiderado, roubado etc., portanto, por estar em um País sério, não recue um milímetro nos constrangimentos a esses MAFIOSOS VAGABUNDOS.

Minha sugestão é sempre expor os nomes sujos desses canalhas e suas ações criminosas, para que os cidadãos de bem, quando recorrer a um desses órgãos bandidos e souber que uma ação, processo, denúncia cairá nas mãos de um desses safados, já terá a certeza de que não terá condições alguma de ver a verdade prevalecer.

Estamos contigo!!!

Anônimo disse...

Esse Paduva foi comprado ou é muito vagabundo mesmo. E a outra, "Cabritta", deve tá correndo atrás do MAALAvaia, prá ver se sobra r. pra ela.