Caros leitores, Carlão, ex-diretor administrativo da Santa Casa foi assassinado, e não cometeu suicídio. Na época a Polícia Federal chegou a investigar o caso, mas como não encontrou nenhum vestígio de que o crime pudesse ter sido cometido por mim, abandonou a história. A PF precisava me pegar, e esta seria uma grande oportunidade.
Era este o plano da máfia. Matar Marcondes e colocar a culpa em mim. Mas algo deu errado. As coisas fugiram do controle, as evidências mostravam outra paisagem e rapidamente surgiu a versão de suicídio, que qualquer idiota sabe que era falsa.
Estamos mais uma vez diante do poder desta máfia. O inquérito foi arquivado novamente, agora com a ajuda da magistrada Tania Marina de Azevedo Grandau Coelho, que substituiu Narciso de Castro, e pelo jeito não quer enfrentar a máfia. A Polícia Civil, por sua vez, sequer deu entrevista, pois sabe que "não achar a autoria e o mandante" é simplesmente absurdo diante de tantas evidências.
A principal evidência é de que, se Carlão foi morto como queima de arquivo, quem matou foi a máfia do tráfico de órgãos. Como inquérito reconhece, Carlão descobriu e tinha gravações que comprovavam a existência desta máfia.
Por este motivo, os desembargadores mineiros receberam R$ 500 mil reais para acelerar o arquivamento de todos os processos. Estamos muito próximo de chegar ao nome de Carlos Eduardo Venturelli Mosconi, o chefe da máfia e o mandante do crime. O TJMG atua rapidamente para que tudo seja abafado.
E a imprensa poçoscaldenses definitivamente, se torna cúmplice de uma máfia que tão bem protege.
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