Desembargadores comprados

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quarta-feira, 3 de junho de 2015

Ressuscitar é fácil! Jesus está perdendo a credibilidade.

Mais um caso de paciente dado como morto e que acorda a caminho do necrotério.

A notícia foi publicada no Portal Centro-Oeste de notícias e pode ser lido na íntegra clicando aqui.

Segundo o Portal, o vereador Hilton de Aguiar denunciou o caso na Comissão de Direitos Humanos. O paciente entrou na UPA e estava sendo reanimado por um médico quando o Dr. Jorge Tarabal afirmou que não adiantava mais pois o mesmo já estaria morto. 

O atendimento foi interrompido e Tarabal emitiu atestado de óbito. Quando o corpo estava sendo encaminhado para o necrotério, o paciente tossiu. Não se sabe exatamente se a tosse foi provocada ou se foi espontânea. De qualquer forma o paciente estava vivo. Após tossir, foi levado de volta a sala de atendimento onde foi reanimado com sucesso. 

Jorge Tarabal é o Presidente do Conselho de Medicina do Centro-Oeste. Procurado pela reportagem, não atendeu as ligações. Ele foi procurado em seu consultória particular e no próprio Conselho de Medicina, mas não foi encontrado.

Jesus está perdendo a credibilidade. Hoje em dia é muito fácil ressuscitar. A igreja católica precisará inventar algo revolucionário para superar estes milagres. Ou então, todo médico é potencial Jesus.


4 comentários:

Anônimo disse...

Acho que Todos os exames de diagnóstico de morte encefálica deveriam ser obrigatoriamente filmados e acompanhados pelos familiares sem exceção.Além disso, uma via original do prontuário do paciente e dos dois diagnósticos de morte encefálica deveriam obrigatoriamente sem exceção, serem entregues aos familiares, assim como também o arquivo da filmagem de cada diagnóstico encefálico.Estamos na era tecnológica:um avião tem caixa preta, um sistema operacional tem seus arquivos de log, o celular tem o registro de chamadas, As redes sociais tem registro de atividades, as nossas compras tem o registro da nota fiscal, o nosso cartão poupança/conta corrente tem o registro do extrato bancário.Agora não consigo entender porque as famílias não podem ter os registros de doação de órgãos do seu parente querido. Para existir confiança, é necessário contar com informações claras e corretas. O que vale é registro, documentos e gravações de vídeo.As novas campanhas de doação de órgãos deviam ter o lema, se você doar eu vou lhe dar comprovações e provas concretas de que o paciente estar morto.Na época de hoje existe até as cameras 4k, full hd de alta resolução.O que não pode mais é as famílias terem que continuar tomando uma decisão tão difícil sem ter o direito de adquirir nenhuma comprovação concreta e verdadeira de que seu parente estar morto.Acredito que a solução da doação de órgãos é a comprovação.

Anônimo disse...

Acho que se cada família exigisse comprovações com filmagens dos enxames de diagnóstico encefálicos, vias dos prontuários dos pacientes originais e assinados pelos médicos, o tráfico de órgãos diminuiria muito.O problema é que as famílias fazem a doação sem exigir nenhuma comprovação concreta do que o paciente estar morto.

CABO USB disse...

Coitado, esse cara aí era outro que ia virar um "herói" e ser doador involuntário de órgãos.

Helio José disse...

Escapou por pouco de ter seu corpo retalhado e vendido. .... E o que vai acontecer com o Dr Jorge Tarabal ? Nada !!!! Simplismente nada ....