O desembargador Flavio Batista Leite (foto ao lado) criou uma brecha que invalida qualquer condenação por retirada ilegal de órgãos daqui por diante. E fez isso para salvar os assassinos do meu filho. Vou explicar.
Os médicos foram condenados no art. 14 parágrafo 4 da lei 9.434/97, ou seja, Retirada ilegal de órgãos, crime praticado em pessoa viva tendo como resultado a morte. Em nenhum momento, o texto da lei de transplante se refere a homicídio. O crime principal é a retirada de órgãos ilegal e a morte foi a consequência.
Para livrar os marginais da cadeia, o vagabundo desembargador Flavio Batista Leite e a vaquinha Karin Emmerich (foto abaixo), criaram uma saída fantástica. Eles apelaram para o art 5. da Constituição Federal, que diz que todo cidadão é igual perante a lei. Sendo assim, - concluem os filhos da puta - os assassinos devem ser julgados por homicidio doloso, através do juri popular.
Daqui por diante, o art 14 paragrafo 4 da lei 9.434/97 simplesmente não tem qualquer efeito. Os desembargadores que dão cobertura a traficante de órgãos, acabam de enterrar a lei de transplantes.
Por outro lado, este desembargador corrupto e mafioso Flavio Batista Leite, confirma mais uma de minhas denúncias: A lei de transplantes, rigorosa, fervorosa, maravilhosa, não serve para merda nenhuma. Os julgadores fazem o que for preciso para que ela não seja aplicada.
E mais! Os desembargadores filhos da puta, confirmam que meu filho foi assassinado, mas criaram uma saída para não condenar os marginais.
Com isso, os médicos serão encaminhados para Poços de Caldas e provavelmente o processo será arquivado, pois o Ministério Público daquela cidade, como consta nos autos, é formado por amigos pessoais dos doutores assassinos.
Este é um meio bastante comum, simples e rápido para proteger assassinos de uma criança de 10 anos. Mas nem toda proteção pode ser o suficiente.
Brilhante Flavio Batista Leite e Karin Emmerich.
De quanto foi a propina?
Flavio Batista Leite faz parte da máfia de tráfico de órgãos de Poços de Caldas. Os médicos tentaram afastar o juiz Narciso de Castro para que ele não os condenassem. Não conseguiram. Narciso condenou e mediante ameaças deixou a cidade. Agora, sem Narciso, o desembargador mafioso envia o processo de volta para Poços de Caldas, para que outro juiz julgue, caso o Ministério Público não o arquive antes. A máfia conseguiu exatamente o que queria. Não é ótimo?
Segundo o art. 5o da Constituição brasileira, todos os cidadãos são iguais perante a lei. E o direito a vida do meu filho? Não tem valor né? A dos filhos dos outros, têm?
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