Carlos Eduardo Venturelli Mosconi.
Chefe e mentor da máfia de tráfico de órgãos de Minas Gerais.
Ex-assessor Especial de Aécio Neves.
Relator da lei de doação presumida de órgãos em que todo brasileiro era doador.
Sonegador de impostos.
Fraudador de licitações.
Responsável por desvios de dinheiro público na área da saúde.
Possui negócios em nome de laranjas.
Mandante do assassinato de Carlos Henrique Marcondes, Diretor da Santa Casa.
Estes são apenas alguns dos atributos deste marginal. A Polícia, Ministério Público e o Tribunal de justiça de Minas Gerais os protege pois depende de favores de Mosconi em relação a promoções e benefícios ilegais, além da propina que Mosconi paga para se manter ileso.
Divide um consultório com Celso Roberto Frasson Scafi, condenado várias vezes por tráfico de órgãos. Celso continua a fazer transplantes em Campinas (UNICAMP), matando pacientes e vendendo órgãos, protegido pelas autoridades mineiras.
Levantou fundos para pagar 500 mil reais ao desembargador Flavio Batista Leite, por intermédio de advogados. A sentença do caso Pavesi foi anulada.
O caso Pavesi gerou outros 7 casos. O caso número 1 já teve condenação confirmada em 2a instância. O caso 0 que é o caso Pavesi, teve sentença anulada. Mosconi não admite que os médicos sejam condenados no caso Pavesi por uma questão de honra.
Se você depende da justiça brasileira, faça a justiça com as próprias mãos, ou espere 16 anos para ver desembargadores vendendo sentenças na sua cara, sem poder fazer nada. A justiça do Brasil é um lixo, um balcão de negócios, um teto para prostitutas.
Um comentário:
O que tem de desembargador e advogado bandido não é brincadeira.
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